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Ainda segundo Arthur, os problemas vêm acontecendo há mais de um ano. Uma das principais dificuldades enfrentadas pelos estudantes seria a falta d’água potável. Apesar da diretoria ter conseguido uma parceria para abastecer o centro por meio de dez carros-pipa por dia, a água entregue seria de má qualidade para o uso humano. “A água é escassa e quando chega na torneira, é suja”, explicou.
Os estudantes também reivindicam mais segurança no campus, dizem que a alimentação é precária e cobram a presença de um médico no posto de saúde. “Ele só vem uma ou duas vezes por semana”, reclamou o representante dos alunos.
O G1 entrou em contato com a direção do Centro de Ciências Agrárias às 10h50, mas a secretaria informou que o diretor Djail Santos estava resolvendo outras pendências fora do campus. O vice-diretor também disse estar atendendo às demandas do setor e não atendeu o telefonema.
G1 PB
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