Rio de Janeiro. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) recebeu 1.162
pacientes em seus seis postos médicos montados na orla de Copacabana
para a festa de Réveillon. No total, 45 pessoas precisaram ser removidos para hospitais.
Os postos funcionaram das 17h do dia 31 de dezembro às 6h do dia 1º de
janeiro, tendo como maior parte dos atendimentos casos de alcoolismo,
mal estar e cortes, principalmente nos pés. Já as remoções foram em sua
maioria provocadas por intoxicação alcoólica e pequenos traumas.
O posto situado em frente à Rua Paula Freitas foi o que registrou o maior movimento, com 330 pacientes atendidos, segundo a SMSDC. O número de ocorrências caiu 29% em relação ao Réveillon do ano passado, quando 1.645 pessoas passaram pelos postos e foram feitas 87 remoções.
Neste ano, os postos contavam com 67 leitos, sendo 12 de suporte avançado. Ao todo, 173 profissionais, entre médicos, técnicos e administrativo trabalharam nas unidades montadas na orla, em frente às ruas Princesa Isabel, Praça do Lido, Paula Freitas, Santa Clara, Bolívar e Souza Lima.
Também ofereceram apoio na orla de Copacabana técnicos de Defesa Civil, na coordenação das ações de monitoramento e de contingência; e fiscais da Vigilância Sanitária, que realizaram ações de inspeção e vigilância nos estabelecimentos comerciais de alimentos, tais como hotéis, restaurantes e quiosques.
O posto situado em frente à Rua Paula Freitas foi o que registrou o maior movimento, com 330 pacientes atendidos, segundo a SMSDC. O número de ocorrências caiu 29% em relação ao Réveillon do ano passado, quando 1.645 pessoas passaram pelos postos e foram feitas 87 remoções.
Neste ano, os postos contavam com 67 leitos, sendo 12 de suporte avançado. Ao todo, 173 profissionais, entre médicos, técnicos e administrativo trabalharam nas unidades montadas na orla, em frente às ruas Princesa Isabel, Praça do Lido, Paula Freitas, Santa Clara, Bolívar e Souza Lima.
Também ofereceram apoio na orla de Copacabana técnicos de Defesa Civil, na coordenação das ações de monitoramento e de contingência; e fiscais da Vigilância Sanitária, que realizaram ações de inspeção e vigilância nos estabelecimentos comerciais de alimentos, tais como hotéis, restaurantes e quiosques.
O Dia
Blog rafaelrag
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