UMA FAMÍLIA QUE VIVE COM AS MÍNIMAS CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E PEDE AJUDA PRINCIPALMENTE PARA SAIR DA ÁREA DE RISCO, EM ALAGOA GRANDE
Na quarta-feira, 29 de janeiro, ao fazer mais uma visita a família de Arlinda e Manoel, o
professor Rafael Rodrigues, que vem reivindicando desde a administração do ex-gestor Bosco Júnior,
ainda não não recebeu nenhum representante do atual gestor Bôda, como por exemplo, a secretária de
assistência social, Marilene, para visitar aquela família carente; o
segundo motivo foi o fato da família carente ter aumentado para oito
filhos porque tiveram mais um filho, no ano passado. Após a morte uma criança, Arlinda engravidou e teve outro filho. A sua casa de taipa, a cerca de 2km, da saída de Alagoa Grande para Juarez Távora, está em uma área de risco.
É
de extrema necessidade para que seja tomada uma medida de urgência com a
finalidade de amenizar esta situação difícil por que passa esta
família, que pretende sair desta casa o mais rápido possível devido ao
constante perigo de um acidente com as crianças por algum carro.
Em 2012, registramos uma campanha da rádio Piemonte e a entrega da cesta-básica doada pelo
Monsenhor Nicodemos da Igreja Católica de Alagoa Grande, para a família
de Dona Arlinda, que foi entregue, pela professora Elza Rodrigues
Farias.
Veja na foto abaixo o perigo de acontecer uma tragédia, se o carro sobrar na curva cairá em cima da casa de Dona Arlinda. Por isso, que o seu Manoel (sentado na frente da casa) está muito preocupado.
Em tempo, em 4 de março de 2012, foi postada a seguinte matéria:
Veja na foto abaixo o perigo de acontecer uma tragédia, se o carro sobrar na curva cairá em cima da casa de Dona Arlinda. Por isso, que o seu Manoel (sentado na frente da casa) está muito preocupado.
Em tempo, em 4 de março de 2012, foi postada a seguinte matéria:
Uma família que vive sem a expectativa de um amanhã
Conheça o drama de um homem que não pode trabalhar e tem que conviver com a fome e a falta de ajuda que sua família passa
Sem
a disposição de trabalhar, Manoel faz o que pode para dar uma vida
melhor a toda sua família, mas a fome é um monstro implacável que não
perdoa aqueles que não a resistem, e convive na família todo dia. Com a
insuficiente renda de R$ 240 reais do Bolsa Família tirada por sua
esposa, Arlinda Bento Tomáz, de 32 anos, a feira mensal é a única coisa
que dá pra comprar para dentro de uma casa frágil, feita de barro,
desestruturada, sem nenhuma rede de esgotos e localizada numa região de
alto risco. As outras necessidades , a exemplo do vestuário das
crianças e dos móveis para casa vêm de ações filantrópicas.
Ao ser questionado pela reportagem da Rádio Rural, Manoel afirmou que não recebeu nenhuma ajuda da Prefeitura de Alagoa Grande,
e que foi difícil até conseguir um enterro digno para seu filho mais
novo que não resistiu a situação de miséria vivida pela família e
morreu, dois dias depois de nascido. Ele pede às autoridades
competentes um lugar mais seguro para que todos possam viver um pouco
mais seguros.
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