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O problema de
maior gravidade com o exercício de 2011 residiu no descumprimento de
obrigações patronais com o Instituto de Previdência Social. Os relatores
do TCE rejeitaram as contas do exercício 2011, por unanimidade.
Aplicações
insuficientes em Manutenção e Desenvolvimento do Ensino (MDE), não
recolhimento de contribuições previdenciárias e despesas sem licitação
acarretaram a reprovação das contas.
Outra fator
levado em consideração pelo plenário do TCE, foi a não comprovação das
despesas com combustíveis durante o exercício, que chegaram a ser o
dobro da média estipulada pelo próprio Tribunal.
Da Redação
Com TCE-PB
Blog rafaelrag com o blog do Rildo
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