ROBSON FILHO, SECRETÁRIO DE COMUNICAÇÃO DO MUNICÍPIO DE ALAGOA GRANDE DIVULGOU UMA NOTA DESMITINDO AS RECENTES DENÚNCIAS
NOTA OFICIAL DE ESCLARECIMENTO
CONTRA INJUSTIÇA COMETIDA CONTRA
CONTRA INJUSTIÇA COMETIDA CONTRA
A PREFEITURA DE ALAGOA GRANDE
A Prefeitura de Alagoa Grande vem de público lamentar a notícia ERRADA veiculada no site oficial da Procuradoria Regional do Trabalho da 13ª Região, condenando Alagoa Grande a sanar irregularidades, QUANDO NA VERDADE A NOTÍCIA SE REFERE AO MUNICÍPIO DE ALAGOA NOVA.
O órgão responsável já se responsabilizou em reparar o dano a Prefeitura de Alagoa Grande, corrigir o erro da matéria e justificar nos meios de comunicação.
Esperamos também que os demais meios de comunicação, que veicularam a informação errada, façam a devida correção.
Blog rafaelrag
Prefeito renuncia ao cargo alegando problemas de saúde
O prefeito de Marília (SP), Mário Bulgareli (PDT), 59, renunciou ao cargo. O pedetista cumpria o segundo mandato e alegou motivos de saúde --estresse-- para a saída.
A renúncia ocorreu no mesmo dia em que a Câmara Municipal se reuniria para votar possível abertura de comissão processante para investigar o prefeito por suposto envolvimento em esquema de pagamento de propina.
Com a abertura de processo, os vereadores poderiam decidir pelo afastamento temporário do prefeito.
Em nota, Bulgareli diz ter tomado a decisão "em virtude de recomendação médica" e após consulta à família. O texto não detalha os problemas de saúde do pedetista. Sua assessoria informou que se trata de "estresse e cansaço".
Em carta ao presidente da Câmara, Yoshio Takaoka (PSB), Bulgareli não expôs razões para a saída, dizendo apenas que a decisão é "irrevogável e irretratável".
Se não tivesse renunciado, o prefeito poderia ter sido investigado pelos vereadores por participação em suposto esquema que, segundo investigação do Ministério Público de São Paulo, era chefiado por seu ex-chefe de gabinete e ex-secretário de Finanças, Nelson Grancieri.
Bulgareli é o terceiro prefeito do PDT no interior paulista a deixar o cargo desde 2011 em meio a denúncias de corrupção. Antes dele, foram cassados os pedetistas dr. Hélio, de Campinas, e Silvio Félix, de Limeira.
O vice-prefeito José Ticiano Tóffoli (PT) assumirá a Prefeitura de Marília.
Folha
A renúncia ocorreu no mesmo dia em que a Câmara Municipal se reuniria para votar possível abertura de comissão processante para investigar o prefeito por suposto envolvimento em esquema de pagamento de propina.
Com a abertura de processo, os vereadores poderiam decidir pelo afastamento temporário do prefeito.
Em nota, Bulgareli diz ter tomado a decisão "em virtude de recomendação médica" e após consulta à família. O texto não detalha os problemas de saúde do pedetista. Sua assessoria informou que se trata de "estresse e cansaço".
Em carta ao presidente da Câmara, Yoshio Takaoka (PSB), Bulgareli não expôs razões para a saída, dizendo apenas que a decisão é "irrevogável e irretratável".
Se não tivesse renunciado, o prefeito poderia ter sido investigado pelos vereadores por participação em suposto esquema que, segundo investigação do Ministério Público de São Paulo, era chefiado por seu ex-chefe de gabinete e ex-secretário de Finanças, Nelson Grancieri.
Bulgareli é o terceiro prefeito do PDT no interior paulista a deixar o cargo desde 2011 em meio a denúncias de corrupção. Antes dele, foram cassados os pedetistas dr. Hélio, de Campinas, e Silvio Félix, de Limeira.
O vice-prefeito José Ticiano Tóffoli (PT) assumirá a Prefeitura de Marília.
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