Dando
continuidade aos debates realizados pela Comissão Especial Eleitoral
para escolha do próximo reitor da Universidade Federal de Campina Grande
(UFCG) foram realizados ontem, quinta-feira, dia 29, debates nos campi de Patos e Sumé.
Em
Patos, o candidato Amauri Fragoso, da chapa Por uma UFCG de Todos,
questionou a falta de planejamento e de democracia na universidade,
cobrando políticas que solucionem o que chamou de precarização. Por
outro lado, Edilson Amorim (UFCG, Cada vez Melhor) comentou a “guinada
ideológica” e a repentina valorização da expansão promovida pela UFCG,
pelos opositores, afirmando que era discurso de pura conveniência.
Em
Sumé, Amorim questionou os porquês da caracterização de uma
precariedade da UFCG, pelo oponente, apontando a inexperiência e o
“torcicolo ideológico” de Fragoso, como pontos apresentados pela
comunidade universitária como “provocadores de temor”. Rebatendo que o
seu opositor também havia mudado de opinião em algumas questões, sendo
contrário à paridade dos votos, Fragoso também questionou os critérios
para composição da equipe administrativa atual.
Nos
questionamentos da comunidade universitária, os candidatos responderam
sobre educação a distância, democratização da educação, expansão
universitária, atraso na entrega das obras de infraestrutura,
pós-graduação e assistências às atividades de extensão. Também,
diálogo com os estudantes, reposição do quadro técnico e progressão
funcional dos professores foram temas debatidos.
Na
próxima segunda-feira, dia 3 de dezembro, seguindo o calendário da
comissão eleitoral, os candidatos se reencontrarão em Pombal e Sousa. Na
terça, dia 4, por duas vezes (manhã e noite) eles debaterão em
Cajazeiras e, na véspera da eleição, quarta (5), realizarão o último
debate, no campus de Campina Grande.
(Marinilson Braga - Ascom/UFCG - 29.11.12)
Blog rafaelrag
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