Ele e a equipe que realizou a pesquisa estudaram prontuários médicos de 4 mil pessoas, selecionadas aleatoriamente, com idades entre 18 e 64 anos. Entre eles, 153 tinham sido classificados como dependentes do álcool e 149 deles (119 homens e 30 mulheres) foram acompanhados clinicamente ao longo de 14 anos. ”Primeiro detectamos aumento na taxa de mortalidade. Segundo, descobrimos que a idade média do óbito era de 60 anos para as mulheres e 58 para os homens, cerca de 20 anos a menos do que a média entre a população em geral. Terceiro, ter feito tratamento para curar a dependência não aumentou a expectativa de vida em comparação com os que não fizeram tratamento algum”, esclareceu o médico.
Terra
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