No início da tarde, cerca de 400 pessoas, entre professores, alunos e técnico-administrativos, se concentraram na entrada principal do campus e, apesar da presença ostensiva da PM dentro da universidade, o ato transcorreu de forma pacífica.
Falas de repúdio à presença dos policiais e de denúncia sobre a proibição da entrada do carro de som marcaram o início do ato. A comunidade saiu em passeata mostrando para a população a péssima situação em que se encontram a universidade e o Hupe. Apesar dos portões do campus terem sido fechados pela prefeitura, o ato foi finalizado no hall dos elevadores.
A comunidade da Uerj exige que o reitor Ricardo Vieralves convoque os Conselhos Superiores da Universidade para debater e votar a suspensão do calendário acadêmico para que as aulas possam ser repostas e que o semestre seja finalizado sem prejudicar os alunos e a excelência do ensino.
Além dessas duas atividades, foi realizada na última quarta-feira (27) uma assembleia comunitária para debater estratégias de mobilização para os próximos dias.
Reivindicações
A pauta de reivindicação geral é: reajuste imediato de 22% e um plano de recomposição das perdas totais, implantação da minuta de Dedicação Exclusiva aprovada nos conselhos superiores, atualização do plano de carreira dos técnico-administrativos, aumento das bolsas estudantis e regularização do trabalho dos contratados
Com informações do blog www.comandodegreveunificadouerj.blogspot.com
Fotos: Sergio Franklin Assis e Carlos Henrique Silva
Fonte: ANDES-SN
Blog rafaelrag
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