O BOTAFOGO E O GUARANI TERÃO QUE VENCER COM UMA DIFERENÇA DE TRÊS GOLS NO SEGUNDO JOGO DECISIVO DA FINAL DOS CAMPEONATOS CARIOCA E PAULISTA, NO DOMINGO, DIA DAS MÃES
O TORCEDOR SABE QUE CADA JOGO TEM UMA HISTÓRIA E O RESULTADO DE UM CLÁSSICO É IMPREVISÍVEL.
Paulo Vinícius Coelho
A final entre Fluminense e Botafogo ficou desigual por dois motivos fundamentais: a expulsão de Lucas e a atuação de Deco. E com 4 x 1, a decisão fica praticamente igual à última decisão entre Flu e Bota, em 1975. Naquele ano, o Fluminense fez 4 x 1 no Vasco e o Botafogo perdeu por 2 x 0 para o Vasco. Para ser campeão no terceiro e último jogo do triangular, o Fogão tinha de fazer 3 x 0 no Flu.
Sem necessidade de pênaltis.
O Botafogo venceu por 1 x 0, gol de Ademir Vicente, e terminou vice-campeão.
A lembrança serve para mostrar como é difícil a missão do Botafogo, assim como a do Guarani contra o Santos.
O comentarista esportivo é o único profissional que recebe a missão de assinar o atestado de óbito antes do cérebro ou do coração pararem de funcionar. Se não assina, parece estar em cima do muro.
Digamos, então, que o padre já deu a extrema-unção ao Guarani e que está na sala observando o paciente, no caso o Botafogo.
Melhor do que dizer que a virada é impossível é olhar a história e apontar o fato: nunca houve nas finais do Rio e de São Paulo uma virada, em finais, como a necessária no próximo domingo.
Em São Paulo, a era dos pontos corridos terminou em 1968, por causa do título do Santos disparado. Não adiantou. Em 1969, com quadrangular decisivo, o Santos foi tri empatando com o São Paulo por 0 x 0 na partida do título.
Desde então, em 43 anos de fórmulas distintas, só três viradas foram registradas em decisões: em 1993, o Palmeiras levou 1 x 0 do Corinthians e virou com 3 x 0 (mais 1 x 0 na prorrogação em que jogava pelo empate); em 1998, o São Paulo sofreu 2 x 1 do Corinthians e aplicou 3 x 1 para ser campeão; em 2007, o Santos levou 2 x 0 do São Caetano e fez 2 x 0 na segunda partida. Foi campeão pelo saldo de gols.
No Rio, as viradas também não são frequentes nestes quarenta anos.
Em 1997, o Botafogo levou 1 x 0 do Vasco e virou com gol de Dimba; Em 2001, o Vasco fez 2 x 1 no Flamengo e levou 3 x 1, gol de Petkovic aos 43 do segundo tempo; Em 2005, o Fluminense levou 4 x 3 do Volta Redonda e virou para 3 x 1 com gol de Antônio Carlos, no último minuto.
Impossíveis as viradas não são.
Inéditas, sim.
E o ineditismo dá noção de que Fluminense e Santos serão campeões no domingo.
Sem necessidade de pênaltis.
O Botafogo venceu por 1 x 0, gol de Ademir Vicente, e terminou vice-campeão.
A lembrança serve para mostrar como é difícil a missão do Botafogo, assim como a do Guarani contra o Santos.
O comentarista esportivo é o único profissional que recebe a missão de assinar o atestado de óbito antes do cérebro ou do coração pararem de funcionar. Se não assina, parece estar em cima do muro.
Digamos, então, que o padre já deu a extrema-unção ao Guarani e que está na sala observando o paciente, no caso o Botafogo.
Melhor do que dizer que a virada é impossível é olhar a história e apontar o fato: nunca houve nas finais do Rio e de São Paulo uma virada, em finais, como a necessária no próximo domingo.
Em São Paulo, a era dos pontos corridos terminou em 1968, por causa do título do Santos disparado. Não adiantou. Em 1969, com quadrangular decisivo, o Santos foi tri empatando com o São Paulo por 0 x 0 na partida do título.
Desde então, em 43 anos de fórmulas distintas, só três viradas foram registradas em decisões: em 1993, o Palmeiras levou 1 x 0 do Corinthians e virou com 3 x 0 (mais 1 x 0 na prorrogação em que jogava pelo empate); em 1998, o São Paulo sofreu 2 x 1 do Corinthians e aplicou 3 x 1 para ser campeão; em 2007, o Santos levou 2 x 0 do São Caetano e fez 2 x 0 na segunda partida. Foi campeão pelo saldo de gols.
No Rio, as viradas também não são frequentes nestes quarenta anos.
Em 1997, o Botafogo levou 1 x 0 do Vasco e virou com gol de Dimba; Em 2001, o Vasco fez 2 x 1 no Flamengo e levou 3 x 1, gol de Petkovic aos 43 do segundo tempo; Em 2005, o Fluminense levou 4 x 3 do Volta Redonda e virou para 3 x 1 com gol de Antônio Carlos, no último minuto.
Impossíveis as viradas não são.
Inéditas, sim.
E o ineditismo dá noção de que Fluminense e Santos serão campeões no domingo.
Blog rafaelrag com o msn
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