Adendo do blog rafaelrag. Muitas vezes os médicos receitam
um medicamento e não olha nem para o rosto do paciente, devido ao excesso de
trabalho não tem tempo para adotar alguns procedimentos da medicina preventiva.
A medicina alternativa não tem sido colocada em prática, mas hoje já tem várias
pesquisas comprovadas sobre a importância das plantas medicinais do Brasil.
Uma
pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
divulgada ontem, sexta-feira (14) mostrou que os gastos dos paraibanos
com remédios representam 62,4%, o maior dentre os estados do Nordeste,
quando se fala em despesas das famílias com a saúde. Os dados são
referentes aos anos de 2008 e 2009 e revelam que, no Brasil, famílias
gastam 5,9% de sua verba com saúde.
Além de estar no topo da lista de gastos com medicamentos, a Paraíba
apareceu em 3º lugar em todo o Brasil. O estado paraibano ficou atrás
apenas do estado do Amazonas, no Norte, que apareceu com 68,1%, e do
Mato Grosso, no Centro-Oeste, onde se gasta 66,7%, dos gastos em saúde,
com remédios.
Ainda entre as participações relativas por itens que compõem o grupo, os remédios foram seguidos pelo plano ou seguro de saúde, com 21,1%. Já o item hospitalização apresentou o menor percentual 0,1%, provavelmente em função do crescimento, nos últimos anos, do número de famílias que têm planos ou seguro saúde e do atendimento pelo serviço público, segundo o IBGE.
Em 2008-2009, os gastos com o grupo ‘assistência à saúde’ tiveram peso de 7,2%, que representa R$ 153,81, na despesa de consumo média mensal das famílias no Brasil. Na Paraíba, a análise das prioridades dos gastos das famílias aponta para uma possível melhoria nas condições de saúde da população ou para a hipótese de que o atendimento do serviço público tenha sido mais eficiente.
Outras regiões – No norte, região onde se apresentou a maior disparidade do primeiro para o último da lista, o Amazonas apareceu como o estado que mais se gasta com remédios, dentro das despesas com saúde, com 68%1. O menor índice da região ficou com o Amapá, sendo de apenas 49,4%. No Nordeste, O IBGE divulgou que a Paraíba, com 62,4%, foi o maior índice da região, enquanto Pernambuco foi o estado que obteve menor índice, com 47,4%.
Na região do Sudeste, o estado que se identificou o maior gasto com remédios, no total de despesas direcionadas à saúde, foi o Espírito Santo, com 52,6%. Já o Rio de Janeiro, com 40,8%, o estado que menos gasta neste critério. No Sul, Paraná e Santa Catarina estavam foram extremos, sendo o primeiro o maior índice, com 55,6%, e o segundo o menor, com 47,5%.
O Mato Grosso, com 66,7%, foi o estado com maior gastos neste critério na região do Centro-Oeste. Já o Mato Grosso do Sul o inverso, sendo o menor da região, com 48,1%.
Ainda entre as participações relativas por itens que compõem o grupo, os remédios foram seguidos pelo plano ou seguro de saúde, com 21,1%. Já o item hospitalização apresentou o menor percentual 0,1%, provavelmente em função do crescimento, nos últimos anos, do número de famílias que têm planos ou seguro saúde e do atendimento pelo serviço público, segundo o IBGE.
Em 2008-2009, os gastos com o grupo ‘assistência à saúde’ tiveram peso de 7,2%, que representa R$ 153,81, na despesa de consumo média mensal das famílias no Brasil. Na Paraíba, a análise das prioridades dos gastos das famílias aponta para uma possível melhoria nas condições de saúde da população ou para a hipótese de que o atendimento do serviço público tenha sido mais eficiente.
Outras regiões – No norte, região onde se apresentou a maior disparidade do primeiro para o último da lista, o Amazonas apareceu como o estado que mais se gasta com remédios, dentro das despesas com saúde, com 68%1. O menor índice da região ficou com o Amapá, sendo de apenas 49,4%. No Nordeste, O IBGE divulgou que a Paraíba, com 62,4%, foi o maior índice da região, enquanto Pernambuco foi o estado que obteve menor índice, com 47,4%.
Na região do Sudeste, o estado que se identificou o maior gasto com remédios, no total de despesas direcionadas à saúde, foi o Espírito Santo, com 52,6%. Já o Rio de Janeiro, com 40,8%, o estado que menos gasta neste critério. No Sul, Paraná e Santa Catarina estavam foram extremos, sendo o primeiro o maior índice, com 55,6%, e o segundo o menor, com 47,5%.
O Mato Grosso, com 66,7%, foi o estado com maior gastos neste critério na região do Centro-Oeste. Já o Mato Grosso do Sul o inverso, sendo o menor da região, com 48,1%.
G1
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