quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Sotaque não atrapalha carreira da atriz paraibana Mayana Neiva


Os seis anos de televisão de Mayana Neiva foram compostos por uma sucessão contínua de trabalhos. Desde sua estreia em 2007, em A pedra do reino, a atriz não se manteve ausente do ar – tanto em novelas como em seriados. Atualmente interpretando a decidida Charlene, de Sangue bom, Mayana teve a chance de transitar pelos diferentes núcleos de produções da Globo e a oportunidade de ser dirigida por diversos nomes da emissora, como Luiz Fernando Carvalho, Denise Saraceni, Ricardo Waddington, José Alvarenga e Rogério Gomes. “Conheci várias formas de trabalho. Cada equipe deixa uma marca e você aprende o que cada espaço tem de especial para se adaptar”, explica.

 Em seu segundo trabalho com Maria Adelaide Amaral e Vincent Villari, Mayana, que é de Campina Grande, na Paraíba, encarna novamente uma personagem de origem nordestina – a primeira vez foi quando interpretou a simpática Desirée de Ti-Ti-Ti. Em ambas as situações, a atriz não precisou driblar seu forte sotaque, presença marcante em suas atuações. “Ter o sotaque me ajuda, pois conheço muito bem o lugar de partida. É a minha origem”, afirma ela, que não encara isso como um limitador em sua carreira e se diz completamente capaz de dar vida a personagens distintos de sua origem. “Sou uma atriz universal. Faço o que o papel pede. Na época da Elisa, fiz fonoaudióloga para limpar o sotaque”', completa Mayana, referindo-se à sua última personagem em Amor eterno amor. 

 Diário de Pernambuco
Blog rafaelrag com Cristiano Alves

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