Maria Albertina França tem 70 anos e é conhecida por Dona Tina. Assistente social aposentada, ela continua idealizando formas de ajudar outras pessoas. Na Cracolândia, local problemático de São Paulo devido ao alto consumo de crack, Dona Tina distribui abraços.
Maior parte dos consumidores compulsivos
de crack não lembra o significado, muito menos o calor, de um abraço –
Dona Tina está lá para isso. Não leva a cura, não alimenta bocas, mas
oferece conforto e quer ajudar a tirar estas pessoas da rua – pelo amor,
não pela dor. Ela o faz de noite, sozinha e de forma totalmente
voluntária. Os consumidores, nacionais e internacionais, apagam seus
cachimbos de crack, por respeito ao carinho de Dona Tina.
Enquanto o governo não encontra uma
solução humanitária e eficiente para resolver o problema dessas pessoas
que passam a vida sendo invisíveis, enxotados de um lado para o outro,
cidadãos comuns como Dona Tina fazem o seu melhor para contribuir com a
causa.
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