Carlos Costa, diretor de Marketing e sócio da TelexFREE: Tribunal de
Justiça do Acre não vê risco de prisão e negou habeas corpus preventivo
São Paulo – O Tribunal de Justiça do Acre negou habeas corpus preventivo a Carlos Costa, um dos sócios da TelexFree. O recurso pedido garantiria que ele não fosse detido caso tivesse a prisão decretada por algum órgão judicial.
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A defesa de Carlos Costa havia entrado com o pedido no dia 5 de agosto.
A decisão do tribunal, tornada pública hoje, saiu dois dias depois.
No começo do mês, a Polícia Civil do Acre reabriu inquérito policial que investiga as atividades da empresa.
Em sua decisão, o desembargador Francisco Djalma, do TJ-AC, afirmou não detectar ameaças à liberdade de Costa.
“Não há como se atender ao benefício requerido, considerando que a
concessão de liminar somente será possível quando de fato houver ameaça à
liberdade de locomoção, isto é, sempre que fundado for o receio de o
paciente ser preso ilegalmente”, escreveu.
O pedido preventivo do sócio e diretor de Marketing da TelexFREE,
Carlos Costa, corre em paralelo aos recursos da própria empresa no
Tribunal de Justiça. Nesta semana, o 10º foi negado.
Desde o dia 18 de junho, a TelexFREE está com os bens bloqueados,
estando proibida de comercializar produtos, agregar vendedores à rede e
mesmo pagar aos que já tem. Ela é acusada pelo Ministério Público de
praticar pirâmide financeira.
EXAME.com aguarda retorno da defesa da empresa sobre a decisão da
justiça do Acre. Assim que houver uma resposta, esta matéria será
atualizada.
Blog rafaelag com exame.abril.com.br
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