A visita do papa Francisco ao Brasil oxigenou a esperança dos católicos e
também daqueles que acreditam que a igreja pode, e deve jogar um papel
importante na construção de um mundo melhor. As limitações são visíveis e
os desafios são gigantescos.
Quando Francisco critica a
globalização, egoísta, excludente, consumista, ele deixa claro que o
capitalismo não serve à humanidade. Com o capitalismo, bilhões de filhos
de deus passam fome, carecem de água, moradia, emprego, etc.
A globalização que o papa critica chama-se capitalismo, só faltou dar “nome aos bois”.
O capitalismo se firmou como um projeto de sociedade, por mais perverso
que seja, e ainda possa ser. Vivemos uma catástrofe social e ambiental
em escala planetária, mas, apesar disso, as pessoas continuam
intoxicadas pelas possibilidades de consumo oferecidas pelo capitalismo,
em sua maioria promessas falsas.
Nesta caminhada de superação
do capitalismo e de aperfeiçoamento humano, estou mais certo ainda que,
mesmo rejeitados pela igreja católica, os homossexuais, em toda parte,
atenderão ao chamado de Francisco: “sejam revolucionários”, e talvez
mais, revolucionários de verdade!
Blog rafaelrag com Jailton Pereira de Alagoa Grande
Blog rafaelrag com Jailton Pereira de Alagoa Grande
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