domingo, 7 de fevereiro de 2016

ESCRITOR ALAGOAGRANDENSE GUEDES. NÃO DEIXE CAMINHO POR VEREDA, DIZ O JARGÃO POPULAR

Os estudiosos da POLÍTICA, enquanto ciência, afirmam que “Política é a arte científica que circunscreve os grupos humanos antevendo o bem comum de todos”. Se fosse só pela arte, ia tudo muito bem. Porém, ocorre que a manha entra na arte como uma mecha, em consequência, ficando o amanhã dos eleitores prejudicado.

A politicalha – caricatura da POLÍTICA – criou vícios que contaminou a grandiosíssima parte da população, ainda ao tempo do grande jurista Rui Barbosa, que teria dito: “(...) De tanto veem as nulidades crescerem... chegará um tempo em que os homens terão vergonha de ser honestos...”. Ora, ora, esse tempo já está em nossa porta, salvando-se as honrosas exceções, estas que levam este país às costas, pois, a regra está aí mostrando os “Delcídio”, “Jorge Cunha”, “Renan”, além do executivo “Nestor Cerveró" e a “moléstia dos cachorros”, como se diz na Paraíba!
Dá-se conta, por um estudo biográfico, que o saudoso JOSÉ AMÉRICO DE ALMEIDA –  ex Ministro da Viações e Obras Públicas, ex Governador da Paraíba, autor de A Bagaceira, et., etc... – não deixou fortuna, a não ser uma casa na Praia de Tambaú. Já quanto ao JOÃO AGRIPINO (O mago de Catolé, e para outros, o “J,A”)  que foi Ministro das Minas e Energia, Deputado Federal e Governador, contam que quando o seu filho Gervásio Maia, salvo engano, colou grau na Universidade, o pai (“J.A”) não tinha o dinheiro para comprar o anel de formatura do filho formando, tendo-o comprado com dinheiro emprestado por um amigo.
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Agora, descendo ao nosso pequenino torrão – ALAGOA GRANDE –, podemos dizer que ela é uma amostra do Brasil: Há as raras exceções políticas, como foi DÉLIS FILGUEIRA (In memoriam) que prestava contas diárias do seu governo municipal; há outros que sequer soubemos de prestações de contas em tempo algum. Então, na escala temporal, fomos (os munícipes) como que colonizados pelos mandatários da política local. Aliás, quando alguns dos chefetos sentam nas cadeiras dos poderes locais, acham-se literalmente donos dos poderes; passam a usar óculos escuros e põem celular ao ouvido, estando no trânsito, para negar até o mais simples aceno a alguém: balançar a cabeça. Custa tanto assim?!...
Eu tenho medo dos chamados “homens sabidos”, prefiro os homens inteligentes àqueles. E aqui entre nós há uns tão sabidos que chegam a dizer que de tudo que há no mundo eles entendem um pouco – “Drs. SABEM TUDO” –. Há quem negue, inclusive, a redondeza do Planeta Terra... Há quem diga que turismo que o povo gosta é ver um filhote de cavalo nascer com chifres.   Alagoa Grande: Universo fértil para pesquisa!



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