Depois de ver o Campinense dominar quase todo o primeiro tempo, Treze fez 1 a 0 aos 44. Na etapa final, manteve o resultado e ficou perto da final
No primeiro clássico das semifinais do Campeonato Paraibano, o Treze
saiu na frente do Campinense. Com gol de Sapé, aos 44 da etapa inicial, o
Alvinegro venceu ontem, terça-feira, 21, o rival Rubro-Negro por 1 a 0, e ampliou a vantagem. A
partida aconteceu nesta terça-feira, no Estádio Amigão, em Campina
Grande. O Galo agora pode perder por diferença de um gol na partida de
volta, que acontece na próxima sexta-feira, no mesmo local.
Assim, resta ao Campinense vencer por dois ou mais gols de diferença se quiser ter calendário preenchido no segundo semestre. O vencedor dos confrontos vai encarar Botafogo ou CSP na final. No jogo de ida, o Bota também saiu na frente com a vitória por 1 a 0.
O jogo começou equilibrado. E logo aos seis minutos Chulapa de cabeça obrigou Pantera a trabalhar. Mas em desvantagem por causa do regulamento, o Campinense tomou a iniciativa do jogo. Assim, o Rubro-Negro teve uma sequência de boas chances. Zé Paulo duas vezes levou Éder a fazer boas defesas.
Melhor em campo, a Raposa passou a pressionar o rival. Em boa jogada, Bismarck chutou de fora da área e a zaga deu rebote. Atento, Jéfferson Maranhense pegou o rebote e soltou a bomba, obrigando Éder a fazer outra grande defesa. Na sequência, a dupla Zé Paulo e Bismarck tabelou perigosamente. No primeiro lance, o meia chutou para a defesa de Éder. Mas na sequência o atacante com o gol aberto errou a finalização. Seguia 0 a 0.
Até que aos 38 minutos do segundo tempo o Treze teve seu primeiro lance de real perigo. Daniel Costa em cobrança de falta acertou uma bomba, que explodiu na trave. Era o presságio do que estava por vir. Porque poucos minutos depois o Galo chegava mais uma vez. Tiago Chulapa cruzou e Sapé de cabeça abriu o placar. Festa trezeana no Amigão.
Galo segura o placar
Veio o segundo tempo e com ele a promessa raposeira de ir para cima para empatar. O time até tentou, mas a situação se mantinha inalterada. O Campinense cometia os mesmos erros de finalização e quando a bola ia em gol Éder se apresentava com segurança.
Panda teve uma primeira chance. Ele chutou da entrada da área, mas Éder salvou. Tiago Granja em seguida teve sua chance. O Treze, por sua vez, respondeu. Kauê chutou para fora.
Mas eram do Campinense as principais jogadas. Jéfferson Maranhense cruzou e Zé Paulo chutou de voleio nas mãos do goleiro Éder. Depois, Bismark fez lançamento e a bola quase traiu o goleiro Éder.
A raposa continuou tentando, mas o placar permaneceu mesmo 1 a 0 para o Galo, que esporadicamente também chegava ao gol de Pantera, principalmente nas bolas paradas. Como aos 37, quando Kauê quase ampliou. Com o tempo, contudo, o Treze foi se fechando cada vez mais.
Aos 44, Negretti ainda foi expulso, deixando o Galo com um a menos. E com isto Vica se fechou ainda mais. Restou ao Treze apenas esperar o tempo passar e comemorar a vitória. O Campinense ainda tentou uma última investida aos 49 minutos, mas a zaga cortou e garantiu o resultado positivo.
G1PB
Blog rafaelrag
Assim, resta ao Campinense vencer por dois ou mais gols de diferença se quiser ter calendário preenchido no segundo semestre. O vencedor dos confrontos vai encarar Botafogo ou CSP na final. No jogo de ida, o Bota também saiu na frente com a vitória por 1 a 0.
Treze e Campinense fizeram no Amigão o primeiro jogo da semifinal (Foto: Divulgação / Treze)
Domínio da Raposa, gol do GaloO jogo começou equilibrado. E logo aos seis minutos Chulapa de cabeça obrigou Pantera a trabalhar. Mas em desvantagem por causa do regulamento, o Campinense tomou a iniciativa do jogo. Assim, o Rubro-Negro teve uma sequência de boas chances. Zé Paulo duas vezes levou Éder a fazer boas defesas.
Melhor em campo, a Raposa passou a pressionar o rival. Em boa jogada, Bismarck chutou de fora da área e a zaga deu rebote. Atento, Jéfferson Maranhense pegou o rebote e soltou a bomba, obrigando Éder a fazer outra grande defesa. Na sequência, a dupla Zé Paulo e Bismarck tabelou perigosamente. No primeiro lance, o meia chutou para a defesa de Éder. Mas na sequência o atacante com o gol aberto errou a finalização. Seguia 0 a 0.
Principais jogadas do Treze eram de bola parada
(Foto: Divulgação / Treze)
Zé Paulo mais uma vez. Ele partiu em velocidade e sofreu a falta.
Perigosa. Bismarck chutou para mais uma defesa de Éder, que até então
era o nome trezeano do jogo. Só dava Treze, mas Éder ia se garantindo.(Foto: Divulgação / Treze)
Até que aos 38 minutos do segundo tempo o Treze teve seu primeiro lance de real perigo. Daniel Costa em cobrança de falta acertou uma bomba, que explodiu na trave. Era o presságio do que estava por vir. Porque poucos minutos depois o Galo chegava mais uma vez. Tiago Chulapa cruzou e Sapé de cabeça abriu o placar. Festa trezeana no Amigão.
Galo segura o placar
Veio o segundo tempo e com ele a promessa raposeira de ir para cima para empatar. O time até tentou, mas a situação se mantinha inalterada. O Campinense cometia os mesmos erros de finalização e quando a bola ia em gol Éder se apresentava com segurança.
Panda teve uma primeira chance. Ele chutou da entrada da área, mas Éder salvou. Tiago Granja em seguida teve sua chance. O Treze, por sua vez, respondeu. Kauê chutou para fora.
Mas eram do Campinense as principais jogadas. Jéfferson Maranhense cruzou e Zé Paulo chutou de voleio nas mãos do goleiro Éder. Depois, Bismark fez lançamento e a bola quase traiu o goleiro Éder.
A raposa continuou tentando, mas o placar permaneceu mesmo 1 a 0 para o Galo, que esporadicamente também chegava ao gol de Pantera, principalmente nas bolas paradas. Como aos 37, quando Kauê quase ampliou. Com o tempo, contudo, o Treze foi se fechando cada vez mais.
Aos 44, Negretti ainda foi expulso, deixando o Galo com um a menos. E com isto Vica se fechou ainda mais. Restou ao Treze apenas esperar o tempo passar e comemorar a vitória. O Campinense ainda tentou uma última investida aos 49 minutos, mas a zaga cortou e garantiu o resultado positivo.
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