UEPB BUSCA CRIAÇÃO DE NOVOS CURSOS PODENDO
SER NO CURIMATAÚ TAMBÉM
SER NO CURIMATAÚ TAMBÉM
O reitor da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Rangel Júnior, anunciou nesta sexta-feira (1º) que a instituição tem projetos aprovados para a implantação de polos no Vale do Piancó, no Vale do Paraíba, além da região do Alto Sertão e do Curimataú. Segundo Rangel Júnior, a execução dos projetos depende da capacidade financeira da UEPB e de uma articulação política, associando o projeto que a Instituição entende como de desenvolvimento para o Estado. O reitor frisou que sua pretensão, no momento, é abrir um debate na Universidade com o objetivo de apresentar um projeto ao governo do Estado propondo a expansão da UEPB para mais cidades do Sertão e outras regiões. “Atualmente, o que nós estamos discutindo é a possibilidade de criar polos da universidade no Valo do Piancó e no Vale do Paraíba”, informou.
Nas condições atuais, de acordo o reitor, a UEPB não tem condições de executar um processo de expansão nos mesmos moldes do que foi feito na última década, quando vários cursos e campi foram criados. No entanto, professor Rangel Junior não descarta a possibilidade de criar uma estrutura menos ousada com uma faculdade, um centro de formação de professores e cursos que atendam não somente a vocação econômica de uma região, mas também as carências regionais em relação a capacitação de mão de obra e projetos que envolvam desenvolvimento social. Para isso, um estudo será feito com vistas a identificar as regiões onde a UEPB chegará. “Naturalmente que esse projeto dependerá desse estudo e da capacidade financeira da própria instituição”, observou Rangel Júnior. “Diante dessa realidade, o objetivo central do nosso trabalho é buscar consolidar tudo isso que foi feito, aprimorando políticas e ações, garantindo, assim, que a Universidade cumpra com o seu objetivo essencial que é formar profissionais de boa qualidade e, ao mesmo tempo, contribuir para a produção do conhecimento e da ciência, bem como com o aspecto social, através da transferência de tecnologia”, concluiu o reitor.
Assessoria
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