O professor Rafael e sua filha Camille dando dicas de matemática e redação-ENEM 2024-Caiana dos Crioulos de Alagoa Grande-PB. Camille fez 940 pontos na redação do ENEM 2023.
Teve distribuição de presentes para as crianças.
Amanhã, sexta-feira. 1 de novembro, não terá aulas na escola quilombola e nas escolas estaduais.
Após a aula de reforço GEMAG, para o ENEM, nesta quinta-feira, 31 de maio, na escola quilombola Firmo Santino da Silva, no quilombo Caiana dos Crioulos, o professor Rafael Rodrigues registrou o espetáculo da Natureza, o pôr do planeta Vênus.
Veja o vídeo.
Link com as dicas para o ENEM.
https://rafaelrag.blogspot.com/2024/10/dicas-de-matematica-e-redacao-enem-no.html
Tópicos de Física no nível do ensino médio.
Link de Introdução à Física da Aula 01
A aula desta segunda-feira, 14 de setembro, das 10h às 12h foi sobre cinemática vetorial. Link de Introdução à Física. Aula 02
Introdução à Física. Aula 03
Primeira conceito de velocidade média e instantânea e a primeira Lista de Exercício
Introdução à Física. Aula 04. Velocidade instantânea. Participação da agente de saúde Elza de Caiana dos Crioulos.
Introdução à Física. Aula 05. Experiência II sobre lançamento horizontal e a Lista de Exercício II.
Introdução à Física. Aula 06. Experiência III sobre a segunda lei de Newton e a Lista de Exercício III.
Introdução à Física. Aula 07. Aplicações das leis de Newton. http://rafaelrag.blogspot.com/2020/10/a-aula-07-de-introducao-fisica-nesta.htmlAs próximas aulas de introdução à Física serão na segunda-feira, 13-10 das 10h às 12h e 17-10 das 8h às 10h
Introdução à Física. Aula 08. Dia 15-10-20Resoluções de exercícios sobre cinemática e as leis de Newton
Introdução à Física. Aula 09.
Itens do Relatório Individual sobre a Verificação Experimental do Princípio fundamental da dinâmica.Cada um deve anotar os dados em uma tabela. Fazer o relatório contendo as seguintes etapas: Capa. Escrever os objetivos, medir o tempo, distância e determinar a aceleração experimental, usando materiais de baixo custo utilizado. Fazer a descrição experimental. Apresentar os resultados contendo gráficos e os cálculos. Por último fazer uma conclusão, analisando os resultados obtidos.
Introdução à Física. Aula 10.
Hoje, segunda- feira, 26 de outubro, às 19h, teremos aula de introdução à Física, no nível do ensino médio, sobre trabalho mecânico e energia mecânica. RAE-UFCG, período 2020.3, ministrada pelo professor Rafael.Será visto também os princípios de conservação da energia e do momento linear.
Introdução à Física. Aula 11Questões do ENEM e o Oscilador Massa-Mola
Introdução à Física. Aula 12Período e energia do oscilador Massa-mola
EDO do oscilador Massa-mola
Introdução à Física. Aula 13 Oscilações e Ondas.
Introdução à Física. Aula 14. Exercícios sobre Oscilações e Ondas.
Introdução à Física. Aula 15. Ondas Estacionárias e Pressão Hidrostática. Lista de exercícios VII.
Introdução à Física. Aula 16. Hidrostática e Escoamento de Líquido.
Introdução à Física. Aula 17. Termologia. Temperatura. Equação de estado do gás ideal.
Dilatação Térmica,
Introdução à Física. Aula 18. Física Térmica. Calor e Trabalho Termodinâmico.
Introdução à Física. Aula 19. Física Térmica. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica
Introdução à Física. Aula 20. Introdução à eletricidade. Quantização da carga elétrica, eletrização e lei de Coulomb(Lei de foça elétrica para um para de partículas com cargas elétricas.)
Introdução à Física. Aula 21. Campo elétrico. Lei de Ohm, associação de resistores e Campo Magnético.
Introdução à Física. Aula 22.Lei de Faraday. Nesta aula, baseada em uma atividade da disciplina de instrumentação III do curso de Licenciatura em Física de Cuité, veremos a construção de kits de circuitos com associações em série e paralelo, eletroímã, motor elétrico e a explicação da Lei de Faraday no nível universitário e no nível do ensino médio. Leia maisParticipação das universitárias quilombolas de Caiana dos Crioulos de Alagoa Grande na primeira mostra de Física Lúdica do CFP-UCG, coordenada pela professora de Didática Raimunda, que leciona há 38 anos em Cajazeiras, dentro da programação da III Semana de Física do CFP da UFCG, campus Cajazeiras. .
Veja outros vídeos da III Semana de Física da UFCG, campus Cajazeiras, no
Dilatação Térmica e o comportamento Anômalo da Água, aula de Instrumentação II do Curso de Licenciatura em Física da UFCG, ministrada pelo professor Rafael nesta quinta, 23
As aulas de Instrumentação II do Curso de Licenciatura em Física da UFCG campus Cuité, tem tido muita dificuldade porque os estudantes não tem o material alternativo para montar o seu próprio Kit. A outra dificuldade que alguns estudantes não cursaram e não estão cursando a disciplina de Física II, que tem o conteúdo dos aspectos teóricos.
Para suprir ambas dificuldades, o professor Rafael Rodrigues trabalha a teoria e a prática fazendo parte de um todo, em sala de aula.
Após ter estudado parte da emenda da disciplina, oscilações, ondas e Fluido, agora, está sendo iniciado conteúdo programático de Física térmica.
Na aula de hoje foi discutido o conceito e aplicações de Temperatura. O tema principal foi o comportamento incomum da água, a densidade aumento com o aumento da temperatura de O a 4 graus Celsius e, por isso, neste intervalo, o volume deminuiu com o aumento da temperatura.
Alguns aspectos das possíveis dilatação térmica, linear, superficial e volumétrica.
Link desta postagem.
Para suprir ambas dificuldades, o professor Rafael Rodrigues trabalha a teoria e a prática fazendo parte de um todo, em sala de aula.
Após ter estudado parte da emenda da disciplina, oscilações, ondas e Fluido, agora, está sendo iniciado conteúdo programático de Física térmica.
Na aula de hoje foi discutido o conceito e aplicações de Temperatura. O tema principal foi o comportamento incomum da água, a densidade aumento com o aumento da temperatura de O a 4 graus Celsius e, por isso, neste intervalo, o volume deminuiu com o aumento da temperatura.
Alguns aspectos das possíveis dilatação térmica, linear, superficial e volumétrica.
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Neste vídeo, vemos os estudantes da disciplina de Física II, UFCG-Cuité, período letivo 2018..1, fazendo demonstração de alguns Kits construído por eles com a ajuda do professor Rafael Rodrigues. O conteúdo desta disciplina do curso de Física do Centro de Educação e Saúde (CES) da UFCG, campus Cuité, é comum para os cursos de Química e matemática. Link para ver o vídeo e a lista de exercícios sobre o oscilador harmônico forçado.
https://rafaelrag.blogspot.com/2018/05/edo-para-o-oscilador-harmonico-forcado.html
Disciplina de Física II, 2018.1. Aceleração da gravidade e a Velocidade de um Satélite, no curso de Licenciatura em Física da UFCG, campus Cuité
Lei de gravitação de Newton, força centrípeta e velocidade de um satélite. Disciplina de Física II, no curso de Licenciatura em Física da UFCG, campus Cuité,período 2018.1. A turma é composta por estudantes dos cursos de Licenciatura em Física, Química e Matemática do Centro de Educação e Saúde (CES) da UFCG, campus Cuité.
Aula do professor Rafael Rodrigues, demonstrando como determinar a aceleração da gravidade e a velocidade de um satélite, em órbita circular em torno da terra. Em 1667, o cientista inglês Isaac Newton formulou as leis da dinâmica, baseada nas três leis de Newton(1a. lei: a inércia, 2a. Lei: dinâmica, e a 3a lei: ação e reação), para sistemas macroscópicos. 30 anos depois ele anunciou a lei de gravitação, entre objetos de pequenas massa.
Ao contrário do que dizia Aristóteles de que as coisa tende a ir para o seu ambiente natural. Por exemplo, a fumaça sobe porque o fogo maior é o sol. Um objeto que você solta, ele chega ao chão porque ele busca o seu lugara natural devido a gravidade. Newton iniciou observando que toda força é resultante da interação entre os corpos, no caso de um objeto caindo em direção do piso é devido a força de atração que a Terra exerce sobre ele.
Portanto, assim como a força de atração da Terra pelo Sol, Newton substituiu a ideia de Aristóteles do peso como uma propriedade do corpo pela força exercida pela terra sobre os objetos.
Na época de Newton, não existia os satélites artificiais em trono da Terra. Ele explicou como o satélite Natural da terra, a Lua, consegue manter uma órbita elipse quase circular. Ele imaginou que isso seria possível somente se existisse uma força lateral dirigia para o centro da terra, caso contrário a Lua seguira um movimento retilíneo por inércia.
A força de atração entre dois corpos é uma propriedade geral dos corpos massivos, baseada na força gravitacional é uma lei universal, valendo para corpos próximos da superfície da terra e nu universo. Dados dos corpos de massas m₁ e m₂ separados de uma distância d, um corpo exerce sobre o outro uma força gravitacional com as seguintes características (1687):
i) A força de atração é proporcional ao produto das massas . ii) A força de atração é inversamente proporcional ao quadrado da distância de separação entre os corpos.
F_g = G (m₁ m₂)/d²
Com G sendo denominada de constante universal de gravitação. De acordo com a equação da lei de gravitação de Newton, no SI, Força-N, distância-m e massa-kg, obtém-se:
G= 6,67x 10⁻¹¹ N m²/kg².
A lei de atração gravitação de Newton foi verificada experimentalmente pela primeira vez em 1798 por Cavendish.
Note que a força gravitacional entre duas partículas de massas de 1kg, separadas por uma distância de 1m é muito pequena, isto é, F_g=6,67x 10⁻¹¹ N. De fato, a gravitacional é a mais fraca das 4 interações básicas da Natureza: gravitacional, eletromagnética, Forte e Fraca.
Qual a aceleração da gravidade de um corpo em termos de sua massa no Planeta Jupter de massa m₂?
Para determinar a aceleração da gravidade de um corpo de massa M, usamos o fato de que o peso de um corpo
P= Mg
é exatamente a força de gravitação que o planeta Jupter exerce sobre o corpo, ou seja:
Mg=G (M m₂)/R²
Logo, obtemos:
g=Gm₂/R²
No caso da aceleração da gravidade de um corpo próximo da superfície da Terra, no SI, obtém-se
g=Gm₂/R²=9,8 m/s².
Com a massa e o raio da terra, na notação científica ou padrão, respectivamente sendo
m₂=6,0 x10²⁴kg e raio R=6,4x10⁶m.
Portanto, vemos que a aceleração da gravidade de um corpo depende do seu tamanho (raio R) e de sua massa. Por isso, o astronauta ao chegar na Lua caminhava com facilidade, ou seja, a aceleração da gravidade dele na Lua é muito menor do que na Terra.
Qual a velocidade de um satélite em órbita?
Veremos agora outra aplicação da lei de gravitação. Você deve está imaginando se não há gravidade acima da atmosfera, como o satélite vai manter em movimento circular em trono da terra sem cair?
A força que faz com que você consiga fazer uma curva em seu carro é a força centrípeta (F_c), obtida pelo produto da massa pela aceleração centrípeta (a_c),
F_c=Ma_c,
a_c=v²/R
Portanto,
Mv²/R=G (M m₂)/R² ⇒ v=(Gm₂/R)¹/²
Em nossa notação, m₂ é a massa e R é a distância do satélite a terra. Por exemplo, se o satélite estiver a uma distância da terra de 20.000km, obtemos o seguinte valor para a velocidade em órbita circular: v=4,5km/s.
Veja o vídeo da aula do professor Rafael, ministrada ontem, na UFCG, terça-feira, 15 de maio.
Em 1618 Joannes Kepler estabeleceu as três leis para os movimentos dos planetas:
1a lei: As órbitas dos planetas são elipses nas quais o Sol ocupa um de seus focos.
2a lei: Um planeta se move com uma velocidade tal que seu raio vetor cobre áreas iguais em tempos iguais.
3a lei: O quadrado do período de revolução é proporcional ao cubo da distância média ao Sol.
Leia mais
https://rafaelrag.blogspot.com/2018/05/disciplina-de-fisica-ii-aceleracao-da.html
Supersimetria (SUSY) em Mecânica Quântica
Muitos livros-textos de Mecânica Quântica mostram como alguns problemas podem ser elegantemente resolvidos através de operadores de levantamento e abaixamento(Em teoria quântica de campos eles são análogos aos operadores de criação e destruição, que fazem parte do próprio campo). Esses operadores são encontrados fatorando a equação de Schrödinger independente do tempo.
HYn=EnYn, n=0, 1, 2, 3, ...,
onde Yn são as autofunções de energia e En os autovalores de energia.
Veja mais
O operador Hamiltoniano, H, é a adição do operador energia cinética com o operador energia potencial. O termo de energia potencial em mecânica quântica é denominada simplesmente de potencial, que identifica o sistema quântico em investigação.
Link
Qual a aceleração da gravidade de um corpo em termos de sua massa no Planeta Jupter de massa m₂?
Em 1618 Joannes Kepler estabeleceu as três leis para os movimentos dos planetas:
1a lei: As órbitas dos planetas são elipses nas quais o Sol ocupa um de seus focos.
2a lei: Um planeta se move com uma velocidade tal que seu raio vetor cobre áreas iguais em tempos iguais.
3a lei: O quadrado do período de revolução é proporcional ao cubo da distância média ao Sol.
https://rafaelrag.blogspot.com/2018/05/disciplina-de-fisica-ii-aceleracao-da.html
Veja mais
O operador Hamiltoniano, H, é a adição do operador energia cinética com o operador energia potencial. O termo de energia potencial em mecânica quântica é denominada simplesmente de potencial, que identifica o sistema quântico em investigação.
Veja com o foi o início do ano letivo 2017 da escoa estadual PHB de Alagoa Grande.
Física II. Atividades Relacionadas com o Oscilador harmônico unidimensional do sistema massa-mola
Link
Física II-CES-UFCG. Segundo e Terceiro Experimentos. II- Medir a aceleração da gravidade usando um pêndulo simples.e III-Hidrostática-Princípio de Arquimedes
A pressão é uma grandeza escalar e definida como sendo a força por unidade de área, ou seja,
P=F/A.
A força F é exercida pelo fluido sobre um sólido dentro dele.
Unidade no SI: 1 Pa(pascal)=1N/m2
Outras unidades úteis:
1atm=760mHg=101325Pa=1,01 x 105N/ m2
A massa específica ou Densidade absoluta é a massa do sólido por unidade de volume,
𝛒=M/V
Unidade no SI: kg/m3
Princípio de Arquimedes. O empuxo exercido em um sólido colocado dentro de um fluido é igual ao peso do líquido deslocado.
Por que um navio flutua na água, mesmo sendo feito de Ferro? Por que uma cortiça flutua? Por que um pedaço de madeira flutua? Estas perguntas podemos responder aplicando o princípio de Arquimedes, para determinar a densidade de um sólido. Segue no final desta postagem uma atividade desta aplicação.
Lei de Stevin (1586): considerando com um corpo está parcialmente dentro de um fluido. A pressão a uma altura h de profundidade será
P=P0+𝛒gh,
sendo P0 a pressão atmosférica, g a aceleração da gravidade e 𝛒 a densidade. Esta diferença de pressão P-P0 é exatamente a pressão manométrica.
Partindo da lei de Stevin podemos chegar a equação do princípio de Arquimedes.
Multiplicando a lei de Steven pela área A e usando as equações da força F=PA e o volume V=Ah, obtemos:
E=F-F0=𝛒gV,
com E sendo o empuxo, V o volume do líquido deslocado, a força exercida na parte superior do corpo é F0 . A força que atua na parte inferior do corpo é F, cuja diferença é exatamente o empuxo.
Veja mais clicando no link
Instrumentação I na UFCG, campus Cuité. Estudantes tirando dúvidas sobre o Oscilador Massa-Mola
Verifica-se experimentalmente que a força restauradora do sistema massa-mola é proporcional a sua elongação (x), ou seja, quanto mais se puxar a massa presa na extremidade da mola, maior será a força exercida pela mola para restaurar a posição inicial. A constante elástica da mola é representada por k. Portanto, o módulo da foça elástica tona-se:
Em termos da componente cartesiana da força, escrevemos
Fx=max
obtém-se que a coordenada de posição deste oscilador será uma função harmônica seno ou cosseno ou uma combinação de ambas funções.
x(t)=Acos(wt+θ),
ax =-w2x .
Energia Mecânica
EM(A) = EM(B),
com
v2 = vx2 + vy2 .
Demonstramos também que a energia potencial elástica é proporcional ao quadrado da coordenada de posição, cuja constante de proporcionalidade é a metade da constante elástica da mola, k.
Como determinar a constante elástica da mola, k, que é uma característica de cada mola? Considerando o oscilador na vertical, temos:
Determinação da Aceleração da Gravidade através da Vazão no Escoamento de Liquido, na Disciplina de Instrumentação II, UFCG, Cuité, 2017.1
Q=va= a(2g'h)1/2 =a (2g')1/2 (h)1/2 Eq(3).
Portanto, construindo um gráfico da vazão Q versus (h)1/2 obtém-se uma reta. Neste caso, vemos que o coeficiente angular será dado pelo quociente entre a variação da vazão pela variação da raiz quadrada da altura, ou seja,
C= (Q_2-Q_1)/[(h_2)1/2-(h_1)1/2] Eq(4)
Por outro lado, a partir da Eq(3), vemos que o coeficiente angular é dado por
C=a (2g')1/2 .
Os estudantes da disciplina de Instrumentação III, UFCG-Cuité, período letivo 2016.2, fazendo demonstrações eletromagnetismo com Kits construído por eles com a ajuda do professor Rafael Rodrigues. No laboratório didático da UFCG os estudantes utilizam kits mais sofisticados adquiridos pela coordenação do curso de Física do Centro de Educação e Saúde (CES) da UFCG, campus Cuité, em parceria com o MEC. No laboratório, os estudantes ao realizar as experiências tem a ajuda de um técnico e o professor da disciplina.
Link para ver a postagem completa
Eletrização dos Corpos, utilizando Canudos de Refrigerantes
SEGUNDO DIA DAS PROVAS DO ENEM 2017. DICAS DE FÍSICA
Como os candidatos têm pouco tempo para resolver cada questão, e em boa parte dos itens, precisam lidar com enunciados longos e análise de gráficos e outros elementos visuais, uma das características do Enem é que, geralmente, não é proposto um número grande de itens que abordam os tópicos mais difíceis do programa. Esta é uma das dicas dos especialistas nesta reta final de estudos: priorizar os assuntos que menos complexos de cada área.
"É fundamental revisar os conteúdos mais recorrentes e que certamente estarão presentes nesse exame", ressaltou o professor Gilberto Gil Tibelis Gomes, que ensina Matemática no Sistema Elite de Ensino. Assim como outros especialistas, ele recomenda resolver muitos exercícios, principalmente questões aplicadas nas últimas cinco edições da prova nacional.
Vídeo sobre a determinação do coeficiente de atrito estático, a quem interessar clique em
Verificação experimental do Princípio fundamental da dinâmica,
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2013/05/verificacao-experimental-da-dinamica-2a_4995.html
Definição quantitativa do campo elétrico, no ponto P:
Neste caso, a direção do campo elétrico é a direção da foça elétrica, representada da figura anterior. Unidade no SI: N/C(newton dividido por coulomb).
Leia mais no link
Propriedades do potencial elétrico
Veja o Vídeo da Abertura da I Semana de Física do CFP-UFCG, campus Cajazeiras
Link para ver a postagem completa
https://rafaelrag.blogspot.com/2017/07/veja-o-video-da-abertura-da-i-semana-de.htmlATIVIDADES DE LEI DE GAUSS, POTENCIAL ELÉTRICO E CAPACITORES DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO III DO CURSO DE LICENCIATURA EM FÍSICA DE CUITÉ, 2016.2
Para adicionar uma figura devemos usar o seguinte comando macro do Latex
\documentclass[preprint,aps]{revtex4}
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2016/12/atividades-de-potencial-eletrico-e.html
Teoria e Prática da Lei de Faraday da Indução Eletromagnética na disciplina de Isntrumentação III da UFCG, campus Cuité
Professor Rafael Explicando a lei de Faraday Estudante Valdilson fazendo medidas de corrente e voltagem e demonstrando o funcionamento de seus kits
Professor Rafael Ministrou uma Aula de Introdução ao Latex, na UFCG, campus Cuité
Segue um texo com alguns comandos do Latex, editado com o editor Bakina.
\documentclass[preprint,aps]{revtex4}
\usepackage{epsfig}
\begin{document}
\noindent{\bf CES-UFCG- Licenciatura em F\'\i sica. INSTRUMENTA\c{C}\~AO III-LISTA II.}
\noindent{Pofessor: Rafael de Lima Rodrigues \hrulefill PER\'IODO 2016.2}
\noindent{Aluno(a): \hrulefill Aten\c{c}\~ao entregar no dia 23-11-2016.}
\vspace{0.5cm}
\centerline{CAMPO EL\'ETRICO-RESOLVER APENAS 10 QUEST\~OES}
\vspace{0.5cm}
\noindent 1) Tr\^es bolas met\'alicas podem ser carregadas
eletricamente. Observa-se que cada uma das tr\^es bolas atrai cada
uma das outras duas. Tr\^es hip\'oteses s\~ao apresentadas: I - duas
das bolas est\~ao carregadas; II - apenas uma das bolas est\'a
carregada; III - as tr\^es bolas est\~ao carregadas.
O fen\^omeno pode ser explicado: a) somente pela hip\'otese I; b)
somente pela hip\'otese II; c) somente pela hip\'otese III; d)
somente pelas hip\'oteses II ou III; e) somente pelas hip\'oteses I
ou II.
\vspace{0.5cm}
\noindent 2) Uma esfera met\'alica neutra encontra-se sobre um
suporte isolante e dela se aproxima um bast\~ao eletrizado,
carregado positivamente. Mant\'em-se o bast\~ao pr\'oximo da esfera,
que \'e ent\~ao ligada \`a terra por um fio
met\'alico. Em seguida, retira-se o bast\~ao, e depois o fio.\\
a) A esfera ficar\'a carregada positivamente, pois os el\'etrons que
ela possui escoam para a terra, s\'o restando cargas positivas. b) A
esfera ficar\'a carregada negativamente porque os el\'etrons s\~ao
repelidos para a terra, mas algumas permanecem na esfera. c) A
esfera ficar\'a carregada negativamente, porque fluem da terra para
a esfera el\'etrons que equilibram as cargas positivas. d) A esfera
ficar\'a caregada positivamente, porque as cargas negativas se movem
com velocidade muito maior que as positivas. e) A esfera
continuar\'a neutra.
\vspace{0.5cm}
\noindent 3) Assinale a afirmativa falsa dentre as seguintes,
relativas a um campo el\'etrico: a) A intensidade de campo
el\'etrico \'e um vetor. b) Diz-se que numa regi\~ao do espa\c{c}o
existe um campo el\'etrico, quando uma carga el\'etrica, colocada
nessa regi\~ao, fica sujeita a uma for\c{c}a el\'etrica. c) Uma
unidade de intensidade do campo el\'etrico \'e a rela\c{c}\~ao de
uma for\c{c}a de 1 Newton sobre uma carga de 1 Coulomb. d) A
intensidade de campo el\'etrico em um ponto \'e numericamente igual
\`a for\c{c}a exercida sobre uma carga positiva colocada neste
ponto. e) A for\c{c}a exercida sobre uma carga el\'etrica colocada
em um campo el\'etrico uniforme \'e igual ao produto da intensidade
do campo pela carga.
Texto com os comandos do Latex.
\documentclass[preprint,aps]{revtex4}
\begin{document}
{\bf UAF-CES-UFCG-CUIT\'E- INSTRUMENTA\c{C}\~AO I -Lista 2}
\vspace{0.5cm}
\noindent{Professor: Rafael de Lima Rodrigues. \hrulefill Per\'\i odo 2016.2 {\bf Boa Sorte.}}
\noindent{ Aluno(a):\hrulefill Cinem\'atica Vetorial. 24-11-2016.}
\vspace{0.5cm}
\noindent 1) Um bombardeiro, mergulhando em um \^angulo de $30^0$ com a vertical,
lan\c{c}a uma bomba de uma altitude de $600m$. A bomba atinge o solo $5,0s$
ap\'os ser lan\c{c}ada. (a) Qual a velocidade do bombardeiro? (b) Qual a
dist\^ancia que a bomba percorre horizontal durante seu trajeto? (c) Qual
a intensidade da velocidade exatamente momento
antes de atingir o solo? (Lembre-se que neste momento o vetor velociadade
possui as componentes horizontal e vertical.)
\vspace{0.5cm}
\noindent 2) Uma pedra \'e arremessada horizontalmente, no v\'acuo, do topo de uma escada,
e atinge o solo \`a dist\^ancia de $400cm$ medida da base da escada.
\noindent a) Achar a velocidade com que a pedra foi arremessada, sabendo que a escada tem $600cm$ de
altura.
\noindent b) Calcular a velocidade da pedra ao atingir o solo.
\vspace{0.5cm}
\noindent 3) Um proj\'etil \' e lan\c{c}ado a um \^angulo $\alpha$
de um penhasco de altura $H$ acima do n\'\i vel do mar. Se ele cair no mar
a uma dist\^ancia $D$ da base do penhasco, prove que sua altura m\'axima
$y$ acima do n\'\i vel do mar \'e dada por: $y=H+\frac{D^2tg^2\alpha}{4(H+Dtg\alpha)}.$
\vspace{0.5cm}
\noindent 4) a) Como voc\^e faria uma experi\^encia para medir a velocidade
de lan\c{c}amento de um proj\'etil? Voc\^e deve escrever o roteiro do experimento
e os materiais utilizados.
\noindent b) Podemos considerar algumas quest\~oes: Um observador em movimento em
uma bicicleta com a mesma velocidade de um cavalo, ambos na mesma
dire\c{c}\~ao e sentido, veriam uma trajet\'oria retil\'\i nea de um
objeto que caiu da sela do cavalo. Desenhar a trajet\'oria do objeto
para um observador fixo na Terra e outro no cavalo, quando:
(i) a velocidade do cavalo for constante;
(ii) a velocidade do cavalo
estiver diminuindo e (iii) a velocidade do cavalo estiver aumentando.
\vspace{0.5cm}
\noindent 5) Fazer os c\'alculos das demonstra\c{c}\~oes contidas
no artigo sobre o alcance m\'aximo do lan\c{c}amento de um proj\'etil, na Revista Brasileira de Ensino de F\'\i sica, vol. 2, p\'agina 260, 1997, voc\^e pode encontrar em www.sbfisica.org.br).
\end{document}
Estudantes da Disciplina de Instrumentação I na UFCG, campus Cuité, Trabalham com a Teoria e Prática fazendo parte de um todo
\documentclass[preprint,aps]{revtex4}
\begin{document}
{\bf UAF-CES-UFCG-CUIT\'E- INSTRUMENTA\c{C}\~AO I -Lista 2}
\vspace{0.5cm}
\noindent{Professor: Rafael de Lima Rodrigues. \hrulefill Per\'\i odo 2016.2 {\bf Boa Sorte.}}
\noindent{ Aluno(a):\hrulefill 24-11-2016.}
\vspace{0.5cm}
\noindent 1) Um bombardeiro, mergulhando em um \^angulo de $30^0$ com a vertical,
lan\c{c}a uma bomba de uma altitude de $600m$. A bomba atinge o solo $5,0s$
ap\'os ser lan\c{c}ada. (a) Qual a velocidade do bombardeiro? (b) Qual a
dist\^ancia que a bomba percorre horizontal durante seu trajeto? (c) Qual
a intensidade da velocidade exatamente momento
antes de atingir o solo? (Lembre-se que neste momento o vetor velociadade
possui as componentes horizontal e vertical.)
\vspace{0.5cm}
\noindent 2) Uma pedra \'e arremessada horizontalmente, no v\'acuo, do topo de uma escada,
e atinge o solo \`a dist\^ancia de $40cm$ medida da base da escada.
\noindent a) Achar a velocidade com que a pedra foi arremessada, sabendo que a escada tem $60cm$ de
altura.
\noindent b) Calcular a velocidade da pedra ao atingir o solo.
\vspace{0.5cm}
\noindent 3) Um proj\'etil \' e lan\c{c}ado a um \^angulo $\alpha$
de um penhasco de altura $H$ acima do n\'\i vel do mar. Se ele cair no mar
a uma dist\^ncia $D$ da base do penhasco, prove que sua altura m\'axima
$y$ acima do n\'\i vel do mar \'e dada por: $y=H+\frac{D^2tg^2\alpha}{4(H+Dtg\alpha)}.$
\vspace{0.5cm}
\noindent 4) a) Como voc\^e faria uma experi\^encia para medir a velocidade
de lan\c{c}amento de um proj\'etil? Voc\^e deve escrever o roteiro do experimento
e os materiais utilizados.
\noindent b) Podemos considerar algumas quest\~oes: Um observador em movimento em
uma bicicleta com a mesma velocidade de um cavalo, ambos na mesma
dire\c{c}\~ao e sentido, veriam uma trajet\'oria retil\'\i nea de um
objeto que caiu da sela do cavalo. Desenhar a trajet\'oria do objeto
para um observador fixo na Terra e outro no cavalo, quando:
(i) a
velocidade do cavalo for constante;
(ii) a velocidade do cavalo
estiver diminuindo e (iii) a velocidade do cavalo estiver aumentando.
\vspace{0.5cm}
\noindent 5) Fazer os c\'alculos das demonstra\c{c}\~oes contidas
no artigo sobre o alcance m\'aximo do lan\c{c}amento de um proj\'etil, na Revista Brasileira de Ensino de F\'\i sica, vol. 2, p\'agina 260, 1997, voc\^e pode encontrar em www.sbfisica.org.br).
\end{document}
https://rafaelrag.blogspot.com.br/2016/11/estudantes-da-disciplina-de_22.html
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2016/11/estudantes-da-disciplina-de.html#more
ESTUDANTES DA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO I DO CURSO DE FÍSICA DE CUITÉ, 2015.2, TURNO MANHÃ
Tenho aproveitado as Férias para por a leitura em dia. E ando lendo muito sobre ensino de Ciências, o que é ensinar Ciências. Em poucos livros, para ser sincera muito poucos mesmo, tenho me deparado com algo que acho óbvio: Ciências é uma disciplina inacabada !
Já explico. Muitas coisas que ensinamos em Ciências são teorias que ainda estão em estudo, ou que já não se sabe se não é bem assim. Lembro-me bem o dia em que Plutão foi anunciado no Jornal Nacional como um Planeta Anão. Eu tinha acabado de explicar os planetas do Sistema Solar para uma turma de 6o ano , claro que inclui Plutão. Ai veio a notícia, meus alunos correram para mim com a seguinte frase: ” Puxa, Andréa, tudo errado: Plutão não é planeta! Como você ensina errado pra gente!”
INTRODUÇÃO À MECÂNICA CLÁSSICA
VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DO MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO
Veja abaixo algumas imagens da aula de Física do Reforço GEMAG, ministrada neste sábado, 25 de julho, na escola Estadual Apolônio Zeayde de Alagoa Grande.
Continuando com a publicação de material didático sobre Física, tendo a teoria e experiências fazendo pate de um todo, segue no link abaixo um capítulo sobre Introdução à Mecânica Clássica, que ficará arquivado na página de ensino de ciências e tecnologia (C&T) do blog rafaelrag.
Os conteúdos programáticos das aulas de Física ficarão arquivados na página de ensino de ciências e tecnologia (C&T) do blog rafaelrag.
Veja o link sobre Introdução à Mecânica Clássica (Mecânica Newtoniana), a quem interessar clique em
Veja abaixo algumas imagens da aula de Física do Reforço GEMAG, ministrada neste sábado, 25 de julho, na escola Estadual Apolônio Zeayde de Alagoa Grande.
Os conteúdos programáticos das aulas de Física ficarão arquivados na página de ensino de ciências e tecnologia (C&T) do blog rafaelrag.
SESSÃO DE COMUNICAÇÃO ORAL DE FUNDAMENTOS DA FÍSICA E ENSINO DE FÍSICA DO XXX II EFNNE, NA SEXTA, 21 DE NOVEMBRO
XXXII Encontro de Físicos do Norte e Nordeste
21/11/2014 - Comunicações Orais (09h00 - 10h15)
FUN - Fundamentos da Física e Física Matemática / PEF - Pesquisa em Ensino de Física
Coordenador: Rafael de Lima Rodrigues
Local: Sala 6
O professor Rafael Rodrigues (UFCG, campus Cuité) coordenou a sessão de Fundamentos da Física e Ensino de Física, no XXX II EFNNE e ministrou duas comunicações orais, na sexta, 21 de novembro, das 9h às 10:15h.
Das seis comunicações previstas, nesta sessão, duas foram apresentadas pelo professor Rafael Rodrigues.
Esta comunicação é baseada no capítulo do livro escrito em inglês pelo professor Rafael: The Wigner-Heisenberg algebra in quantum mechanics (A Álgebra de Wigner-Heisenberg em Mecânica Quântica).
XXX II EFNNE 2014-19 a 21 de novembro- João Pessoa
A Álgebra de Wigner-Heisenberg em Mecânica Quântica
Rafael de Lima Rodrigues
UFCG-Campus Cuité
Sumário
Motivação
Introdução
Breve Histórico
Álgebra WH em MQ
Conclusão
A mecânica quântica não-relativística é governada pela equação de Schrödinger (1926) e descreve fenômenos físicos em escalas de dimensões invisíveis e com velocidade muito menor do que a velocidade da luz no vácuo. Diferente do conceito clássico do vácuo, como um espaço vazio, em mecânica quântica, é considerado o estado de menor energia, cujo valor é não nulo, denominado de energia de ponto zero.
Nesta comunicação oral, destacamos a importância de métodos alternativos em mecânica quântica, baseado na cinemática de operadores. O estado quântico de um sistema é caracterizado, num dado instante de tempo, pelo conhecimento de uma função de onda, solução da equação de Schrödinger, que representa a onda de matéria proposta por de Broglie (1925). A interpretação física da função de onda foi dada por Born (1927). Ela representa a amplitude de probabilidade de encontrar a partícula em torno de um ponto. Os observáveis em mecânica quântica são representados por operadores lineares e hermitianos, satisfazendo a uma álgebra de Lie ou álgebra graduada de Lie. Esses operadores em geral não comutam, ou seja, considerando dois operadores A e B, temos que AB pode ser diferente de BA. Neste caso, o comutador [A,B] = AB – BA é não nulo. O anticomutador é definido por {A,B} = AB + BA. Se dois operadores anticomutam, {A,B}=0.
A técnica algébrica de Wigner-Heisenberg em Mecânica Quântica, permite uma forma alternativa para obtenção das autofunções e autovalores de energia da equação de Schrödinger. O Hamiltoniano de Wigner está relacionado com Hamiltoniano da supersimetria. Enquanto que a técnica algébrica da SUSY é mais geral, a álgebra WH é útil somente para potenciais em conexões com osciladores.
A Álgebra de Wigner-Heisenberg em Mecânica Quântica
Link, para ver a postagem completa
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2014/11/sessao-de-comunicacao-oral-de.html
Pesquisador da UFCG é destaque em publicação internacional
O professor Rafael Rodrigues, do Centro de Educação e Saúde, campus de Cuité, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) é autor de um dos capítulos do livro Advances in quantum mechanics, publicado este mês pela editora de acesso livre In Tech.
A publicação reúne trabalhos sobre o desenvolvimento da Mecânica Quântica e tem por objetivo disseminar as pesquisas atuais e fomentar novos estudos na área.
O título do capítulo do pesquisador da UFCG é The Wigner-Heisenberg algebra in quantum mechanics (A Álgebra de Wigner-Heisenberg em Mecânica Quântica).
Link para acessar a publicação,
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2013/04/pesquisador-da-ufcg-e-destaque-em.html
Alunos do ensino médio em Sumé realizam experimentos de física com materiais alternativos
Alunos do ensino médio em Sumé realizam experimentos de física com materiais alternativos
Latas de refrigerante, CDs, canudos de plástico e madeira foram alguns dos materiais utilizados
O professor de Física Vanderlan, diretor do campus Cuité, recentemente, falou de sua participação no projeto sobre aulas práticas de Física, para estudantes do ensino médio de Sumé-PB.
Estudantes do 3º ano do Ensino Médio Inovador da Escola Estadual Professor José Gonçalves de Queiroz, em Sumé-PB, apresentaram no dia 9 de maio de 2013, experiências no campo da física experimental, desenvolvidas a partir de materiais alternativos.
Eles integraram um projeto do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) da UFCG voltado para a melhoria do ensino da disciplina através de aulas sobre alguns fundamentos teóricos com o manuseio de equipamentos no Laboratório de Física do CDSA.
Estudantes do 3º ano do Ensino Médio Inovador da Escola Estadual Professor José Gonçalves de Queiroz, em Sumé-PB, apresentaram no dia 9 de maio de 2013, experiências no campo da física experimental, desenvolvidas a partir de materiais alternativos.
Os planetas e seus satélites
Observatório Phoenix
Os
planetas do Sistema Solar se dividem basicamente em dois grupos: os rochosos
e os gasosos. A partir do Sol: Mercúrio,
Vênus, Terra e Marte são rochosos, envolvidos por algum tipo de
atmosfera. Destes, só a Terra revelou a presença de água. Os
planetas Júpiter, Urano e Netuno são gasosos. Devem ter um núcleo
sólido , mas envolvido por espessa camada de gases, que representam
grande parte de sua massa. Plutão ainda é de classificação
duvidosa. Existe mesmo uma discussão se ele deveria ser classificado
como um dos planetas maiores, ou se deve ser adicionado aos planetas
menores ou planetóides, já que não atende a todos os requisitos do
primeiro grupo e com características do segundo.
Em
1618 Joannes Kepler estabeleceu as três leis para os movimentos dos
planetas:
1a
lei: As órbitas dos planetas são elipses nas quais o Sol
ocupa um de seus focos.
2a lei: Um planeta se move com uma velocidade tal
que seu raio vetor cobre áreas iguais em tempos iguais.
3a lei: O quadrado do período de revolução é
proporcional ao cubo da distância média ao Sol.
Os
pontos principais das órbitas dos planetas
interiores, isto é, os mais próximos do Sol que a Terra, e
dos planetas exteriores, os mais
distantes, têm configurações e nomenclaturas distintas.
Quando um
planeta (o) está
alinhado com o Sol (o),
a Lua ou outro planeta (+),
dizemos que ele está em conjunção.
No caso de um planeta interior, esta conjunção com o Sol pode ser
inferior (CI) ou superior (CS).
Quando o planeta está no ângulo reto do triângulo formado pelo
Sol, o planeta e a Terra, ele está na máxima elongação oeste (MEW),
ou na máxima elongação este (MEE).
Nos planetas exteriores só temos uma conjunção (C)
e uma oposição (O) com o
Sol. Quando a Terra está no ângulo reto do triângulo formado pelo
Sol, a Terra e o planeta, dizemos que ele está em quadratura, que
também pode ser oeste (QW)
ou leste (QE).
Mercúrio
tem menos da metade do tamanho da Terra. Possui uma atmosfera muito
rarefeita. Sua superfície é parecida com a da Lua, crivada de
crateras e a temperatura pode chegar aos 400 ºC. Como é um planeta
interior, apresenta fases, como a Lua.
É de observação difícil, em primeiro lugar por estar sempre
envolto pelo brilho do Sol, muito baixo no horizonte, e em segundo
porque é muito pequeno. Mesmo os grandes telescópios não conseguem
ver detalhes de sua superfície.
Vênus
também apresenta fases e uma grande variação no diâmetro aparente
entre as conjunções superior e inferior. É quase do tamanho da
Terra e mantém sua superfície oculta sob uma espessa camada de
nuvens. Estas nuvens são responsáveis pelo albedo alto, de 0,76.
Este número indica que o planeta reflete 76% da luz incidente, o que
faz de Vênus um dos mais brilhantes objetos celestes, só perdendo
para o Sol e a Lua, e permitindo sua observação durante o dia.
Somente após a visita da sonda "Pioner Venus Orbiter" em
1979 foi possível determinar seu período de rotação e a inclinação
de seu eixo. Com um eixo inclinado a 178º com o plano da órbita,
sua rotação retrógrada faz com que um dia dure mais que seu ano!
Sua atmosfera formada de dióxido de carbono é bastante densa e a
pressão ao nível do solo é 90 vezes maior que a da Terra. Suas
nuvens são formadas por gotículas de ácido sulfúrico que aliadas
ao dióxido de carbono criam um efeito estufa capaz de elevar a
temperatura até os 500 ºC.
Marte
é o primeiro planeta exterior e seu movimento retrógrado durante a
oposição sempre intrigou os astrônomos. Hoje sabemos que este
aparente retorno é causado pela ultrapassagem da Terra, que tem um
movimento orbital mais rápido. Marte tem cerca da metade do tamanho
da Terra e uma atmosfera rarefeita, formada de dióxido de carbono,
mas que permite a descida de sondas com pára-quedas. Existem planos
para o envio de pequenos aviões de reconhecimento nas próximas
sondas. Ventos de grande velocidade formam terríveis tempestades de
areia que chegam a alterar a cor do planeta, avermelhada pelos óxidos
metálicos. Os detalhes da superfície são de difícil observação,
devido ao tamanho reduzido, mas as grandes manchas e as calotas
polares podem vistas, quando das oposições, que ocorrem a
aproximadamente cada dois anos.
Durante a última oposição o telescópio orbital Hublle fez
excelentes fotos. Marte tem dois satélites, Phobos
e Deimos (do grego, Medo e Terror),
irregulares e de pequenas dimensões, 27 e 15 km respectivamente, que
mais parecem asteróides capturados pelo campo gravitacional do
planeta. Existe grande possibilidade de haver água em Marte, o que
pode indicar a presença de vida em formas primitivas.
Um satélite artificial, o Mars Global Suveyor, tem enviado centenas
de fotos de detalhes da superfície que intrigam cada vez mais os
pesquisadores. Um grande trabalho está sendo feito objetivando
enviar homens a Marte nos próximos 10 anos.
Júpiter
é um grande planeta gasoso, o de maior massa e tamanho: 11 vezes o
diâmetro da Terra e mais de mil vezes seu volume! Apesar de estar 5
vezes mais longe do Sol que a Terra, é um belo astro quando visto
através de um telescópio. Sua rotação é tão rápida, menos de
10 horas, que o planeta fica nitidamente ovalizado. Várias faixas
turbulentas podem ser vistas paralelas a seu equador, as mais escuras
são chamadas de cinturões, e as mais claras de zonas,
que apesar de serem móveis, são de grande duração. Como o planeta
é gasoso, estas faixas giram com velocidades diferentes, aumentando
ligeiramente a velocidade do equador para os pólos. Uma tempestade
circular, a Grande Mancha Vermelha, muito maior que a Terra, se
movimenta na zona tropical sul.
Júpiter possui um tênue anel e mais de 50 satélites. Os mais
importantes foram descobertos por Galileu e por isso são chamados
Galileanos: I- Io, II- Europa,
III- Ganimede e IV- Calisto.
Muito brilhantes, podem ser facilmente observados por pequenos telescópios.
Os descobertos em seguida, muito menos brilhantes, receberam nomes:
V- Amalthea, VI- Himalia,
VII- Elara, VIII- Pasiphae,
IX- Sinope, X- Lysithea,
XI- Carme, XII- Ananke,
XIII- Leda, XIV- Adrastea,
XV- Thebe, XVI- Metis.
A partir daí foram numerados como XVII- 1979
J1.
Como as órbitas de alguns deles são retrógradas, acredita-se que
tenham sido capturados pelo forte campo gravitacional. As sondas
Pioner fizeram fotos dos satélites de Júpiter que revolucionaram a
astronomia planetária, mostrando vulcões ativos e lançando nuvens
de enxofre em Io.
Ganimede, a maior lua do sistema solar com 5 300 km de diâmetro, é
maior que Mercúrio.
Link, para ver mais informações
Capes e CNPq lançam quatro chamadas
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgam nesta quinta-feira, 26, as chamadas públicas MCTI/CNPq/MEC/Capes nº 43/2013 e nº 44/2013 e MCTI/CNPq/SECIS/MEC/Capes nº 45/2013 e nº 46/2013.
Humanas e Sociais
A chamada nº 43 tem como objetivo selecionar propostas para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e para inovação do país nas áreas de Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 8 milhões.
Periódicos-Olimpíadas-Feiras de Ciências
1a lei: As órbitas dos planetas são elipses nas quais o Sol ocupa um de seus focos.
2a lei: Um planeta se move com uma velocidade tal que seu raio vetor cobre áreas iguais em tempos iguais.
3a lei: O quadrado do período de revolução é proporcional ao cubo da distância média ao Sol.
No caso de um planeta interior, esta conjunção com o Sol pode ser inferior (CI) ou superior (CS). Quando o planeta está no ângulo reto do triângulo formado pelo Sol, o planeta e a Terra, ele está na máxima elongação oeste (MEW), ou na máxima elongação este (MEE).
Nos planetas exteriores só temos uma conjunção (C) e uma oposição (O) com o Sol. Quando a Terra está no ângulo reto do triângulo formado pelo Sol, a Terra e o planeta, dizemos que ele está em quadratura, que também pode ser oeste (QW) ou leste (QE).
É de observação difícil, em primeiro lugar por estar sempre envolto pelo brilho do Sol, muito baixo no horizonte, e em segundo porque é muito pequeno. Mesmo os grandes telescópios não conseguem ver detalhes de sua superfície.
Somente após a visita da sonda "Pioner Venus Orbiter" em 1979 foi possível determinar seu período de rotação e a inclinação de seu eixo. Com um eixo inclinado a 178º com o plano da órbita, sua rotação retrógrada faz com que um dia dure mais que seu ano! Sua atmosfera formada de dióxido de carbono é bastante densa e a pressão ao nível do solo é 90 vezes maior que a da Terra. Suas nuvens são formadas por gotículas de ácido sulfúrico que aliadas ao dióxido de carbono criam um efeito estufa capaz de elevar a temperatura até os 500 ºC.
Durante a última oposição o telescópio orbital Hublle fez excelentes fotos. Marte tem dois satélites, Phobos e Deimos (do grego, Medo e Terror), irregulares e de pequenas dimensões, 27 e 15 km respectivamente, que mais parecem asteróides capturados pelo campo gravitacional do planeta. Existe grande possibilidade de haver água em Marte, o que pode indicar a presença de vida em formas primitivas.
Um satélite artificial, o Mars Global Suveyor, tem enviado centenas de fotos de detalhes da superfície que intrigam cada vez mais os pesquisadores. Um grande trabalho está sendo feito objetivando enviar homens a Marte nos próximos 10 anos.
Júpiter possui um tênue anel e mais de 50 satélites. Os mais importantes foram descobertos por Galileu e por isso são chamados Galileanos: I- Io, II- Europa, III- Ganimede e IV- Calisto. Muito brilhantes, podem ser facilmente observados por pequenos telescópios. Os descobertos em seguida, muito menos brilhantes, receberam nomes: V- Amalthea, VI- Himalia, VII- Elara, VIII- Pasiphae, IX- Sinope, X- Lysithea, XI- Carme, XII- Ananke, XIII- Leda, XIV- Adrastea, XV- Thebe, XVI- Metis. A partir daí foram numerados como XVII- 1979 J1.
Como as órbitas de alguns deles são retrógradas, acredita-se que tenham sido capturados pelo forte campo gravitacional. As sondas Pioner fizeram fotos dos satélites de Júpiter que revolucionaram a astronomia planetária, mostrando vulcões ativos e lançando nuvens de enxofre em Io.
Ganimede, a maior lua do sistema solar com 5 300 km de diâmetro, é maior que Mercúrio.
Capes e CNPq lançam quatro chamadas
A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) divulgam nesta quinta-feira, 26, as chamadas públicas MCTI/CNPq/MEC/Capes nº 43/2013 e nº 44/2013 e MCTI/CNPq/SECIS/MEC/Capes nº 45/2013 e nº 46/2013.
Inscrições e resultados
As propostas das chamadas nº 43, 45 e 46, que cumprirem os requisitos descritos nos editais, deve ser inscritas até 9 de novembro. As propostas para a chamada nº 44 podem ser inscritas até 11 de novembro. A implementação das propostas aprovadas pelas chamadas nº 43, 44 e 45 devem ter início em dezembro de 2013. Já as da chamada nº 46, em novembro do mesmo ano.
A íntegra de todas as chamadas estão disponíveis no site do CNPq, acesse no link abaixo
Fusão de galáxias é capturada pelo Hubble
A foto acima
mostra a galáxia NGC 2623, que é na verdade um par de galáxias em
processo de formar uma só. O telescópio Hubble fotografou a fase final
dessa titânica fusão de galáxias. Elas estão a cerca de 300 milhões de
anos-luz de nós, na constelação de Câncer. E por que acontecem fusões de
galáxias? No espaço, as galáxias não ficam igualmente espaçadas: elas
se reúnem em grupos ou pequenos aglomerados, unidos pela atração
gravitacional (e governadas por ela).
Nessa dança gravitacional, é comum que
duas galáxias sejam mutuamente atraídas e acabem passando por um
processo de fusão. Essa colisão e fusão demoram milhões ou até bilhões
de anos. No caso da NGC 2623, o encontro violento entre as galáxias
gigantes tem produzido uma região de formação de estrelas perto de um
amplo núcleo luminoso, ao longo das “caudas” vistas na imagem. As
caudas opostas cheias de gás, poeira e jovens aglomerados de estrelas
azuis se estendem por mais de 50.000 anos-luz a partir do núcleo já
mesclado das galáxias.
Provavelmente provocado pela fusão, um
buraco negro supermassivo comanda a atividade na região nuclear. A
formação de estrelas e seu núcleo galáctico ativo fazem da NGC 2623
brilhante em todo o seu espectro. A imagem também mostra galáxias de
fundo ainda mais distantes, espalhadas pelo campo de visão do
Hubble.Galáxia NGC 6240, uma colisão entre duas galáxias ricas em gás
que se fundiram a 330 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de
Ofiúco. O fenômeno nos permite ter uma ideia de como a fusão de nossa
galáxia com a galáxia Andrômeda vai parecer para um observador em outro
ponto do universo.
Como a nossa galáxia vai ficar após colisão com Andrômeda
A foto acima, divulgada pela NASA e feita
pela câmera infravermelha do telescópio espacial Spitzer e da luz
visível do telescópio Hubble, mostra a NGC 6240, uma colisão entre duas
galáxias ricas em gás, que se fundiram a 330 milhões de anos-luz da
Terra, na constelação de Ofiúco. A galáxia está passando por intensos
períodos de formação inicial, o que indica que duas galáxias menores
sofreram uma fusão que começou a cerca de 30 milhões de anos atrás, e só
vai terminar daqui algumas centenas de milhões de anos.
Para ver mais informações, clique em
Como a nossa galáxia vai ficar após colisão com Andrômeda
II ENTEC NASSAU – II Encontro Tecnológico Nassau: “Prospecções tecnológicas no cenário mercadológico e educacional”
II ENTEC NASSAU será realizado no próximo dia 19 de outubro de 2013.
O evento irá contemplar a discussão sobre vários temas ligados as tecnologias de informação e comunicação frente aos desafios impostos pelo mercado de trabalho e educacional. O objetivo geral do evento será proporcionar aos participantes um aprendizado técnico-científico acerca das atuais tecnologias da informação e comunicação, contribuindo para a percepção de oportunidades e desafios contemporâneos e formação profissional que propiciem diferenciais competitivos essenciais ao mercado de trabalho. INSCRIÇÕES NO SITE:http://ccpv.mauriciodenassau.edu.br/inscricao/visualizarCurso/cod/4289/cid/4/fid/1
Valor da Inscrição: R$ 20,00
Local do Evento: Auditório da Faculdade Maurício de Nassau, Rua Antônio Carvalho de Souza, Estação Velha 295, Campina Grande-PB. Maiores informações: Fone: (83) 2101-8937 e-mail:tecnologicos.cg@mauriciodenassau.edu.br
Informou o Professor Cleisson Christian.
PROGRAMAÇÃO - II ENTEC NASSAU
07:30h às 08:30h
Credenciamento
08:30h às 09:00h
Solenidade de Abertura
09:00h às 09:40h
Palestra: Introdução a Business Intelligence
Palestrante: Dimas Cassimiro
09:40h às 10:20h
Palestra: Android - Desenvolvimento e Visão Geral
Palestrante: Felipe Pontes
10:20h às 11:00h
Palestra: Detecção de Interferência Eletromagnética em ambientes fechados
Palestrante: Jobson Araújo
11:00h às 11:40h
Palestra: Introdução a Mecânica Quântica e suas aplicações
Palestrante: Rafael Rodrigues
12:00h às 14:00h
Intervalo para o almoço
14:00h às 14:40h
Palestra: E-Commerce: Um Panorama Atual
Palestrante: Alexandre Moura
14:40h às 15:20h
Palestra: Código de Defesa do Consumidor e o E-Commerce
Palestrante: Arthur da Gama
15:20h às 16:00h
Palestra: Tecnologias Digitais de Código aberto agregando valor à formação universitária
Palestrante: Wilkens Lenon
16:00h às 16:40h
Palestra: De aluno inexperiente a profissional do mercado em uma noite?
Palestrante: Jemerson Damásio
16:40h às 17:00h
Encerramento e Sorteio de Brindes
LInk,
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2013/09/ii-entec-nassau-ii-encontro-tecnologico.html
O evento irá contemplar a discussão sobre vários temas ligados as tecnologias de informação e comunicação frente aos desafios impostos pelo mercado de trabalho e educacional. O objetivo geral do evento será proporcionar aos participantes um aprendizado técnico-científico acerca das atuais tecnologias da informação e comunicação, contribuindo para a percepção de oportunidades e desafios contemporâneos e formação profissional que propiciem diferenciais competitivos essenciais ao mercado de trabalho. INSCRIÇÕES NO SITE:http://ccpv.mauriciodenassau.edu.br/inscricao/visualizarCurso/cod/4289/cid/4/fid/1
PROGRAMAÇÃO - II ENTEC NASSAU
07:30h às 08:30h
Credenciamento
08:30h às 09:00h
Solenidade de Abertura
09:00h às 09:40h
Palestra: Introdução a Business Intelligence
Palestrante: Dimas Cassimiro
09:40h às 10:20h
Palestra: Android - Desenvolvimento e Visão Geral
Palestrante: Felipe Pontes
10:20h às 11:00h
Palestra: Detecção de Interferência Eletromagnética em ambientes fechados
Palestrante: Jobson Araújo
11:00h às 11:40h
Palestra: Introdução a Mecânica Quântica e suas aplicações
Palestrante: Rafael Rodrigues
12:00h às 14:00h
Intervalo para o almoço
14:00h às 14:40h
Palestra: E-Commerce: Um Panorama Atual
Palestrante: Alexandre Moura
14:40h às 15:20h
Palestra: Código de Defesa do Consumidor e o E-Commerce
Palestrante: Arthur da Gama
15:20h às 16:00h
Palestra: Tecnologias Digitais de Código aberto agregando valor à formação universitária
Palestrante: Wilkens Lenon
16:00h às 16:40h
Palestra: De aluno inexperiente a profissional do mercado em uma noite?
Palestrante: Jemerson Damásio
16:40h às 17:00h
Encerramento e Sorteio de Brindes
LInk,
Escola de Física CERN 2013 - Prorrogação de data de inscrição
Escola de Física CERN 2013 é para professores
da educação básica
Comunicamos a todos os interessados que a inscrição para a Escola de
Física CERN 2013 foi prorrogada até o dia 9 de junho de 2013. Os
interessados podem acessar as informações e o formulário de inscrição
através da página da Escola de Física CERN
www.sbfisica.org.br/escolacern
Link,
MINICURSO SOBRE ESTADOS COERENTES E TEORIA DE GRUPOS EM MECÂNICA QUÂNTICA INICIARÁ NESTA SEXTA-FEIRA, 04 de maio de 2012
EMENTA. Estados coerentes em mecânica quântica. introdução à teoria de grupo. grupos finitos. grupos contínuos. teoria de grupo em mecânica quântica.
OBJETIVOS. Fazer uma introdução aos estados coerentes e à teoria de grupos e suas aplicações em Mecânica Quântica. Distinguir grupos finitos e contínuos. Identificar a importância da teoria de grupos em várias áreas científicas. Aprender a resolver problemas em mecânica quântica utilizando a técnica algébrica de teoria de grupos.
Professores Thibes, Aércio e Rafael na entrada do IQUANTA.
Eriverton no dia de sua defesa de dissertação de mestrado
em Física pela UAF-UFCG, no auditório do IQUANTA.
VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA DINÂMICA: A 2a. LEI DE NEWTON
Continuando com a publicação de trabalhos sobre aulas práticas de Física, que ficarão arquivados na página de ensino de ciências e tecnologia (C&T) do blog rafaelrag.VERIFICAÇÃO EXPERIMENTAL DA VELOCIDADE DE LANÇAMENTO DE UM PROJÉTIL
AULAS PRÁTICAS DE FÍSICA NO ENSINO MÉDIO
Em tempo: o trabalho abaixo foi realizado quando o professor Rafael Rodrigues lecionava no campus Cajazeiras da UFCG.
XIII Simpósio Nacional de Ensino de Física, Brasília-DF, de 25 a 30-01-1999
Movimento na reta com aceleração constante, desprezando o atrito
Iniciamos a publicação de trabalhos sobre aulas práticas de Física, que ficarão arquivados na página de ensino de ciências e tecnologia (C&T) do blog rafaelrag.Em tempo: o trabalho abaixo foi realizado quando o professor Rafael Rodrigues lecionava no campus Cajazeiras da UFCG.
O verdadeiro gargalo de engenheiros
POR FERNANDO PAIXÃO E MARCELO KNOBELEditoria de Arte/Folhapress | ||
Oi Adriano, pois é, este é um problema seríssimo e a solução não se ganha
com um bilhete premiado como o pré-sal. Devemos tentar resolvé-lo por
décadas. Infelizmente, para nós, pois isto já deveria ter sido resolvido
nos anos 80 como fez a Coréia do Sul.
Abraço,
Francisco Brito (UAF-CCT-UFCG)
Professor Wilson Curi (UAF-CCT-UFCG)
|
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