De acordo com Edmílson Lamparina, coordenador do Departamento de
Funcionários de Escola (DEFE) da CNTE, cada sindicato deve trazer para
Brasília um grupo de 5 a 10 pessoas, na expectativa de mobilizar por
mais investimentos, principalmente para a formação continuada: “Nós
vamos discutir piso, carreira e profissionalização. A pauta é grande. É
preciso exigir a implementação da lei 12.796/2013, que trata da formação
continuada, por exemplo. E precisamos da retomada dos acordos de
cooperação do Profuncionário, garantindo que estados e municípios
ofereçam os cursos ténico-profissionalizantes. Onde o projeto segue nas
mãos do governo local, como no MS e no DF, o programa de desenvolvimento
profissional dos funcionários da educação é uma realidade”.
Após o ato no MEC, as delegações se deslocarão para o Congresso
Nacional, onde visitarão os parlamentares responsáveis pela relatoria de
projetos de interesse da categoria. Está prevista também audiência da
CNTE com o Ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Lamparina destaca a importância da participação das afiliadas: “É
necessário estarmos juntos nessa mobilização para que possamos
comemorar, também juntos, os resultados e as nossas conquistas”.
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