Adendo do blog rafaelrag. Estivemos acompanhando o movimento de solidariedade aos funcionários terceirizados do CES e registramos algumas fotos. Alexandre comandou o movimento e muitos estudantes e professores que passavam pelo centro de convivência gostaram da iniciativa do SINTESPB.
O SINTESPB – secção Cuité / UFCG, organizou na última terça-feira, 19 de março, um ato
público em SOLIDARIEDADE aos servidores terceirizados do Centro de
Educação e Saúde que desde dezembro/2012 estão com seus salários
atrasados. A precariedade nos ambientes de trabalho e nas relações laborais trazem prejuízos nas estruturas de muitas famílias em Cuité.
O evento contou com a participação de professores, alunos, técnicos-administrativos e colaboradores em um café da manhã.
Segundo Alexandre Galdino, técnico-administrativo representante do SINTESPB
“Não é a primeira vez que esse tipo de relação é estabelecida. Ano passado denunciamos ao Ministério Público do Trabalho várias irregularidades encontradas nos contratos administrativos estabelecidos entre a UFCG e empresas de Relações Humanas terceirizadas que resultou em uma Ação Civil onde o Ministério Público determinou que a Universidade pagasse diretamente nas contas vinculadas dos trabalhadores seus direitos rescisórios. Hoje a situação é muito pior, pois os trabalhadores não estão registrando seus horários nos relógios de ponto, a universidade rescindiu o contrato com a empresa e ninguém sabe informar quem pagará os honorários aos trabalhadores pelos seus serviços prestados que continuam na labuta. É preciso mais sensibilidade por parte da administração na preparação dos contratos administrativos , acrescentando cláusulas de segurança para impedir que empresas de fachada sem idoneidade econômica/financeira possam participar do certame.”
“Não é a primeira vez que esse tipo de relação é estabelecida. Ano passado denunciamos ao Ministério Público do Trabalho várias irregularidades encontradas nos contratos administrativos estabelecidos entre a UFCG e empresas de Relações Humanas terceirizadas que resultou em uma Ação Civil onde o Ministério Público determinou que a Universidade pagasse diretamente nas contas vinculadas dos trabalhadores seus direitos rescisórios. Hoje a situação é muito pior, pois os trabalhadores não estão registrando seus horários nos relógios de ponto, a universidade rescindiu o contrato com a empresa e ninguém sabe informar quem pagará os honorários aos trabalhadores pelos seus serviços prestados que continuam na labuta. É preciso mais sensibilidade por parte da administração na preparação dos contratos administrativos , acrescentando cláusulas de segurança para impedir que empresas de fachada sem idoneidade econômica/financeira possam participar do certame.”
Segue abaixo alguns cartazes afixados no SINTES-Cuité-PB.
Blog rafaelrag
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