Fernanda Calgaro
Do UOL, em Brasília
Alan Marques/ Folhapress
A ex-senadora Marina Silva disse na noite desta quinta-feira (3) que o "plano A" saiu vitorioso, apesar da rejeição do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) à criação da Rede, partido pelo qual pretendia disputar as eleições de 2014. "Se não temos o registro legal, temos registro moral perante a sociedade brasileira."
A política vinha dizendo que a criação da Rede era seu "plano A", mas
não confirmou se irá se filiar a outra legenda para concorrer ao
Planalto no ano que vem.
"Eu não posso estar decepcionada se o que há de mais importante nós
obtivemos hoje nessa corte, [que é] a declaração de todos os ministros
deste tribunal de que nós temos os requisitos mais importantes para ser
um partido político. Disseram que temos um programa, que temos
representação social e que temos ética. O registro é só uma questão de
tempo", afirmou Marina. "O plano A já é vitorioso."
Por seis votos a um, os ministros do TSE decidiram rejeitar o pedido de registro da Rede.
Votaram contra a criação da legenda a ministra Laurita Vaz, relatora do
caso, que foi seguida pelos ministros João Otávio de Noronha, Henrique
Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia. O ministro
Gilmar Mendes foi o único a divergir e votou a favor.
Marina afirmou ainda que dará uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (4), em Brasília, para anunciar seus próximos passos. "Eu
tenho um plano A e continuo no plano A, agora vou discutir com os meus
companheiros. Porque o plano A é a Rede Sustentabilidade e ela continua
como um plano politico", disse.
Com a decisão do TSE, Marina Silva precisa decidir se aceita migrar
para outro partido (o chamado "plano B") para ser candidata à
Presidência em 2014. Ela é a segunda colocada em todas as pesquisas de
intenção de voto.
Marina Silva chega ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) antes da sessão que barrou a criação da Rede Sustentabilidade
A ex-senadora Marina Silva disse na noite desta quinta-feira (3) que o "plano A" saiu vitorioso, apesar da rejeição do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) à criação da Rede, partido pelo qual pretendia disputar as eleições de 2014. "Se não temos o registro legal, temos registro moral perante a sociedade brasileira."
A política vinha dizendo que a criação da Rede era seu "plano A", mas
não confirmou se irá se filiar a outra legenda para concorrer ao
Planalto no ano que vem.
"Eu não posso estar decepcionada se o que há de mais importante nós
obtivemos hoje nessa corte, [que é] a declaração de todos os ministros
deste tribunal de que nós temos os requisitos mais importantes para ser
um partido político. Disseram que temos um programa, que temos
representação social e que temos ética. O registro é só uma questão de
tempo", afirmou Marina. "O plano A já é vitorioso."
Por seis votos a um, os ministros do TSE decidiram rejeitar o pedido de registro da Rede.
Votaram contra a criação da legenda a ministra Laurita Vaz, relatora do
caso, que foi seguida pelos ministros João Otávio de Noronha, Henrique
Neves, Luciana Lóssio, Marco Aurélio Mello e Cármen Lúcia. O ministro
Gilmar Mendes foi o único a divergir e votou a favor.
Marina afirmou ainda que dará uma entrevista coletiva nesta sexta-feira (4), em Brasília, para anunciar seus próximos passos. "Eu
tenho um plano A e continuo no plano A, agora vou discutir com os meus
companheiros. Porque o plano A é a Rede Sustentabilidade e ela continua
como um plano politico", disse.
Com a decisão do TSE, Marina Silva precisa decidir se aceita migrar
para outro partido (o chamado "plano B") para ser candidata à
Presidência em 2014. Ela é a segunda colocada em todas as pesquisas de
intenção de voto.
Blog rafaelrag com Dirceu Galvão
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