quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

REPERCURSÃO NAS REDES SOCIAIS DO INVESTIMENTO DA PREFEITURA NA 14a. VAQUEJADA DE ALAGOA GRANDE

O EVENTO ACONTECEU NO ÚLTIMO FINAL DE SEMANA, SÁBADO, 8 DE FEVEREIRO DE 2014
O povo quer trabalho e diversão. Mas, está surpreso com o apoio financeiro aprovado pela casa legislativa de Alagoa Grande, para a realização da 14a. vaquejada. Qual foi a finalidade? Ajudar os barraqueiros a pagar as taxas? Liberar o acesso a vaquejada, no domingo,  para os conterrâneos? Fica a última pergunta, será que os  vereadores de Alagoa Grande votariam favoráveis a autorização da realização da parte social da festa da padroeira?

O monsenhor Nicodemos pediu ao prefeito Bôda, uma banda religiosa, para cantar no final da Festa, próximo da igreja matriz, depois da procissão, dia 26 de janeiro. Mas, não conseguiu. Esperamos que tenhamos uma união entre igreja e prefeitura, em 2015.

Fora do período de recesso, em  novembro deste ano encaminharemos um abaixo assinado pela preservação da tradição da festa social da padroeira, a mais bela festa do município, para garantir a sua realização, em 2015.
Adendo de Marcelo Félix. Basta "fazer funcionar" o FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA, que já existe, e que garantiria os recursos necessários para as atividades culturais de nossos artistas.
Não tem sentido essa agonia, que vemos acontecer.

Cultura só se faz com RECURSOS. Não basta ir aplaudir quem está no palco: precisa garantir que eles cheguem lá. É simples.
 
Fotos registradas por Rildo.
Questionamentos de Caio Beltrão. Como pode a câmara de vereadores de Alagoa Grande doar DEZ MIL REAIS para a Vaquejada da cidade, uma festa que naturalmente é de gosto duvidoso, e conhecida por exercer preços exorbitantes e um responsável com ligações políticas no mínimo "peculiares"... nosso município passando por EXTREMAS DIFICULDADES, em SEGURANÇA, SAÚDE, EDUCAÇÃO E A PRÓPRIA SECA... se era para investir em algo similar, repito, similar, e apenas isso, perderam a oportunidade de investir em nossa Festa da Padroeira, onde seria para o povo, e não o para o bolso... de uns e outros.


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