POR EDUARDO ZOBARAN
Dividido. Presidente do Botafogo, Carlos Eduardo Pereira está empenhado na renovação de patrocínio, além de acordo com TRT-RJ e Fazenda Nacional - Cezar Loureiro/25-11-2014
RIO — Embora Neville Proa, proprietário da Viton 44, afirme que seu orçamento para grandes patrocínios no futebol tenha sido esgotado com o acordo com o Fluminense, o Botafogo segue com esperanças de renovar com a empresa. Nesta sexta-feira, prazo final para a decisão sobre um possível novo acordo, a marca de bebidas e o clube se reuniram e acordaram que as tratativas seguirão ao longo da próxima semana.
— Não é que não queira, eu não posso. Tudo o que eu pago hoje em dia não chega ao Botafogo porque pago em juízo — explicou Neville.
Na véspera, o empresário criticou os antigos dirigentes, que anteciparam a cota de patrocínio através de um banco de investimento no início do ano. Segundo ele, a antecipação não foi para o pagamento de jogadores e, sim, para a “rodinha lá de dentro (do clube)”. Nesta sexta-feira, o ex-presidente Maurício Assumpção, defendeu-se em entrevista ao Extra.
— Desconheço o termo rodinha. Não sei do que se trata. Existe a comprovação de todos os pagamentos feitos com o dinheiro do patrocínio ao longo dos anos — afirmou.
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