Uma grande pedra solta na fundação da barragem de Camará,
tem preocupado os técnicos da Aesa. Para impedir novo rompimento o
presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas do Estado da Paraíba
(Aesa) Moacir Rodrigues, juntamente com engenheiros e técnicos do
órgão, estará fiscalizando a barragem no Brejo paraibano nesta
sexta-feira, 22.
Segundo o dirigente da Aesa, foi observado que há , levando os mesmos a fazer uma inspeção profunda na barragem a fim de impedir futuros problemas.
Para a reconstrução da barragem, que sofreu rompimento em 2004, está assegurado R$ 29 milhões, recurso oriundo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), do Governo Federal. O novo reservatório beneficiará 175 mil habitantes de vários municípios da região do Brejo.
A barragem localiza-se no Rio Riachão, afluente do Rio Maranguape, na divisa dos Municípios de Alagoa Nova e Areia, a 162 km de João Pessoa, no Estado da Paraíba. A construção da barragem foi realizada durante o ano de 2001, tendo sido completada e inaugurada em fevereiro de 2002.
A geologia do local é constituída de rochas pré-Cambrianas, do Complexo Migmatítico-Gnáissico, representadas por migmatitos heterogêneos. No leito do rio, na área do vertedor, são cortadas por "diques de granito de granulação fina a média". Estas rochas têm xistosidade com direção perpendicular ao eixo do barramento, com mergulhos para a ombreira direita. Na ombreira esquerda, a xistosidade tem mergulho da ordem de 30º a 35º.
A barragem é do tipo de gravidade em concreto compactado a rolo (CCR), com coroamento na cota 465m, e bacia de dissipação na elevação 416m(?). A face de montante, em concreto convencional é vertical, e a de jusante tem inclinação (H:V) de 0,4:1 da crista até a elevação 457m e daí para baixo tem inclinação 0,8:1. A base tem 49,18m de largura. O vertedor, situado na parte central da barragem tem crista na cota 461m. A barragem possui galeria de inspeção e drenagem, sendo horizontal na parte central e inclinada junto às ombreiras.
FONTE -
Segundo o dirigente da Aesa, foi observado que há , levando os mesmos a fazer uma inspeção profunda na barragem a fim de impedir futuros problemas.
Para a reconstrução da barragem, que sofreu rompimento em 2004, está assegurado R$ 29 milhões, recurso oriundo do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC II), do Governo Federal. O novo reservatório beneficiará 175 mil habitantes de vários municípios da região do Brejo.
A barragem localiza-se no Rio Riachão, afluente do Rio Maranguape, na divisa dos Municípios de Alagoa Nova e Areia, a 162 km de João Pessoa, no Estado da Paraíba. A construção da barragem foi realizada durante o ano de 2001, tendo sido completada e inaugurada em fevereiro de 2002.
A geologia do local é constituída de rochas pré-Cambrianas, do Complexo Migmatítico-Gnáissico, representadas por migmatitos heterogêneos. No leito do rio, na área do vertedor, são cortadas por "diques de granito de granulação fina a média". Estas rochas têm xistosidade com direção perpendicular ao eixo do barramento, com mergulhos para a ombreira direita. Na ombreira esquerda, a xistosidade tem mergulho da ordem de 30º a 35º.
A barragem é do tipo de gravidade em concreto compactado a rolo (CCR), com coroamento na cota 465m, e bacia de dissipação na elevação 416m(?). A face de montante, em concreto convencional é vertical, e a de jusante tem inclinação (H:V) de 0,4:1 da crista até a elevação 457m e daí para baixo tem inclinação 0,8:1. A base tem 49,18m de largura. O vertedor, situado na parte central da barragem tem crista na cota 461m. A barragem possui galeria de inspeção e drenagem, sendo horizontal na parte central e inclinada junto às ombreiras.
FONTE -
Blog rafaelrag
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