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A queda de braço da Associação é antiga com o poder executivo, a categoria reivindica o repasse 60% do valor do precatório do Fundef, como prevê a lei do fundo (recurso federal) que ficou retido desde a gestão do então prefeito Dr.Medeiros.
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Na reunião ampliada entre a secretaria de educação, prefeito e professores deram um passo para acontecer um acordo, segundo informes o prefeito não nega repassar o valor desbloqueado de 7 milhões, desde que abaixo do percentual de 60%.
Há um ditado no meio jurídico que diz: mais vale um mau acordo do que uma boa demanda demorada. Ditado verídico, adequadamente interpretado. A justiça brasileira está abarrotada de processos, por mais que os juízes e servidores se esforcem para agilizar os processos, a lentidão ainda predomina em boa parte dos tribunais.
Se o prefeito bater o pé, tempo é do judiciário e se a categoria também assim o fizer só Deus sabe quando sair uma decisão judicial . Por outro lado se a classe dos professores sair às ruas o desgaste político reflete na pré-candidata a deputada filha do prefeito, tudo que ele certamente não quer.
Na reunião ampliada na noite desta sexta-feira(15) , o prefeito se mostrou acessível ao diálogo. Para se chegar a um acordo deve ser deixado de lado o componente político e emocional, a razão deve sobrepor diante de outros entendimentos judiciais da mesma causa.
Blog rafaelrag com Dema Macedo
E agora como fica o nosso precatório? Quando pensamos que chegou o momento....aparece professores que diz não ter entendido o acordo....
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