Foto no final dos trablahos pela manhã.
A Coordenadora Geral de Ações Afirmativas do ministério de Igualdade Racial Vanessa Machado, ministra excelente palestra durante o curso de formação em Cotas Raciais da UFCG, no campus sede, nesta quinta-feira, 6 de Junho, às 10h. A ministra Anielle Franco do ministério de Igualdade Racial é filha de Marinete Franco de Alagoa Grande-PB.
O reitor Antônio Fernandes fez a abetura da aula prencial do curso de cotas raciais da UFCG.Perguntas dos participantes.
O professor Rafael Rodrigues (UFCG, campus Cuité) e a professora Marilena ( UFCG, campus Cajazeiras), se encontraram nesta quinta-feira, na UFCG, campus sede, durante o curso de Cotas Racionais e os direitos do Negro. O professor Rafael trabalhou por 16 anos no então campus V de Cajazeiras-PB e desde 2007, ele está lecionando em Cuité-PB.
Recentemente, ele elaborou um projeto do PIBIC que teve a jovem mãe Ednalva Nascimento de 4 filhas da UFCG, campus Sumé e defendeu o relatório parcial na UFCG, campus Cuité. Ela foi substituída em março porque é concluinte do período atrasado 2023.2.
Professora Angélica do curso de Letras do CH da UFCG, curso de Cotas Racionais e direitos do Negro
Parte I
Parte II
Parte III
Sorteios
Outras imagens e vídeos desse curso serão publicadas em separado.
Veja mais
Quilombola graduada em Pedagogia pela UEPB Luciene Tavares de Caiana dos Crioulos, professora Vanessa Machado do ministério de igualdade racial, bolsista quilombola Onildo Alves do curso de engenharia elétrica 💡 e professor Rafael Rodrigues da UFCG campus Cuité, o primeiro campus universitário do governo Lula entregue pronto, em 2006. Hoje considerado o mais belo do Nordeste.
Com a presença de representação do Ministério da Iguadade Racial (MIR), foi concluído nessa quinta-feira, dia 6, o curso de formação Cotas Raciais e Heteroidentificação: Perspectivas para Atuação em Comissões de Validação, promovido pela Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). O encontro presencial aconteceu no auditório Rosa Tânia, no campus sede.
A coordenadora Vanessa Machado, da Diretoria de Políticas de Ações Afirmativas do MIR, destacou que as comissões de heteroidentificação são essenciais para o sucesso das políticas afirmativas implementadas e que, para o seu bom funcionamento, as formações e qualificações garantem tomadas de decisões firmadas nos aspectos relevantes das relações sociais e raciais no Brasil.
O reitor Antônio Fernandes considerou o curso outro importante passo dado pela universidade na promoção do bem social, pela partilha do conhecimento “no ensino que permite aprender e no aprender que se dispõe a ensinar”. Fazendo reflexões sobre as ações implementadas na UFCG, celebrou o comprometimento da comunidade acadêmica em construir uma universidade mais inclusiva e comprometida com os processos sociais.
O curso
Com uma carga-horária total de 20 horas, em quatro encontros (três online e um presencial), o curso, promovido pela Comissão de Processo Vestibulares (Comprov), teve por objetivo promover o debate, a capacitação e o letramento racial para os interessados em compor as comissões de Heteroidentificação e que realizam a Validação Complementar da Autodeclaração de estudantes pretos, pardos e indígenas (PPI), da UFCG ou de outras instituições.
Organizado pela servidora Kécia Vieira e ministrado com a colaboração das servidoras Rebeca Gomes e Márcia Cybelle Santos, o curso é resultado de um projeto de intervenção submetido pela UFCG ao Programa Ubuntu: Fortalecendo Potências no Setor Público, promovido pelo Vetor Brasil e Instituto Gesto.
(Ascom UFCG)
Blog rafaelrag
De Alagoa Grande participaram somente Luciene Tavares e Onildo Alves de Caiana dos Crioulos e o professor Rafael Rodrigues. Era para ter tido muito mais alagoagrandense. A gente fez as nossa reivindicações, dizendo que não basta as cotas raciais é preciso mais apoio aos jovens.
ResponderExcluirThales Yan, Ok!
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