Clique no link da Rádio PiemonteFM. Ultrapassamos a marca de 2 milhões e MEIO de acessos. Obrigado pela divulgação de nosso portal de notícia. Contato por email rafael@df.ufcg.edu.br. Agradecemos a todos pela participação, tendo como o único editor o professor Rafael Rodrigues da UFCG, Cuité-PB. Programa informativo GEMAG, aos domingos, 12:30h às 14h, na rádio PiemonteFM, transmitido por este blog. .
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INFÂNCIA E PRECONCEITO RACIAL COM CRIANÇAS DE ALAGOA GRANDE-PB
Parabéns, para a alagoagrandense Dione Nascimento, concluinte do curso de Pedagogia e sua orientadora professora Geovana Barroca pelo trabalho de conclusão do curso de Pedagogia do polo (TCC) da UFPB do polo MRS da UAB, em Alagoa Grande, sobre o preconceito racial com crianças de Alagoa Grande. Este trabalho de conclusão de Curso será o tema principal a ser debatido pelo professor Rafael Rodrigues(UFCG, campus Cuité) no programa informativo GEMAG-Grupo de Estudos Multidisciplinar de Alagoa Grande, neste domingo, 7 de dezembro, das 11:30h às 13h, na rádio comunitária de Alagoa Grande, Piemonte FM, com participações dos ouvintes. (http://radiopiemontefm.blogspot.com.br/
FONE 83-32731242.)
Os professores universitários Carlos Pimentel, Geovanna Barroca e a estudante universitária, Dione do Nascimento, foram recebidas nesta sexta-feira (5 de dezembro), no programa CBN Cotidiano. Na pauta, uma conversa sobre a realização de uma pesquisa recente em Alagoa Grande, localizada no Brejo paraibano onde mais de 90% das crianças declararam preconceito com a cor.
Blog rafaelrag com o portal da rádio CBN de João Pessoa
Joao Gonçalves Chaves Chaves, escreveu. O RACISMO COMO FORMA DE PRECONCEITO - EM UM PENSAMENTO SOBRE O RACISMO OUTRO DIA, FALEI QUE "SOMOS UM SÓ POVO, UMA SÓ RAÇA, UMA SÓ GENTE, SERES HUMANOS APENAS", HOJE AO ABRIR O BLOG DO PROFESSOR DR. RAFAEL DE LIMA RODRIGUES, ME DEPARO COM UMA SITUAÇÃO QUE NÃO GOSTO MUITO QUE É O RACISMO. TEM MUITA GENTE POR AÍ, BRINCANDO COM AS COISAS QUE DEUS DEIXOU. NÃO SABEM VALORIZAR OS SERES HUMANOS, NEM DÃO VALOR A VIDA QUE É DÁDIVA DIVINA. GENTE!!! COR DE PELE BRANCA. QUANTO VALE SER BRANCO OU SER NEGRO OU COMO SE INVENTOU ESSA COISA BESTA DE AFRODESCENDENTES. ISSO NÃO DEVE PEGAR, NEGRO É NEGRO PARDO É PARDO, BRANCO É BRANCO, AMARELO É AMARELO E VAI POR AÍ!!! QUANTOS BANDIDOS EXISTEM POR AÍ, NAS FAMÍLIAS MAIS TRADICIONAIS DESSE PAÍS? QUANTOS FILHOS DE BRANCOS QUE MATAM AS FILHAS DO POVO E NÃO ESTÃO NEM AÍ? QUANTOS NEGROS SÃO AUTORIDADES NESSE NOSSO PAÍS CHEIO DE PRECONCEITO E DE PODRIDÃO CAUSADA PELOS BRANCOS QUE ESTÃO IMPUNES POR FALTA DE COERÊNCIA DE AUTORIDADES EM NOSSO ESTADO E EM NOSSO PAÍS E, MUITAS VEZES NO UNDO INTEIRO?POR AI E ESTÃO IMPUNE? QUANDO MULHERES BRANCA SÃO CASADAS COM NEGROS E VIVEM UM AMOR PERFEITO E QUANTAS FAMÍLIAS DE COR BRANCA TEM PROBLEMAS DE SEPARAÇÃO JUDICIAL POR CONTA DE PROCEDIMENTOS IRRESPONSÁVEIS DE HOMENS 8 de dezembro às 07:57 · Descurtir · 1
Joao Gonçalves Chaves Chaves. TEMOS ASSISTIDO ATRAVÉS DA MÍDIA QUE OS PAÍSES AFRICANO EM SUA MAIORIA AS MULHERES SÃO ESTUPRADAS E NÃO EXISTE UMA PUNIÇÃO PARA OS BANDIDOS QUE AS ESTUPRAM. A MESMA COISA ACONTECEU HÁ BASTANTE TEMPO QUANDO A EUROPA MANDOU EXPEDIÇÕES PARA DIZIMAR A ÁFRICA NEGRA, FAZENDO MATANÇAS DE SEUS ANIMAIS E ROUBANDO-LHES AS SUA RIQUEZAS. SERÁ QUE FORAM APENAS OS NEGROS QUE ROUBARAM AS RIQUEZAS DA ÁFRICA, DE UM CONTINENTE QUE VEM SE NOTABILIZANDO POR EPIDEMIAS CRUCIAIS E PELA FOME TIRANA NOS MAIS DIVERSOS ESTÁGIOS DA VIDA DE SUA GENTE? SERÁ QUE FORAM OS NEGROS QUE CAUSARAM O PIOR DOS MALES QUANDO DA APARTAIDE SUL AFRICANO? OU SERÁ QUE NÃO É O HOMEM BRANCO QUE VEM FAZENDO E CAUSANDO OS PIORES ESCÂNDALOS JÁ VISTO POR ESSE MUNDO AFORA? É PRECISO SE TRATAR GENTE COMO GENTE. NÓS ESTAMOS VIVENDO NO SÉCULO XXI, CHEIO DE PROBLEMAS, FALTA NOS ESTENDER AS MÃOS UM PARA O OUTRO, TODOS SOMOS IGUAIS. TIVE NAMORADAS NEGRAS E NUNCA AS DISCRIMINEI. PELO CONTRÁRIO, SEMPRE AS RESPEITEI DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. A COR DE NOSSA PELE É UMA COISA QUE VEIO DE DEUS. O NOSSO SANGUE CORRE NA MESMA COR EM NOSSAS VEIAS. ACHO TUDO ISSO UMA IRRESPONSABILIDADE QUE NUMA CIDADE COMO ALAGOA GRANDE ESTEJA HAVENDO ESSA DISCRIMINAÇÃO, CONTUDO, NÃO É POSSÍVEL QUE AS PESSOAS QUE ESTÃO SE REVELANDO COMO RACISTAS NÃO TENHAM PUNIÇÃO DA JUSTIÇA. DISCRIMINAÇÃO RACIAL É CRIME INAFIANÇÁVEL. PRECISAMOS EVITAR QUE ESSE MAL SE ESPALHE NOVAMENTE PELO MUNDO INTEIRO E, PRINCIPALMENTE EM ALAGOA GRANDE, ONDE TEMOS UM QUILOMBOLA DE GENTE DA RAÇA NEGRA, DE GENTE ORDEIRA E BOA QUE REPRESENTAM E MUITO BEM NOSSA SOCIEDADE. É PRECISO DAR UM BASTA NESSA GENTE QUE QUER RESSUSCITAR UM RACISMO QUE O MUNDO CONDENA, QUE FOI CONDENADO POR JOHN F. KENNEDY, POR ABRAHAM LINCOLN, POR NELSON MANDELA E POR MARTIN LUTHER KING. POR QUE NÃO SE CRIAR COISAS BOAS PARA À HUMANIDADE? COMO POR EXEMPLO: INDÚSTRIAS PARA DAR EMPREGO; SALÁRIOS DÍGNOS PARA ESSA GENTE QUE CONSTRUE COM MUITO ORGULHO A HISTÓRIA DA HUMANIDADE, COM RESPONSABILIDADE E RESPEITO? PELO AMOR DE DEUS!! GENTE!!! O MUNDO PRECISA DE GENTE QUE NÃO DIVIDA A SOCIEDADE, PRECISAMOS DE LÍDERES QUE UNA A NOSSA GENTE, NOSSO POVO. É PRECISO CAPACITAR AS PESSOAS PARA SEREM REALMENTE SERES HUMANOS, DE FORMA QUE NUNCA MAIS VENHAM DISCRIMINAR AS PESSOAS, SEJA ELA DE QUE RAÇA FOR. É ESSE O MEU PONTO DE VISTA. 8 de dezembro às 08:19 · Curtir · 1
Giovanna Barroca Estimado Professor Rafael Rodrigues, agradeço o reconhecimento ao nosso trabalho. Penso que é chamando atenção da sociedade sobre este Índice de preconceito racial tão alarmante que continua a ser um sentimento camuflado e não assumido. O Preconceito e a Discriminação são sem dúvida, um grande desafio para as escolas e os educadores do Brasil. É imprescindível que o preconceito seja debatido em sala de aula, para que isso aconteça o professor deve estar preparado e utilizar estratégias criativas para abordar o tema por meio de brincadeiras, roda de conversas e atividades que levem os alunos a colocar-se no lugar do outro, instigando a criança a conhecer sua história e consequentemente a história do Brasil, dando bons exemplos dos negros que foram responsáveis pelas muitas conquistas do nosso país, desse modo, as crianças sentiram que o negro (mostrado muitas vezes como escravo ou exercendo uma função considerada inferior), pode ser visto de outra maneira e ser valorizado só pelo fato de ser negro. Ficamos a sua disposição para qualquer dúvida. Abraços! 8 de dezembro às 09:01 · Editado · Descurtir · 2
Genildo Marques. Sou contra o racismo. Mas, os negros são os primeiros preconceituosos. Sabem por quê? Eles só tem olhos para as loiras. 8 de dezembro às 17:04 · Curtir · 1
Carlos Celani. NÃO CONCORDO COM OS NÚMEROS, ACHO ATÉ QUE FOI UMA PESQUISA CONFUSA SEM FUNDAMENTOS, FALAR QUE 90% DAS NOSSAS CRIANÇAS DECLARARAM SER RACISTAS ´BASEADA EM UM TRABALHO QUE NÃO CORRESPONDE COM A REALIDADE, O QUE FOI USADO MOTIVOU O RESULTADO, SE VC MOSTRAR UMA BONECA NEGRA SUJA COM OS CABELOS ASSANHADOS MAL VESTIDA VERSOS UMA BONECA BRANCA COM CABELOS PENTEADOS BEM VESTIDA O QUE VC ESCOLHERIA FOI ISSO QUE DEIXOU ENTENDER, FORMA USADA NO ANO SE NÃO MIM ENGANO DE 1947, ACHO ATÉ QUE ERA USADO EXATAMENTE PARA PROVOCAR A DESCRIMINAÇÃO NA ÉPOCA A DESCRIMINAÇÃO EXISTE MAIS NÃO COLOQUEM AS NOSSAS CRIANÇAS DE ALAGOA GRANDE NO BRASIL COMO BERÇO DE RACISMO E SE DEPENDESSE DE MIM PEDIRIA UMA RETRATAÇÃO NO M.P. 8 de dezembro às 20:12 · Descurtir · 1
Dione Camilo. Não foi utilizado no experimento do casal Clark de 1947 uma boneca suja, nem tão pouco na pesquisa realizada em Alagoa Grande, as crianças não são consideradas racistas e sim que elas tem uma predileção a bonecas brancas 8 de dezembro às 20:18 · Descurtir · 3
Carlos Celani. NOTÍCIA BESTA ,O QUE FOI DIVULGADO QUE 90% DAS CRIANÇAS DE ALAGOA GRANDE DECLARARAM SER RACISTA, PARA MIM A SUA PESQUISA NÃO É VERDADEIRA PONTO FINAL. 8 de dezembro às 20:24 · Curtir · 1
Dione Camilo Não foi utilizado no experimento do casal Clark de 1947 uma boneca suja, nem tão pouco na pesquisa realizada em Alagoa Grande, as crianças não são consideradas racistas e sim que elas tem uma predileção a bonecas brancas 8 de dezembro às 20:18 · Descurtir · 3
Rafael Rodrigues. Enquanto o professor vereador Genildo foi negligente com a pesquisa da graduanda Dione Camilo o desportista Carlos Celani fez uma interpretação equivocada. Como a professora Regina, falou ontem, no programa informativo GEMAG, da Piemonte FM, é hora de união de todos para revertermos a situação, com muitas atividades educativas na escola e na família.
Carlos Pimentel. Companheiro muitas vezes um resultado de uma pesquisa científica é simplificado pela mídia. Geralmente o que aparece na mídia (rádio, jornal impresso, TV, internet) não aparece com a mesma precisão que aparece em artigos científicos. Não é nossa intenção denegrir a imagem das crianças de Alagoa Grande. Todo o contrário, nosso objetivo é contribuir com a ciência. As crianças não podem ser responsabilizadas, na minha opinião, e nossa função não é essa. O que devemos de fato fazer é refletirmos sobre os dados dessa pesquisa e buscarmos algumas explicações. Sempre no intuito de minorar problemas sociais como o preconceito, a violência, o uso de drogas, entre outros é que fazemos pesquisa. A psicologia social de forma particular e a ciência de forma geral estão preocupadas em aplacar estes problemas e não de denegrir pessoas. Talvez o problema da notícia tenha sido apenas um problema de interpretação ou de português. A princípio entendi que a rádio estava se referindo às crianças da pesquisa, que foram 99, e não à toda população de Alagoa Grande. Espero ter esclarecido o mal entendido. Forte abraço! 8 de dezembro às 21:14 · Descurtir · 5
Professora Mônica Cavalcante, secretária de educação do município de AG. A comunicação é a chave! O problema não está na pesquisa, mas na forma como ela foi divulgada. Quem lê o que está escrito sem conhecer a pesquisa, realmente pode inferir que se faz referência a 90% das crianças de Alagoa Grande e não a 90% do público alvo da pesquisa... Mas creio que ficou bem esclarecido, assim como está claro que a intenção é contribuir para a diminuição de problemas sociais... Parabéns pela relevância do trabalho Dione Nascimento! 8 de dezembro às 21:22 · Descurtir · 5
Severino Bibiu, conselheiro estadual da cultura. Realmente a divulgação está um pouco equivocada. Mas o conteúdo da pesquisa não deixa de ser preocupante pois se 90% de 100 crianças demonstram este tipo de preconceito, claro que se conclui que provavelmente nas demais crianças do município pode ocorrer tal atitude e uma vez havendo, sugere um trabalho neste sentido junto as famílias, através de ações sociais e, na educação, por ações na política de educação e cultura do município. Com a palavra as autoridades municipais titulares do assunto. A realidade é que o fato existe e preocupa não é Marilene Pereira Da Silva Sobral, Marcelo Felix Lopes, Genildo Marques, Monica Cavalcante, Rafael Rodrigues, Marlene Brito Brito, Elza Santiago, LN Silva, Carlos Pimentel, Dione Camilo ? 8 de dezembro às 21:37 · Descurtir · 1
Carlos Pimentel. Caro Severino Bibiu, penso que os resultados da pesquisa são preocupantes sim. As demais crianças do município podem apresentar essa atitude racial mas isso só pode ser respondido com mais pesquisas, pois é uma questão empírica. Penso que você chegou no ponto mais importante, ao invés de ficarmos polemizando a pesquisa, o melhor seria pensar: o que posso fazer para reverter o quadro? Muitas vezes o preconceito se apresenta de modo inconsciente e automático, de maneira implícita. Outras vezes se apresenta de forma sutil, disfarçada ou mascarada. Estamos realizando pesquisas para contribuir com o controle do problema. Uma próxima pesquisa pode focar nas estratégias de redução das atitudes preconceituosas utilizando-se, por exemplo, de campanhas na TV. Este é um tema interessante da psicologia social aplicada. Abraço! 8 de dezembro às 21:48 · Descurtir · 2
Marilene Pereira Da Silva Sobral. Meu Deus... Alagoa Grande é Brasil. Significa que vivemos em um país preconceituoso e que tem a marca da descriminação étnico racial, prevalecendo a cultura do embranquecimento. Inclusive a política educacional em seu bojo promove e acirra o preconceito e a descriminação na medida que também favorece uma educação pautada no embranquecimento. A pesquisa foi importante para alertar a necessidade de voltarmos os nossos olhares para as crianças, os jovens e as pessoas afrodescendentes de uma maneira geral, a partir das creches. Imagine o acolhimento de uma criança de creche afrodescendente, podemos observar diferenças de tratamento. Além disso, Alagoa Grande por se tratar de uma cidade que tem uma área quilombola, necessita de se trabalhar mais e discutir a problemática em prol de minimizar as práticas preconceituosa e discriminatórias com relação a etnia. Finalizando, observem que alguns comentários existem camuflados a marca de discriminação e de preconceito. 8 de dezembro às 22:31 · Descurtir · 3
Giovanna Barroca. Estimados colegas preocupados com a notícia sobre preconceito racial em crianças, Podemos debater sobre a metodologia do estudo e os resultados encontrados, na defesa da monografia da discente Dione, no pólo de Alagoa Grande, as 08h, no dia 18 de dezembro, para esclarecimento maior do estudo. Neste dia, contaremos com estudiosos do assunto, professores da área da sociologia e, também, da educação. Encerro minhas palavras com a sábia mensagem de Nelson Mandela “A única arma para melhorar o planeta é a Educação com ética. Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, por sua origem, ou ainda por sua religião. Para odiar,as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”. Conto com a presença de todos. 9 de dezembro às 10:07 · Descurtir · 4
Carlos Celani. É ISSO MESMO SECRETÁRIA MÔNICA, AGORA ESTAMOS CAMINHANDO NO RUMO CERTO,ESCLARECIDO OS FATOS , DESEJO UM BOM TRABALHO PARA TODOS E CONTINUAM MIM DEVENDO A CORREÇÃO DO TEXTO LA NA CBN EM JOÃO PESSOA. PONTO FINAL NO ASSUNTO. VAMOS TRABALHAR PARA QUE AS NOSSAS CRIANÇAS SEJAM FELIZES. 9 de dezembro às 12:10 · Curtir
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Joao Gonçalves Chaves Chaves, escreveu. O RACISMO COMO FORMA DE PRECONCEITO - EM UM PENSAMENTO SOBRE O RACISMO OUTRO DIA, FALEI QUE "SOMOS UM SÓ POVO, UMA SÓ RAÇA, UMA SÓ GENTE, SERES HUMANOS APENAS", HOJE AO ABRIR O BLOG DO PROFESSOR DR. RAFAEL DE LIMA RODRIGUES, ME DEPARO COM UMA SITUAÇÃO QUE NÃO GOSTO MUITO QUE É O RACISMO. TEM MUITA GENTE POR AÍ, BRINCANDO COM AS COISAS QUE DEUS DEIXOU. NÃO SABEM VALORIZAR OS SERES HUMANOS, NEM DÃO VALOR A VIDA QUE É DÁDIVA DIVINA. GENTE!!! COR DE PELE BRANCA. QUANTO VALE SER BRANCO OU SER NEGRO OU COMO SE INVENTOU ESSA COISA BESTA DE AFRODESCENDENTES. ISSO NÃO DEVE PEGAR, NEGRO É NEGRO PARDO É PARDO, BRANCO É BRANCO, AMARELO É AMARELO E VAI POR AÍ!!! QUANTOS BANDIDOS EXISTEM POR AÍ, NAS FAMÍLIAS MAIS TRADICIONAIS DESSE PAÍS? QUANTOS FILHOS DE BRANCOS QUE MATAM AS FILHAS DO POVO E NÃO ESTÃO NEM AÍ? QUANTOS NEGROS SÃO AUTORIDADES NESSE NOSSO PAÍS CHEIO DE PRECONCEITO E DE PODRIDÃO CAUSADA PELOS BRANCOS QUE ESTÃO IMPUNES POR FALTA DE COERÊNCIA DE AUTORIDADES EM NOSSO ESTADO E EM NOSSO PAÍS E, MUITAS VEZES NO UNDO INTEIRO?POR AI E ESTÃO IMPUNE? QUANDO MULHERES BRANCA SÃO CASADAS COM NEGROS E VIVEM UM AMOR PERFEITO E QUANTAS FAMÍLIAS DE COR BRANCA TEM PROBLEMAS DE SEPARAÇÃO JUDICIAL POR CONTA DE PROCEDIMENTOS IRRESPONSÁVEIS DE HOMENS
ResponderExcluir8 de dezembro às 07:57 · Descurtir · 1
ResponderExcluirAntonio Marcos Pimentel. Tema muito importante
8 de dezembro às 08:10 · Descurtir · 2
Joao Gonçalves Chaves Chaves. TEMOS ASSISTIDO ATRAVÉS DA MÍDIA QUE OS PAÍSES AFRICANO EM SUA MAIORIA AS MULHERES SÃO ESTUPRADAS E NÃO EXISTE UMA PUNIÇÃO PARA OS BANDIDOS QUE AS ESTUPRAM. A MESMA COISA ACONTECEU HÁ BASTANTE TEMPO QUANDO A EUROPA MANDOU EXPEDIÇÕES PARA DIZIMAR A ÁFRICA NEGRA, FAZENDO MATANÇAS DE SEUS ANIMAIS E ROUBANDO-LHES AS SUA RIQUEZAS. SERÁ QUE FORAM APENAS OS NEGROS QUE ROUBARAM AS RIQUEZAS DA ÁFRICA, DE UM CONTINENTE QUE VEM SE NOTABILIZANDO POR EPIDEMIAS CRUCIAIS E PELA FOME TIRANA NOS MAIS DIVERSOS ESTÁGIOS DA VIDA DE SUA GENTE? SERÁ QUE FORAM OS NEGROS QUE CAUSARAM O PIOR DOS MALES QUANDO DA APARTAIDE SUL AFRICANO? OU SERÁ QUE NÃO É O HOMEM BRANCO QUE VEM FAZENDO E CAUSANDO OS PIORES ESCÂNDALOS JÁ VISTO POR ESSE MUNDO AFORA? É PRECISO SE TRATAR GENTE COMO GENTE. NÓS ESTAMOS VIVENDO NO SÉCULO XXI, CHEIO DE PROBLEMAS, FALTA NOS ESTENDER AS MÃOS UM PARA O OUTRO, TODOS SOMOS IGUAIS. TIVE NAMORADAS NEGRAS E NUNCA AS DISCRIMINEI. PELO CONTRÁRIO, SEMPRE AS RESPEITEI DA MELHOR FORMA POSSÍVEL. A COR DE NOSSA PELE É UMA COISA QUE VEIO DE DEUS. O NOSSO SANGUE CORRE NA MESMA COR EM NOSSAS VEIAS. ACHO TUDO ISSO UMA IRRESPONSABILIDADE QUE NUMA CIDADE COMO ALAGOA GRANDE ESTEJA HAVENDO ESSA DISCRIMINAÇÃO, CONTUDO, NÃO É POSSÍVEL QUE AS PESSOAS QUE ESTÃO SE REVELANDO COMO RACISTAS NÃO TENHAM PUNIÇÃO DA JUSTIÇA. DISCRIMINAÇÃO RACIAL É CRIME INAFIANÇÁVEL. PRECISAMOS EVITAR QUE ESSE MAL SE ESPALHE NOVAMENTE PELO MUNDO INTEIRO E, PRINCIPALMENTE EM ALAGOA GRANDE, ONDE TEMOS UM QUILOMBOLA DE GENTE DA RAÇA NEGRA, DE GENTE ORDEIRA E BOA QUE REPRESENTAM E MUITO BEM NOSSA SOCIEDADE. É PRECISO DAR UM BASTA NESSA GENTE QUE QUER RESSUSCITAR UM RACISMO QUE O MUNDO CONDENA, QUE FOI CONDENADO POR JOHN F. KENNEDY, POR ABRAHAM LINCOLN, POR NELSON MANDELA E POR MARTIN LUTHER KING. POR QUE NÃO SE CRIAR COISAS BOAS PARA À HUMANIDADE? COMO POR EXEMPLO: INDÚSTRIAS PARA DAR EMPREGO; SALÁRIOS DÍGNOS PARA ESSA GENTE QUE CONSTRUE COM MUITO ORGULHO A HISTÓRIA DA HUMANIDADE, COM RESPONSABILIDADE E RESPEITO? PELO AMOR DE DEUS!! GENTE!!! O MUNDO PRECISA DE GENTE QUE NÃO DIVIDA A SOCIEDADE, PRECISAMOS DE LÍDERES QUE UNA A NOSSA GENTE, NOSSO POVO. É PRECISO CAPACITAR AS PESSOAS PARA SEREM REALMENTE SERES HUMANOS, DE FORMA QUE NUNCA MAIS VENHAM DISCRIMINAR AS PESSOAS, SEJA ELA DE QUE RAÇA FOR. É ESSE O MEU PONTO DE VISTA.
ResponderExcluir8 de dezembro às 08:19 · Curtir · 1
Giovanna Barroca Estimado Professor Rafael Rodrigues, agradeço o reconhecimento ao nosso trabalho. Penso que é chamando atenção da sociedade sobre este Índice de preconceito racial tão alarmante que continua a ser um sentimento camuflado e não assumido. O Preconceito e a Discriminação são sem dúvida, um grande desafio para as escolas e os educadores do Brasil.
ResponderExcluirÉ imprescindível que o preconceito seja debatido em sala de aula, para que isso aconteça o professor deve estar preparado e utilizar estratégias criativas para abordar o tema por meio de brincadeiras, roda de conversas e atividades que levem os alunos a colocar-se no lugar do outro, instigando a criança a conhecer sua história e consequentemente a história do Brasil, dando bons exemplos dos negros que foram responsáveis pelas muitas conquistas do nosso país, desse modo, as crianças sentiram que o negro (mostrado muitas vezes como escravo ou exercendo uma função considerada inferior), pode ser visto de outra maneira e ser valorizado só pelo fato de ser negro. Ficamos a sua disposição para qualquer dúvida. Abraços!
8 de dezembro às 09:01 · Editado · Descurtir · 2
Marcos Barros de Medeiros Parabéns e sucesso na futura carreira !!!
ResponderExcluir8 de dezembro às 16:55 · Descurtir · 2
ResponderExcluirGenildo Marques. Sou contra o racismo. Mas, os negros são os primeiros preconceituosos. Sabem por quê? Eles só tem olhos para as loiras.
8 de dezembro às 17:04 · Curtir · 1
Carlos Celani. NÃO CONCORDO COM OS NÚMEROS, ACHO ATÉ QUE FOI UMA PESQUISA CONFUSA SEM FUNDAMENTOS, FALAR QUE 90% DAS NOSSAS CRIANÇAS DECLARARAM SER RACISTAS ´BASEADA EM UM TRABALHO QUE NÃO CORRESPONDE COM A REALIDADE, O QUE FOI USADO MOTIVOU O RESULTADO, SE VC MOSTRAR UMA BONECA NEGRA SUJA COM OS CABELOS ASSANHADOS MAL VESTIDA VERSOS UMA BONECA BRANCA COM CABELOS PENTEADOS BEM VESTIDA O QUE VC ESCOLHERIA FOI ISSO QUE DEIXOU ENTENDER, FORMA USADA NO ANO SE NÃO MIM ENGANO DE 1947, ACHO ATÉ QUE ERA USADO EXATAMENTE PARA PROVOCAR A DESCRIMINAÇÃO NA ÉPOCA A DESCRIMINAÇÃO EXISTE MAIS NÃO COLOQUEM AS NOSSAS CRIANÇAS DE ALAGOA GRANDE NO BRASIL COMO BERÇO DE RACISMO E SE DEPENDESSE DE MIM PEDIRIA UMA RETRATAÇÃO NO M.P.
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:12 · Descurtir · 1
Dione Camilo. Não foi utilizado no experimento do casal Clark de 1947 uma boneca suja, nem tão pouco na pesquisa realizada em Alagoa Grande, as crianças não são consideradas racistas e sim que elas tem uma predileção a bonecas brancas
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:18 · Descurtir · 3
ResponderExcluirCarlos Celani. NOTÍCIA BESTA ,O QUE FOI DIVULGADO QUE 90% DAS CRIANÇAS DE ALAGOA GRANDE DECLARARAM SER RACISTA, PARA MIM A SUA PESQUISA NÃO É VERDADEIRA PONTO FINAL.
8 de dezembro às 20:24 · Curtir · 1
Dione Camilo Não foi utilizado no experimento do casal Clark de 1947 uma boneca suja, nem tão pouco na pesquisa realizada em Alagoa Grande, as crianças não são consideradas racistas e sim que elas tem uma predileção a bonecas brancas
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:18 · Descurtir · 3
Dione Camilo e esse estudo foi realizado em outras cidades não só em Alagoa Grande
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:19 · Descurtir · 2
Dione Camilo. E é claro minha pesquisa foi muito bem fundamentada, sem fundamento é o seu comentário
8 de dezembro às 20:20 · Descurtir · 3
Dione Camilo não vou discutir com alguém que não vale a pena
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:26 · Curtir · 1
ResponderExcluirRafael Rodrigues. Enquanto o professor vereador Genildo foi negligente com a pesquisa da graduanda Dione Camilo o desportista Carlos Celani fez uma interpretação equivocada. Como a professora Regina, falou ontem, no programa informativo GEMAG, da Piemonte FM, é hora de união de todos para revertermos a situação, com muitas atividades educativas na escola e na família.
Carlos Celani. EQUIVOCADO ESTÁ O SENHOR PROFESSOR, E QUANTO A VC GAROTA, NÃO VALE A PENA MESMO DISCUTIR COM VC,
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:41 · Curtir · 1
Carlos Celani. PROFESSOR OLHE DIREITINHO O QUE FOI PUBLICADO NO SEU BLOG.
ResponderExcluir8 de dezembro às 20:42 · Curtir · 1
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirCarlos Pimentel. Companheiro muitas vezes um resultado de uma pesquisa científica é simplificado pela mídia. Geralmente o que aparece na mídia (rádio, jornal impresso, TV, internet) não aparece com a mesma precisão que aparece em artigos científicos. Não é nossa intenção denegrir a imagem das crianças de Alagoa Grande. Todo o contrário, nosso objetivo é contribuir com a ciência. As crianças não podem ser responsabilizadas, na minha opinião, e nossa função não é essa. O que devemos de fato fazer é refletirmos sobre os dados dessa pesquisa e buscarmos algumas explicações. Sempre no intuito de minorar problemas sociais como o preconceito, a violência, o uso de drogas, entre outros é que fazemos pesquisa. A psicologia social de forma particular e a ciência de forma geral estão preocupadas em aplacar estes problemas e não de denegrir pessoas. Talvez o problema da notícia tenha sido apenas um problema de interpretação ou de português. A princípio entendi que a rádio estava se referindo às crianças da pesquisa, que foram 99, e não à toda população de Alagoa Grande. Espero ter esclarecido o mal entendido. Forte abraço!
ResponderExcluir8 de dezembro às 21:14 · Descurtir · 5
Professora Mônica Cavalcante, secretária de educação do município de AG. A comunicação é a chave! O problema não está na pesquisa, mas na forma como ela foi divulgada. Quem lê o que está escrito sem conhecer a pesquisa, realmente pode inferir que se faz referência a 90% das crianças de Alagoa Grande e não a 90% do público alvo da pesquisa... Mas creio que ficou bem esclarecido, assim como está claro que a intenção é contribuir para a diminuição de problemas sociais... Parabéns pela relevância do trabalho Dione Nascimento!
ResponderExcluir8 de dezembro às 21:22 · Descurtir · 5
Severino Bibiu, conselheiro estadual da cultura. Realmente a divulgação está um pouco equivocada. Mas o conteúdo da pesquisa não deixa de ser preocupante pois se 90% de 100 crianças demonstram este tipo de preconceito, claro que se conclui que provavelmente nas demais crianças do município pode ocorrer tal atitude e uma vez havendo, sugere um trabalho neste sentido junto as famílias, através de ações sociais e, na educação, por ações na política de educação e cultura do município. Com a palavra as autoridades municipais titulares do assunto. A realidade é que o fato existe e preocupa não é Marilene Pereira Da Silva Sobral, Marcelo Felix Lopes, Genildo Marques, Monica Cavalcante, Rafael Rodrigues, Marlene Brito Brito, Elza Santiago, LN Silva, Carlos Pimentel, Dione Camilo ?
ResponderExcluir8 de dezembro às 21:37 · Descurtir · 1
Carlos Pimentel. Caro Severino Bibiu, penso que os resultados da pesquisa são preocupantes sim. As demais crianças do município podem apresentar essa atitude racial mas isso só pode ser respondido com mais pesquisas, pois é uma questão empírica. Penso que você chegou no ponto mais importante, ao invés de ficarmos polemizando a pesquisa, o melhor seria pensar: o que posso fazer para reverter o quadro? Muitas vezes o preconceito se apresenta de modo inconsciente e automático, de maneira implícita. Outras vezes se apresenta de forma sutil, disfarçada ou mascarada. Estamos realizando pesquisas para contribuir com o controle do problema. Uma próxima pesquisa pode focar nas estratégias de redução das atitudes preconceituosas utilizando-se, por exemplo, de campanhas na TV. Este é um tema interessante da psicologia social aplicada. Abraço!
ResponderExcluir8 de dezembro às 21:48 · Descurtir · 2
Marilene Pereira Da Silva Sobral. Meu Deus... Alagoa Grande é Brasil. Significa que vivemos em um país preconceituoso e que tem a marca da descriminação étnico racial, prevalecendo a cultura do embranquecimento. Inclusive a política educacional em seu bojo promove e acirra o preconceito e a descriminação na medida que também favorece uma educação pautada no embranquecimento. A pesquisa foi importante para alertar a necessidade de voltarmos os nossos olhares para as crianças, os jovens e as pessoas afrodescendentes de uma maneira geral, a partir das creches. Imagine o acolhimento de uma criança de creche afrodescendente, podemos observar diferenças de tratamento. Além disso, Alagoa Grande por se tratar de uma cidade que tem uma área quilombola, necessita de se trabalhar mais e discutir a problemática em prol de minimizar as práticas preconceituosa e discriminatórias com relação a etnia. Finalizando, observem que alguns comentários existem camuflados a marca de discriminação e de preconceito.
ResponderExcluir8 de dezembro às 22:31 · Descurtir · 3
Giovanna Barroca. Estimados colegas preocupados com a notícia sobre
ResponderExcluirpreconceito racial em crianças, Podemos debater sobre a metodologia do estudo e os resultados encontrados, na defesa da monografia da discente Dione, no pólo de Alagoa Grande, as 08h, no dia 18 de dezembro, para esclarecimento maior do estudo.
Neste dia, contaremos com estudiosos do assunto, professores da área da sociologia e, também, da educação.
Encerro minhas palavras com a sábia mensagem de Nelson
Mandela “A única arma para melhorar o planeta é a Educação com ética. Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor da pele, por sua origem, ou ainda por sua religião. Para odiar,as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar”.
Conto com a presença de todos.
9 de dezembro às 10:07 · Descurtir · 4
Carlos Celani. É ISSO MESMO SECRETÁRIA MÔNICA, AGORA ESTAMOS CAMINHANDO NO RUMO CERTO,ESCLARECIDO OS FATOS , DESEJO UM BOM TRABALHO PARA TODOS E CONTINUAM MIM DEVENDO A CORREÇÃO DO TEXTO LA NA CBN EM JOÃO PESSOA. PONTO FINAL NO ASSUNTO. VAMOS TRABALHAR PARA QUE AS NOSSAS CRIANÇAS SEJAM FELIZES.
ResponderExcluir9 de dezembro às 12:10 · Curtir
ResponderExcluirRafael Rodrigues. Confirmo a minha presença no dia 18, às 8h, para assistir a apresentação do TCC de Dione Camilo.