Morreu neste domingo na Clínica Santa Clara, o jornalista e advogado Francisco Maria Filho, 92. Ele estava internado havia mais de uma semana, após apresentar quadro de covid e sofrer um infarto.
O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, lamentou a morte do jornalista e decretou luto oficial de três dias no Município, em homenagem póstuma ao ex-defensor público e escritor campinense.
“Campina Grande perde uma das grandes referências na comunicação, nas letras, na advocacia e na sua história de um modo geral. Chico Maria foi um expoente, um ícone. Ao mesmo tempo em que lamento sua morte, levo meus sentimentos à toda sua família pela grande perda, nessa hora de dor”, lamentou Bruno.
Francisco Maria Filho foi membro da Academia de Letras de Campina Grande e um dos nomes mais conhecidos pelo seu trabalho como jornalista e escritor.
Por anos, escreveu crônicas nos jornais, com o tradicional título “Confidencial”, nome que também levou para um programa de entrevistas na TV Borborema, no qual imprimia seu estilo próprio, com perguntas diretas e incisivas. Sabatinas dele com referências nacionais entraram para a história: Luiz Carlos Prestes e Frei Damião. Também trabalhou por vários anos no Sistema Paraíba de Comunicação, na década de 90.
Chico Maria escreveu vários livros de crônicas e nunca descuidou de sua profissão de advogado, tendo militado vários anos como defensor público do Estado.
Chico deixa viúva Rosilda Teixeira, além de cinco filhos e 11 netos. A família organiza o sepultamento do corpo do advogado e jornalista para a tarde deste domingo.Morreu neste domingo na Clínica Santa Clara, o jornalista e advogado Francisco Maria Filho, 92. Ele estava internado havia mais de uma semana, após apresentar quadro de covid e sofrer um infarto.
O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, lamentou a morte do jornalista e decretou luto oficial de três dias no Município, em homenagem póstuma ao ex-defensor público e escritor campinense.
“Campina Grande perde uma das grandes referências na comunicação, nas letras, na advocacia e na sua história de um modo geral. Chico Maria foi um expoente, um ícone. Ao mesmo tempo em que lamento sua morte, levo meus sentimentos à toda sua família pela grande perda, nessa hora de dor”, lamentou Bruno.
Francisco Maria Filho foi membro da Academia de Letras de Campina Grande e um dos nomes mais conhecidos pelo seu trabalho como jornalista e escritor.
Por anos, escreveu crônicas nos jornais, com o tradicional título “Confidencial”, nome que também levou para um programa de entrevistas na TV Borborema, no qual imprimia seu estilo próprio, com perguntas diretas e incisivas. Sabatinas dele com referências nacionais entraram para a história: Luiz Carlos Prestes e Frei Damião. Também trabalhou por vários anos no Sistema Paraíba de Comunicação, na década de 90.
Chico Maria escreveu vários livros de crônicas e nunca descuidou de sua profissão de advogado, tendo militado vários anos como defensor público do Estado.
Chico deixa viúva Rosilda Teixeira, além de cinco filhos e 11 netos. A família organiza o sepultamento do corpo do advogado e jornalista para a tarde deste domingo.
Blog rafaelrag
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