Hoje, por volta da 8h, na entrada do portão principal da UFCG, campus Campina Grande, participamos das manifestações distribuindo panfletos com as reivindicações dos servidores públicos. Os professores da UFCG sairam em carreata até o HU e depois para a praça da bandeira em Campina Grande, reivindicam reajuste de 22,08% nos salários, além da incorporação de gratificações ao salário. Veja a sreivindicção na posta gem de ontem, favor clique em
http://rafaelrag.blogspot.com.br/2012/04/nesta-quarta-25-dia-de-protestos-dos.html
PROGRAMAÇÃO DA UFCG
ÀS 7H, CONCENTRAÇÃO E PANFLETAGEM NO PORTAL PRINCIPAL DO CAMPUS.
7H30 - CAFÉ DA MANHÃ.
8H30 - SAÍDA PARA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E CONCENTRAÇÃO COM OS DEMAIS SERVIDORES
PÚBLICOS FEDERAIS DE CAMPINA GRANDE.
9h30 - MARCHA DOS SERVIDORES ATÉ A PRAÇA DA BANDEIRA, ONDE ACONTECERÁ ATO PÚBLICO.
PROGRAMAÇÃO DA UFCG
ÀS 7H, CONCENTRAÇÃO E PANFLETAGEM NO PORTAL PRINCIPAL DO CAMPUS.
7H30 - CAFÉ DA MANHÃ.
8H30 - SAÍDA PARA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO E CONCENTRAÇÃO COM OS DEMAIS SERVIDORES
PÚBLICOS FEDERAIS DE CAMPINA GRANDE.
9h30 - MARCHA DOS SERVIDORES ATÉ A PRAÇA DA BANDEIRA, ONDE ACONTECERÁ ATO PÚBLICO.
Os servidores e docentes das Universidades Federal da Paraíba e Federal de Campina Grande reafirmaram que a paralisação geral dos servidores para o próximo dia 25 está mantida, assim como o indicativo de greve também continuará se o governo não fizer uma proposta.
De acordo com o presidente em exercício da ADUFCG (Associação dos Docentes da Universidade Federal de Campina Grande), Gonzalo Adrian Rojas, os servidores decidiram em assembléia manter a paralisação marcada para o dia 25 deste mês para pressionar o governo a conversar com os servidores federais e tentar entrar num acordo sobre o reajuste salarial.
Segundo Rojas, o reajuste salarial é a principal reivindicação dos servidores e docentes federais. Os servidores querem um reajuste de 22,08% nos salários, além da incorporação de gratificações ao salário.
Os servidores também lutam por uma política de reajuste, a reestruturação da carreira docente e reajustes nos benefícios sociais dos servidores.
“Para que a população tenha um serviço de qualidade é preciso valorizar o servidor” declarou o presidente.
Iayna Rabay
Paraiba.com.br
Assembléias deliberam indicativo de greve em universidades para o dia 15; UFPB e UFCG paralisam nesta 5ª
Os professores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) realizaram uma Assembleia Geral no Centro de Ciências Humanas Letras e Artes (CCHLA) nesta quarta (18) e atendendo a mobilização docente em todo o país e o calendário de atividades estabelecido pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior (ANDES) foi deliberado indicativo de greve para o dia 15 de maio.
De acordo com a presidente em exercício da ADUFPB (Associação dos Docentes da Universidade Federal da Paraíba), Terezinha Diniz, a Assembleia decidiu por uma paralisação dos docentes com mobilização nesta quinta (19) enquanto acontecem as negociações com o governo federal.
Diniz garantiu ainda que haverão negociações em Brasília nos dias 19 e 25 de abril. Nesta quarta, 25, uma paralisação geral em todas as instituições federais do país.
Já foram realizadas assembléias nos outros campi e a paralisação de amanhã faz parte do calendário de mobilização nacional. De acordo com a nacional, a medida é uma resposta ao governo federal que ‘vem se mostrando intransigente durante as negociações para reestruturação da carreira de professor federal’.
As reivindicações se dão em três eixos que são o cumprimento do acordo firmado no ano passado que deveria ter sido cumprido até março, a reestruturação das carreiras e a campanha de abertura da negociação de 2012.
O indicativo de greve e a paralisação fazem parte do calendário de mobilização aprovado na última reunião do Setor das Federais do Andes-SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior), nos dias 29 e 30 de março. A medida é uma resposta ao governo federal, que vem se mostrando intransigente durante as negociações para reestruturação da carreira de professor federal.
No ano passado, as entidades que representam os professores formaram um Grupo de Trabalho (GT) com os ministérios do Planejamento e da Educação com o objetivo de discutir propostas de mudança na carreira. O GT foi um compromisso assumido pelo governo durante as negociações que terminaram, no dia 26 de agosto, em um acordo salarial prevendo incorporação das gratificações Gemas (do Ensino Superior) e GEDBT (do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico) ao Vencimento Básico (VB). Garantia também reajuste de 4% sobre o VB (já incorporadas as duas gratificações) e sobre a Retribuição de Titulação (RT).
O debate sobre carreira foi suspenso no fim do ano passado e retomados dia 28 de março. Causando indignação aos representantes das entidades de professores, a equipe da Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Planejamento iniciou a reunião sem ter o que dizer e não apresentou uma proposta de retomada das negociações em torno da carreira, iniciadas no ano passado e interrompidas pela incapacidade do governo em solucionar com agilidade a vacância decorrente da morte do então chefe da SRT/MP, Duvanier Paiva.
A segunda reunião aconteceu na sexta-feira (13/04) e teve como foco a possibilidade de unificação das carreiras do Magistério Superior (MS) e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (Ebtt), como defende o Andes. Enquanto o MEC sinaliza dificuldade em trabalhar com a ideia de carreira única, por entender que há diferenças no perfil do professor do MS e do Ebtt, o Sindicato Nacional argumenta que a divisão não faz sentido, pois a atividade exercida é a mesma: todos são professores federais.
Depois de três horas de discussões em torno da unificação da carreira, ficou decidido que o assunto seria retomado no início da próxima reunião, quando entidades e governo deverão apresentar seus posicionamentos diante os argumentos apontados. O novo encontro será no dia 19 (mesmo dia da paralisação nacional).
Marília Domingues
Paraiba.com.br
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