Na semana passada, fui entrevistado por uma emissora nacional, onde em breve estará no Globoplay sobre o que estamos desenvolvendo em pesquisas sobre construções sustentáveis.
É difícil descrever o que senti. Não foi orgulho, foi algo mais sereno e profundo. Um silêncio interior, uma gratidão que transbordava sem fazer alarde.
São anos de esforço que quase ninguém viu. Noites longas, decisões solitárias, portas que se fecharam sem aviso. E também escolhas difíceis, que doeram, mas que eu sabia, no fundo, que precisavam ser feitas. Nunca houve atalhos, só constância, resiliência, visão e fé. Deus seja louvado!
Essa entrevista não é um troféu. É um espelho. Um instante breve, mas simbólico, onde tudo o que venho construindo com estudo, suor e propósito pôde ganhar voz e visibilidade. Ser procurado por uma emissora para compartilhar essa caminhada é forte demais para descrever em palavras.
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Essa conquista não é só minha, ela é coletiva. Aprendi cedo que, por mais que alguém brilhe num momento, nenhuma história verdadeira se constrói sozinho. Você pode até decidir um jogo, mas um campeonato se vence em equipe.
Sigo com os pés firmes no chão e os olhos atentos ao que continua por vir. Porque, no fim, não é sobre vaidade. É sobre missão. É sobre servir. E eu continuo!
Por fim, externo o meu agradecimento mais sincero aos professores e amigos Marcos Anjos e Ricardo Dutra, por confiarem e apoiarem o projeto desde o início.
Às instituições que tornam esse caminho possível: CAPES, FAPESQ, UFPB–PPCEM–INOVA, IFPB–FUNETEC.
E à estrutura laboratorial do LABEME-UFPB, onde muitas ideias ganharam forma.
Anselmo Neto.
Blog rafaelrag

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