quinta-feira, 11 de abril de 2019

Paraibano toca e canta para Bolsonaro na abertura da Marcha dos Prefeitos

Prefeito do município de Jardim do Seridó, Amazan entoou o Hino Nacional



Prefeito do município de Jardim do Seridó, no Rio Grande do Norte, o cantor paraibano Amazan foi uma das estrelas da abertura da 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios. Com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PSL), o sanfoneiro acostumado a encantar multidões pelo Nordeste, tocou sanfona e cantou o Hino Nacional brasileiro.

Candidato pelo PSD, Amazan venceu as eleições de 2016 com 4.600 votos (51,13%), juntamente com a vice Dra. Aninha. O cantor nasceu em Campina Grande, em outubro de 1963. Depois, foi criado em Jardim do Seridó; interior do Rio Grande do Norte.

Aos 14 anos, Amazan pegou numa sanfona pela primeira vez. Dos 15 aos 19 anos, seguiu fazendo pequenas apresentações em Jardim do Seridó e depois decidiu tentar a vida em Campina Grande, onde fez sucesso e consolidou sua carreira.

Bolsonaro defende mais recursos para os municípios

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Ao discursar na abertura da Marcha dos Prefeitos, como é conhecido o evento, o presidente Jair Bolsonaro defendeu a construção de um novo pacto federativo e o aumento dos recursos para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM). “Nós temos pouco, mas queremos dividir o pouco que temos com vocês”, disse a prefeitos, vereadores e gestores municipais.

Ao pedir apoio para a reforma da Previdência, Bolsonaro falou sobre suas recentes viagens internacionais e a importância de sinalizar aos mercados que o país pode equilibrar suas contas e diversificar sua economia.


A proposta do pacto federativo, que desvincula, desindexa e retira diversas obrigações do orçamento, foi sugerida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, entre outras medidas, para impulsionar a recuperação da economia e garantir mais recursos para os estados e municípios.
Reforma da Previdência

Ao lado do presidente Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia, foi enfático ao defender a reforma da Previdência para que o governo federal abra mais espaço no orçamento e direcione mais recursos para os entes federativos. De acordo Maia, as despesas previdenciárias crescem R$ 50 bilhões a cada ano.

“Nós precisamos enfrentar o debate das despesas, o problema é a estrutura cara do governo federal, do Congresso Nacional e do Judiciário. Temos que compreender que, nos últimos 30 anos, o Congresso Nacional atendeu muitas corporações públicas e privadas que capturaram o orçamento da União e hoje o governo federal tem poucos recursos para realizar os próprios investimentos. De cada R$ 100, R$ 94 são despesas obrigatórias”, disse Maia.

Já o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Glademir Aroldi, também defendeu a reforma, mas sem as mudanças na aposentadoria rural e no Benefício de Prestação Continuada (BPC). De acordo com ele, a economia de muitos municípios, principalmente os menores, também depende das aposentadorias dos trabalhadores rurais.

Marcha dos Prefeitos

A 22ª Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios é organizada pela CNM e, de 8 a 11 de abril, reúne cerca de 8 mil municipalistas na capital federal em busca do fortalecimento dos governos locais.

(Paraíba Já)

Blog rafaelrag


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