Eles foram multados em R$ 43 milhões e, pela Lei Ficha Limpa,
estariam inelegíveis por oito anos, assim como os condenados pelos
Tribunais de Contas dos Estados por irregularidade insanável.
Mas projeto em tramitação no Congresso revoga artigo da Ficha Limpa e
torna inelegível apenas o gestor que tiver contas reprovadas em
definitivo pela Justiça, acrescenta o jornal.
PB Agora
Blog rafaelrag
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