João disse que “não tenho essa preocupação” de ser traído por aliados.
“A gente tem uma construção muito sólida daquilo que queremos. Isto não é uma preocupação que me bate”, ressaltou.
Sobre o aconselhamento para que tenha o total controle de uma legenda, Azevêdo respondeu que “isto não passa nem forma como eu entendo fazer política. Nunca tive a intenção. A época dos coronéis, donos de partidos, está sendo enterrada. Estamos vivendo uma nova época da política”.
– É preciso ter as relações todas calcadas em discussão, em convergência de interesses. É assim que se faz política hoje, e não na base da pressão – acrescentou.
*notas da coluna Aparte, assinada pelo jornalista Arimatéa Souza,
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