domingo, 6 de setembro de 2015

Número de bandas marciais das escolas estaduais quase triplica nos desfiles cívicos deste ano

Adendo do blog rafaelrag. Lamento informar que no ano  da comemoração dos 150 anos de emancipação política, as escolas estaduais de Alagoa Grande, alegaram não ter dinheiro para realizar o desfile cívico de sete de setembro deste ano.  Será que o deputado Bosco Júnior foi avisado? Se eu tivesse sido avisado poderia fazer uma doação também.
A professora Lúcia Agra,  secretária de educação do município convida a todos para prestigiar o desfile das escolas municipais que será realizado neste segunda, 7 de setembro, a partir das 15:30h. 

Cerca de sete mil alunos da Rede Estadual de Ensino integram as bandas marciais que se apresentam durante os desfiles cívicos deste ano, nas comemorações da Semana da Pátria, por toda a Paraíba. Serão 100 grupos de metais e percussão, sendo que a maioria vai fazer a estreia agora, depois dos investimentos do Governo do Estado na ordem de R$ 3 milhões. Em 2014, 35 bandas de escolas estaduais desfilaram em alusão à Independência do Brasil.
De acordo com o gerente de bandas escolares e do Prima, da secretaria de Estado da Educação (SEE), Júlio César Ruffo, os grupos receberam vários instrumentos, como: tuba, bombardino, trompete, flugelhorn e trombones. “Isso estimulou, ainda mais, os alunos, que ensaiaram com muita dedicação para o desfile deste ano”, disse, ressaltando que as escolas de todas as regionais de ensino vão ter banda marcial.
Leia mais

No ano que vem, outras 100 bandas vão beneficiar outras escolas estaduais. “Serão 50 bandas marciais e outras 50 de música”, revelou o gerente Júlio Ruffo. A diferença é que as marciais possuem os metais e a percussão, já as de música têm tudo isso, além de outros instrumentos, entre eles: clarinete, flauta, flautim, sax. Nem terminamos os desfiles deste ano e já pensamos em 2016”, explica Ruffo.
Trabalho pedagógico – As bandas marciais resgatam a tradição dos desfiles cívicos, mas também estimulam o desempenho dos estudantes em sala de aula. Segundo o gerente de bandas escolares e do Prima, Júlio Ruffo, para integrar as bandas, os alunos precisam ter notas acima da média e muitos que não iam bem na escola, hoje mostram que viraram o jogo. “Vários alunos que tiravam notas vermelhas, antes de participarem das bandas, chegam e mostram um boletim bem diferente, com notas dentro ou acima da média escolar. Isso nos enche de orgulho”, finaliza o gerente.



Blog rafaelrag com SECOMPB


2 comentários:

  1. Carlos Celani. SERÁ REALMENTE FALTA DE VERBAS? SE FOR PARABÉNS PELA FALTA DE PLANEJAMENTO, UM COLÉGIO DO PORTE E REPRESENTAÇÃO EDUCACIONAL DO MUNICÍPIO NÃO PARTICIPAR DO DESFILE É O FIM DA PICADA PRA NÃO DIZER UMA GRANDE VERGONHA.
    Descurtir · Responder · 1 · 2 h

    ResponderExcluir

  2. Professora Marilene Pereira Da Silva Sobral. Eu não considero como uma grande vergonha. É uma questão de uma decisão coletiva, bem pensada e planejada, devido a diversos fatores que inviabiliza a realização de um desfile com o verdadeiro espírito de comemoração por uma data que a meu ver eu considero uma "pseudo independência". Se o Senhor Carlos Celani acompanhar os desfiles cívicos que uma maioria de Escolas e alunos se sintam motivados a participarem, atualmente eu desconheço. Eu parabenizo a todas as Escolas Estaduais de Alagoa Grande que pela primeira vez conseguiram sair de manobras manipuladoras, expressando sua decisão de não participar dos desfiles.

    ResponderExcluir