"A
sociedade brasileira investiu na construção do nosso sistema de ciência
e tecnologia. É hora de mostrarmos que esse investimento foi uma
decisão correta, de retribuir ao país o que o país fez pela ciência".
Esta foi a mensagem passada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, na abertura da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que está sendo realizada nesta semana em Recife (PE).
Segundo o ministro, alguns desafios da vida nacional exigem compromissos vigorosos por parte da ciência.
Exemplificando, ele citou que o comprometimento da ciência com o desenvolvimento nacional é decisivo em temas como a qualidade da educação, o equilíbrio socioeconômico regional, o aperfeiçoamento de políticas públicas e, em busca de mais inovação tecnológica, a atividade de pesquisa nas empresas.
"A educação é a base da cidadania, da soberania e também da própria ciência. Em relação ao ensino fundamental, nosso mais estreito e renitente gargalo, conseguimos vencer o desafio quantitativo da universalização do acesso. Mas o principal desafio, que é o qualitativo, ainda está longe de ser superado," afirmou.
Esta foi a mensagem passada pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, na abertura da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que está sendo realizada nesta semana em Recife (PE).
Segundo o ministro, alguns desafios da vida nacional exigem compromissos vigorosos por parte da ciência.
Exemplificando, ele citou que o comprometimento da ciência com o desenvolvimento nacional é decisivo em temas como a qualidade da educação, o equilíbrio socioeconômico regional, o aperfeiçoamento de políticas públicas e, em busca de mais inovação tecnológica, a atividade de pesquisa nas empresas.
"A educação é a base da cidadania, da soberania e também da própria ciência. Em relação ao ensino fundamental, nosso mais estreito e renitente gargalo, conseguimos vencer o desafio quantitativo da universalização do acesso. Mas o principal desafio, que é o qualitativo, ainda está longe de ser superado," afirmou.
O ministro previu que o desafio da qualidade da educação "continua e continuará persistindo enquanto não encontrarmos soluções para questões como recuperação do status da escola, qualificação dos professores e desenvolvimento de metodologias de ensino compatíveis com o jovem de hoje e capazes de proporcionar efetivo aprendizado". Na opinião dele, a comunidade científica precisa contribuir para soluções definitivas.
Menos academia e mais sociedade
Outro desafio é aumentar a inovação tecnológica por parte das empresas.
"A geração da riqueza que o país precisa vai depender cada vez mais da agregação de valor à produção, o que faz por exigir uma maior participação da ciência e da tecnologia na economia", disse o Ministro. "Temos condições para isso? Não há dúvida que sim. O passo fundamental já está dado, ou seja, já contamos com um sistema que sabe produzir ciência e tecnologia."
"Se esse saber está mais focado na produção científica de natureza acadêmica, o que precisamos fazer é expandir o sistema para os setores industriais e de serviços. Ciência e inovação, quando articuladas entre si, promoveram não só riqueza econômica, mas principalmente avanços significativos na trajetória da humanidade," frisou Raupp.
Fonte: Inovação Tecnológica em 22 de Julho de 2013.
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