Ministro tem tudo para deixar a esquerda na miserável situação de convencer os brasileiros a votarem contra um governo que está dando certo
A grande solução para o governo do Brasil, talvez definitiva, se chama Paulo Guedes. O grande problema de todas as oposições somadas, talvez fatal, se chama Paulo Guedes.
O ministro da Economia, simplesmente pelos resultados concretos obtidos em catorze meses por ele próprio e pelo trabalho de sua equipe, a melhor que o contribuinte brasileiro está tendo nas últimas décadas, é hoje o homem mais equipado, objetivamente, para cumprir uma missão-chave: fazer com que o atual governo do presidente Jair Bolsonaro, que tem o grande mérito de deixá-lo trabalhar em paz na maior parte do tempo, seja concluído com sucesso.
Ao mesmo tempo, Guedes é homem que está matando a pau, na prática, as chances de qualquer oposição ganhar as eleições presidenciais de 2022 – a da esquerda e a de programa de auditório.
Guedes, para os inimigos do governo, tem de ser parado – ele e os profissionais de seu time. Ou dão um jeito no homem ou a economia vai continuar no trilho em que está, cada vez mais engajada no bom caminho.
Situação da oposição
Some-se mais três anos ao que já se conseguiu até agora e não é preciso ser nenhum gênio da ciência politica para se deduzir que a oposição, na campanha de 2022, estará na miserável situação de convencer a maioria dos brasileiros a votar contra um governo que está dando certo.
Guedes conta, além da competência, da racionalidade e do talento da sua equipe, com um aprendizado, em matéria de política brasileira real, que pouca gente conseguiria fazer em apenas um ano e pouco de experiência nos campos de batalha que um ministro da Economia tem de enfrentar para chegar vivo ao fim de cada dia.
Não contem com ele para criar crises. Não contém com ele para jogar o governo contra o congresso, ou vice-versa. Não contém com ele para atear fogo nas próprias vestes.
Temporal vira garoa
Dá para ver, também, que quando tentam criar uma tempestade com suas declarações sobre parasitas no funciolismo ou empregadas domésticas na Disneyworld, o ministro aprendeu a transformar o temporal em garoa. Pediu desculpas. Contou que sua avó foi doméstica. Fez o assunto morrer.
Este é um homem ao qual se tem de prestar muita atenção.
(J.R.Guzzo - Metrópoles)
Blog rafaelrag
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