O partido humanista da solidariedade (PHS), o partido que mais cresceu no Brasil, realizou sua plenária nacional, no último sábado (2 de dezembro), em Petrópolis, RJ. Um dos motivos da escolha é porque há 23 anos o PHS foi fundado nesta cidade histórica do Brasil.
O PHS teve um crescimento de 25% no ano passado. Elegemos mais de mil vereadores, sete deputados federais, 25 prefeitos e inclusive, o prefeito de Belo Horizonte, a terceira maior Capital do Brasil, com Alexandre Kalil (PHS). O presidente Nacional Eduardo Machado destacou 3 metas para o PHS:
1) Eleger 20 deputados federais em 2018
2) Manter a unidade do partido
3) Buscar em todas as ações a qualidade do trabalho
O presidente estadual do PHS do Rio de Janeiro Sandro Matos convidou Beto Matos para ministrar uma palestra de motivação, buscando um trabalho com planejamento e ética.
O PHS teve um crescimento de 25% no ano passado. Elegemos mais de mil vereadores, sete deputados federais, 25 prefeitos e inclusive, o prefeito de Belo Horizonte, a terceira maior Capital do Brasil, com Alexandre Kalil (PHS). O presidente Nacional Eduardo Machado destacou 3 metas para o PHS:
1) Eleger 20 deputados federais em 2018
2) Manter a unidade do partido
3) Buscar em todas as ações a qualidade do trabalho
O presidente estadual do PHS do Rio de Janeiro Sandro Matos convidou Beto Matos para ministrar uma palestra de motivação, buscando um trabalho com planejamento e ética.
O evento contou com a participarão de lideranças locais, deputados federais de outros estados.
O professor Rafael Rodrigues, presidente do PHS de Alagoa Grande conversou com o presidente da executiva estadual da Paraíba Benjamin e os deputados federais pastor Eurico (PE) e Gomes Silva (ES). Estas postagens serão publicadas em separado ainda essa semana.
A plenária iniciou às 10h, na Câmara de vereador de Petrópolis-RJ.
O professor Rafael Rodrigues, presidente do PHS de Alagoa Grande conversou com o presidente da executiva estadual da Paraíba Benjamin e os deputados federais pastor Eurico (PE) e Gomes Silva (ES). Estas postagens serão publicadas em separado ainda essa semana.
A plenária iniciou às 10h, na Câmara de vereador de Petrópolis-RJ.
O Partido Humanista da Solidariedade – PHS, sucedâneo do Partido da Solidariedade Nacional – PSN, do PHD Brasil Solidariedade e do Partido do Solidarismo Libertador – PSL, tem suas raízes ainda na década de 60, quando algumas das suas mais expressivas lideranças tiveram contato com o Pe. Fernando Bastos de Ávila que, na ocasião, publicou os livros “Neo-Capitalismo, Socialismo, Solidarismo” e “Solidarismo”. Já naquela época, muitos companheiros sonharam em criar um partido solidarista para dar curso às idéias apresentadas naqueles livros, criando uma opção partidária para aqueles que não se conformavam com a inércia dos partidos então existentes frente às iniqüidades que perduram até hoje.
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Em 1986, imaginando que fosse possível fazer política solidarista em alguma agremiação já existente, Philippe Guedon ingressou no Partido Social Cristão – PSC, onde assumiu a direção do setor de Formação Política. Naquela época, o PSC era animado por um grupo de sólida formação solidarista – Philippe (RJ), Carlos Eurico de Camargo Alves (GO), Luiz Cláudio Barbosa de Oliveira (DF), Tarcísio Leite e Francisco Caminha (CE), Vasco Neto (BA), Eliane e Raimundão, Salim e Cecília Duarte (MG). Em 1989, por iniciativa do grupo solidarista, o PSC decidiu lançar a candidatura de Vasco Neto à Presidência da República. Por iniciativa de Félix Rivera, o PSC começa a programar uma retumbante solenidade de lançamento da candidatura de Vasco Neto com a presença de importantes personalidades como o Sr. Vinício Cerezo, então presidente da Guatemala, Sr. Eduardo Fernandez, então presidente da IDC, Sr. Patrício Aylwin, então candidato a presidência do Chile.
Os interesses pessoais, no entanto, falaram mais alto e o grupo solidarista descobriu ser impossível fazer política no PSC. Enquanto os solidaristas programavam o lançamento de Vasco Neto, o Sr. Victor Nósseis negociou o apoio do PSC ao então candidato Fernando Collor de Mello, renegando a tese da candidatura própria. Diante do achincalhe, os solidaristas deixaram o PSC.
Convencidos da necessidade de estruturar uma agremiação verdadeiramente empenhada em conduzir a bandeira da Doutrina Social Cristã e do Solidarismo, foi feita uma primeira tentativa de organização de um partido solidarista. Durante os anos de 1990 a 1992, os solidaristas empenharam-se em montar o antigo Partido do Solidarismo Libertadores – PSL. E, mesmo tendo realizado sua Convenção Nacional por convocação de nove Diretórios Regionais, conforme exigência da antiga Lei Orgânica dos Partidos Políticos, sua pretensão foi negada pelo TSE após dez longos meses de batalhas jurídicas, sob a alegação de descumprimento do prazo legal (o que contestamos até hoje …).
Durante o período que vai do final de 1992 até o final de 1993, os solidaristas permaneceram “na moita”. Em dezembro de 1993, Philippe Guedon iniciou a reorganização do antigo grupo e publicou o primeiro número do Boletim do Partido Solidarista. Naquela época, o grande grupo estava disperso e só contava com seis integrantes: Ronaldo Barbosa, Solange da Cruz Mendes, Vasco Neto, Alexandre Santos, Lúcia Guedon e o próprio Philippe Guedon.
A convocação aos solidaristas dispersos funcionou como um toque de reunir e, já em janeiro de 1994, o grupo tinha sido ampliado para 36 companheiros, a maioria de Pernambuco. O ano de 1994 foi dedicado ao reagrupamento dos solidaristas.
De 04 a 06 de junho de 1995, no Recanto Nossa Senhora da Boa Viagem, em Santa Luzia, Belo Horizonte-MG, houve uma reunião histórica dos solidaristas brasileiros, na qual foi decidida a retomada da caminhada para construção de um partido solidarista. Entre as decisões tomadas, estava a de que a nova agremiação seria chamada de PSN – Partido Solidarista Nacional. E, com a presidência nacional de Philippe Guedon, solidaristas representantes dos Estados de Rondônia, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Bahia, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná, solicitaram o registro do novo partido no TSE.
Em 19 de setembro de 1995, um dia antes da publicação da Lei 9096/95 (nova lei dos partidos políticos), o TSE concedeu o registro provisório ao PSN – Partido Solidarista Nacional. O PSN, assim, nasceu oficialmente em meio a um certo desencontro das leis que regem a criação e funcionamento dos partidos.
Durante o final de 1995 e grande parte de 1996, os solidaristas se dedicaram a tarefa de cumprir as exigências legais para transformar o seu registro provisório em definitivo. Por conta do emaranhado legal, que misturava a antiga e a nova lei partidária, os solidaristas iniciaram colhendo assinaturas com a ambiciosa meta de reunir a aprovação de 250.000 simpatizantes em todo o país.
Uma nova interpretação da legislação aplicável ao caso do PSN, levou ao abandono dessa tarefa. Para conseguir seu registro definitivo, o Partido Solidarista Nacional precisava demonstrar sua presença nacional segundo as exigências da velha lei. Os solidaristas, então, voltaram-se para a realização de convenções municipais e regionais de modo a cumprir a legislação.
O trabalho valeu à pena. Em 14 de setembro de 1996, antes do término do prazo legal, o PSN realizou sua Convenção Nacional, em Brasília, convocada por Diretórios Regionais eleitos em Convenções Regionais realizadas em 13 estados. Estiveram representados na Convenção Nacional os solidaristas de Roraima, Rondônia, Amapá, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná.
No dia 16 de setembro de 1996, sem perder tempo, os solidaristas brasileiros deram entrada da documentação completa da Convenção do PSN no TSE.
Com toda a trabalheira para organizar o PSN em todo o país, alguns companheiros ainda encontraram tempo para disputar as eleições municipais de 03 de outubro de 1996. Naquele pleito, o jovem PSN conseguiu alcançar a 19ª maior votação entre os partidos que atuam no país, elegendo os prefeitos de Palmeira dos Índios, em Alagoas, e de Manhuaçu, em Minas Gerais, além de uma expressiva bancada nas Câmaras Municipais de Fortaleza-CE, Vitória-ES, Manhuaçu-MG e outras importantes cidades.
Em memorável seção, realizada na noite do dia 20 de março de 1997, o TSE aprovou a concessão do registro definitivo ao PSN por unanimidade. A conquista do registro definitivo do PSN coroa o esforço de quase dez anos dos solidaristas brasileiros, liderados por Philippe Guedon, para criar uma agremiação partidária capaz de abrigar todos os seguidores da Doutrina Social Cristã. Para conquistar seu registro definitivo, o PSN cumpriu todos os requisitos legais, realizando sua Convenção Nacional em 14 de setembro de 1996, convocada por Diretórios Regionais eleitos em Convenções Regionais ocorridas em 13 estados. Estiveram representados na Convenção Nacional os solidaristas de Roraima, Rondônia, Amapá, Ceará, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Paraná. Passada essa fase inicial, de formalização da sua existência jurídica, o PSN pretende debruçar-se sobre a consolidação dos seus documentos básicos, promovendo uma ampla revisão do seu Estatuto e Programa, e nos preparativos para a grande disputa eleitoral do próximo ano, na qual disputará em todos os níveis apresentando, inclusive, candidatura própria para a Presidência da República.
Na Convenção Nacional, realizada no dia 24 de agosto de 1997, em Brasília, os delegados solidaristas decidiram alterar o nome do PSN. E, assim, de Partido Solidarista Nacional, o PSN passou a se chamar Partido da Solidariedade Nacional.
Na sua Convenção Nacional de 05 de junho de 1999, realizada em Brasília, os solidaristas resolveram aperfeiçoar o Estatuto do PSN, introduzindo algumas modificações.
Na Convenção Nacional de 29 de agosto de 1999, os solidaristas do PSN receberam os humanistas do PHDB – Partido Humanista Democrático do Brasil, que não tinha ainda registro definitivo, e o PSN passou a denominar-se PHD Brasil Solidariedade, nome que durou até a Convenção realizada em 9 de janeiro de 2000, quando o partido formalizou a denominação de PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE – PHS 31.
Em 31 de maio de 2000, finalmente, o TSE aprovou e publicou a alteração do nome do PHS – PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE, com o número 31.
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