Pedir uma porção de fritas no barzinho todo fim de semana ou
inclui-la na refeição diária é quase irresistível. No entanto, degustar a
batata do jeito mais calórico possível com frequência pode ser um
gatilho para desenvolver compulsão por comida. Devido à grande
quantidade de carboidratos e gorduras, a iguaria envia mensagens ao
cérebro que associam o consumo ao prazer, gerando vício em algumas
pessoas.
A explicação do porquê a batata frita é tão amada foi dada numa recente pesquisa da Universidade de Erlangen-Nuremberga, na Alemanha. O estudo associou a iguaria à ativação de um mecanismo de recompensa no cérebro de ratos. Segundo a nutróloga Tamara Mazaracki, o metabolismo dos carboidratos presentes em comidas ricas no nutriente fazem o organismo produzir mais serotonina, neurotransmissor ligado ao bem-estar.
- Junte isso à gordura, que dá sabor aos pratos, e ao sódio do sal. A batata frita fica irresistível, mas não é um bom prato - analisa.
De acordo com a nutricionista Sonja Salles, do Conselho Regional de Nutricionistas da 4 Região, a gordura também estimula a liberação de dopamina - o hormônio do prazer -, o que contribui ainda mais para o desenvolvimento do vício por comida e, consequentemente, da obesidade.
- Quando o cérebro para de produzir dopamina, a pessoa sente incômodo e volta a comer - explica.
A explicação do porquê a batata frita é tão amada foi dada numa recente pesquisa da Universidade de Erlangen-Nuremberga, na Alemanha. O estudo associou a iguaria à ativação de um mecanismo de recompensa no cérebro de ratos. Segundo a nutróloga Tamara Mazaracki, o metabolismo dos carboidratos presentes em comidas ricas no nutriente fazem o organismo produzir mais serotonina, neurotransmissor ligado ao bem-estar.
- Junte isso à gordura, que dá sabor aos pratos, e ao sódio do sal. A batata frita fica irresistível, mas não é um bom prato - analisa.
De acordo com a nutricionista Sonja Salles, do Conselho Regional de Nutricionistas da 4 Região, a gordura também estimula a liberação de dopamina - o hormônio do prazer -, o que contribui ainda mais para o desenvolvimento do vício por comida e, consequentemente, da obesidade.
- Quando o cérebro para de produzir dopamina, a pessoa sente incômodo e volta a comer - explica.
Fonte: Extra Online
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