Mesa redonda dos grandes grupos de pesquisa de Física de partículas no Brasil, em colaboração com pesquisadores internacionais, dentro da programação do XXXVIII Encontro Nacional de Partículas e Campos (ENFPC), realizada ontem, terça-feira,19, no hotel das hortênsias, em Passa Quatro, MG.
Mesa Redonda (18:00-19:30)
Chair: Rogério Rosenfeld
Local: Room 1
18:00 Participação Brasileira em Grandes Colaborações - quadro atual e perspectivas
Rogério Rosenfeld (IFT)
Após a apresentação de cada membro da mesa-redonda, mestrando a importância das colaborações e das dificuldades encontradas, foi aberto a participação da plateia. Alguns pesquisadores brasileiros de Física de partícula experimental participam de grupos de pesquisa com 200 membros e em alguns casos chegando até a quase 3000 membros, em trabalhos de pesquisa desenvolvidos no LHC, por exemplo.
O professor Saulo, coordenador do comitê organizador do XXX VIII ENFPC, destacou que as avaliações da Capes e do CNPq são diferentes, enquanto a Capes trabalha com estatística, o CNPq faz uma avaliação individual.
O professor João do instituto de Física da UFRJ registrou que os estudantes e professores de Física devem ter uma participação maior nas manifestações favoráveis ao desenvolvimento da ciência no Brasil, por exemplo, a Marcha pela Ciência e Tecnologia teve uma pequena participação da nossa comunidade.
O professor Saulo, coordenador do comitê organizador do XXX VIII ENFPC, destacou que as avaliações da Capes e do CNPq são diferentes, enquanto a Capes trabalha com estatística, o CNPq faz uma avaliação individual.
O professor João do instituto de Física da UFRJ registrou que os estudantes e professores de Física devem ter uma participação maior nas manifestações favoráveis ao desenvolvimento da ciência no Brasil, por exemplo, a Marcha pela Ciência e Tecnologia teve uma pequena participação da nossa comunidade.
Um estudante questionou se o memento é de crise, sem recursos financeiros para garantir a obtenção de resultados, vale a pena continuar trabalhando em grande colaborações?
O professor Alberto Sá da UNICAMP registrou que gosta das avaliações do CNPq e Capes, sendo que cabe ao líder do grupo observar o desempenho de cada colaborador e sem uma grande equipe não teríamos avançado na pesquisa experimental.
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Blog rafaelrag
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