quinta-feira, 17 de novembro de 2022

Paraíba registra aumento expressivo de casos de COVID-19 em duas semanas, em Alagoa Grande-PB chegou a 46 casos ativos

Foto do Teatro Santa Ignêz da cidade de Alagoa Grande, registrada pelo professor Rafael Rodrigues, nesta quinta-feira, 17. Ele viajará agora  para Cuité, onde, à noite,  ministrará aulas na UFCG, campus Cuité. 

Adendo do blog raferlag. No municí[io de Alagoa Grande-PB foi registrado também um  aumento  de casos de COVID-19. Até o momento, há  46 casos ativos e 80 óbitos. 

Crescimento também foi registrado em outros 23 estados do país.

Foi divulgado nesta quinta-feira, dia 17, o 125º boletim da pesquisa semanal realizada pelo professor Josenildo Brito de Oliveira, da Universidade Federal de Campina Grande (UFCG). Nesta semana, o boletim alerta para o aumento de novos casos por Covid-19 em função da nova subvariante da Ômicron BA-5, a BQ-1.

Segundo o informativo, a nova subvariante possui potencial para ultrapassar a barreira da imunização oferecida pelas vacinas. No entanto, ainda não há registros de identificação desta nova cepa no estado da Paraíba.

O boletim realiza uma análise suplementar que aponta para um crescimento acelerado do contágio e, consequentemente, do aumento do número de novos casos. “Comparadas as duas últimas semanas epidêmicas, 29/10 a 5/11 e 6/11 a 12/11, dão conta que, dos 26 estados da federação, mais o Distrito Federal, 23 registraram crescimentos no número de novos casos, com destaques relevantes para Sergipe (800%), Maranhão (739,7%), Rondônia (571,2%) e Paraíba (548,53%), em quarto lugar,” aponta o boletim.

A pesquisa ainda afirma que, apesar do aumento expressivo no número de novos casos, a Paraíba não registrou óbitos por covid-19 na última semana. Contudo, a parcial desta semana aponta 6 (seis) falecimentos, sendo: (1) Arara, (1) Capim, (1) Mamanguape, (1) Poço de José de Moura e (2) em João Pessoa.

Dessa maneira, em função dessa sinalização, o boletim afirma que é altamente recomendável a utilização de máscaras, higienização das mãos e vacinação, além de evitar aglomerações e, após os primeiros sintomas da doença, buscar imediatamente o serviço médico-hospitalar.

Acesse aqui o relatório.

(Ascom CCT/UFCG)

Blog rafaelrag

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