Hoje queremos homenagear um grande paraibano, filho de João Pessoa, que recebeu como missão divina ser médico e com isso a obrigação de cumprir o juramento de Hipócrates quando diz: “… Consagrar a minha vida ao serviço da Humanidade…”.
Como é do conhecimento de todos, o Dr. Marcelo Queiroga, além de ser um exímio cardiologista, tornou-se Presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Homem de muita fé, recebeu a incumbência que nenhum brasileiro naquele momento queria assumir: a missão de ser Ministro da Saúde do Brasil, ocupando o lugar do General Eduardo Pazuello.
De forma surpreendente, aquele paraibano da “cabeça chata” começou a impor sua capacidade de gestão e, com muita sapiência, passou a colocar em prática de forma ousada e corajosa todo o seu conhecimento. A partir de então, deu início a grande “virada” da saúde do povo brasileiro no tocante a Covid-19. Sua postura com característica nordestina demonstrou à nação brasileira a sua capacidade de aglutinação, responsabilidade e respeito à ciência, realizando um trabalho que calou até a imprensa.
Marcelo Queiroga, mesmo enfrentando todas as adversidades do governo perante a população brasileira, inclusive em meio a uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Saúde, mostrou com altivez e perspicácia que jamais se omitiu às questões existentes, pelo contrário, sempre buscou solucionar os problemas de forma transparente.
A vida desse bravo paraibano ilustre não tem sido fácil, porém deve-se reconhecer sua luta em prol do bem-estar de uma nação já tão combalida econômica e socialmente.
Em relação à vacina, que antes era algo imaginário, já que havia sintomas de que seu antecessor trilhava por caminhos tortuosos, a gestão de Marcelo no Ministério da Saúde transformou as ações e hoje o Brasil já se coloca entre os que mais se vacinaram no mundo, superando até os Estados Unidos, a maior potência mundial.
Jornalista Gildo Araújo e Alagoa Grande
Blog rafaelrag
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