Docentes de 5 campi da da UFCG, Campina Grande, Pombal, Sousa, Sumé e Cuité, decidiram em assembleias realizadas, hoje, 17 de junho de 2015, aderir a greve por tempo indeterminado, tendo início no dia 25 de junho. Somente no ginásio de esporte do campus Campina Grande, o resultado foi contrário a greve, mas no total resultou em 249 professores contra e 264 favoráveis a greve. Os docentes da UFCG, dos campi Patos e Cajazeiras, já estavam em greve,
A pauta foi a mesma nos 5 campi: 1) Informes, 2) avaliação e deflagração de Greve das IFES na ADUFCG a partir do dia 25 de junho e 3) Encaminhamentos.
Agora são professores e funcionários em greve na UFCG.
Este filme eu já vi, greve opor tempo indeterminado com poucos docentes e funcionários na intuição. Muitos vão ficar recebendo sem trabalhar. Defendemos uma maneira alternativa de reivindicar do governo federal, fazendo manifestações juntamente com os professores, estudantes e funcionários, com paralisações, mas sem fazer greve por tempo indeterminado. Afirmações do professor Rafael Rodrigues.
A pauta foi a mesma nos 5 campi: 1) Informes, 2) avaliação e deflagração de Greve das IFES na ADUFCG a partir do dia 25 de junho e 3) Encaminhamentos.
Agora são professores e funcionários em greve na UFCG.
Este filme eu já vi, greve opor tempo indeterminado com poucos docentes e funcionários na intuição. Muitos vão ficar recebendo sem trabalhar. Defendemos uma maneira alternativa de reivindicar do governo federal, fazendo manifestações juntamente com os professores, estudantes e funcionários, com paralisações, mas sem fazer greve por tempo indeterminado. Afirmações do professor Rafael Rodrigues.
Veja um vídeo e as imagens da assembleia geral, no campus Cuité, no auditório do Centro de Educação e Saúde (CES) superlotado, tendo um bom número de estudantes e 69 docentes presentes. Depois de muitas intervenções a favor e contra a greve, o resultado da votação foi o seguinte: 41 votaram favoráveis, 25 contra e 3 abstenções.
A reunião foi coordenada pelo professor João Batista de Cuité e o professor Berto de Campina Grande, ambos representantes da ADUFCG. Os docentees reivindicam um aumento salarial linear de 27%, reestruturação da carreira docente e melhores condições de trabalho.
A reunião foi coordenada pelo professor João Batista de Cuité e o professor Berto de Campina Grande, ambos representantes da ADUFCG. Os docentees reivindicam um aumento salarial linear de 27%, reestruturação da carreira docente e melhores condições de trabalho.
Vídeo mostrando a contagem dos votos.
Muitos estudantes ficaram do lado de fora do auditório.
Veja mais imagens, clique em mais informações.
Blog rafaelrag
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