Em todas as
pesquisas realizadas pelos grandes institutos para aferir o conceito que
s brasileiros têm do governo Dilma a saúde aparece como o maior
problema do país. Vê-se, a partir dessas constatações, ser o problema
nacional. De ponta a ponta do Brasil a população reclama um serviço de
saúde digno.
O SUS - Sistema Único de Saúde -, nosso
mecanismo de gestão da saúde, é tido como avançado e serve de modelo
para outros países. Entretanto, desde que foi criado que não opera
plenamente, permitindo o quadro precário que enfrentamos. Fazer o SUS
atingir sua finalidade é o grande desafio do poder público. Para isso,
no entanto, é indispensável que os entes federados - União, Estados e
Municípios - assumam suas responsabilidades no funcionamento do sistema.
Na Paraíba, o governo estadual vem
tentando a organização do SUS. Em suas abordagens sobre o assunto, o
governador Ricardo Coutinho tem dito que falta dinheiro, mas igualmente
falta boa gestão do serviço público de saúde.
Em Guarabira, por exemplo, o governo do
Estado criou mais 47 novos leitos no Hospital Regional, sendo parte de
pediátricos. A UPA - Unidade de Pronto Atendimento - entrou em
funcionamento. Essas ações já foram suficientes para gerar maior grau de
satisfação da população, vez que, entre outros resultados, conseguiram
resolver um sério problema: a ausência de qualquer atendimento de
pediatria.
Embora com os avanços obtidos, é
necessário que os municípios cuidem de sua parte, pois, do contrário,
esse bom momento não perdurará. Na UPA, o Ministério Público constatou
que 80% dos 200 atendimentos diários deveriam ser realizados pela
atenção básica, de responsabilidade das prefeituras, cujo programa mais
emblemático é o PSF (Programa Saúde da Família).
Portanto, a população de cada cidade
deve estar atenta e cobrar dos prefeitos que façam aquilo que lhe cabem,
pois o Estado tem buscado realizar sua parte, apesar de, claro, ainda
ter muita coisa pela frente.
Célio Alves
Blog rafaelrag com o nordeste1
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