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Professor Ricardo Galvão Toma Posse Como Presidente do CNPq
Adendo do blog rafaerlag. O CNPq precisa fazer um trabalho de acompnhamento de seus ex-bolsistas d mestrade e doutorado nas instiuições de encisno do Brasil. Uma maneira simples de incentivar a continuação a pesquisa seria garantir pelo menos uma bolsa de estudos de iniciação científica, para o professor selecionar um estudante em seu projeto de pesquisa. Um erro nos criétios de seleção do PIBIC é colocar todos os cursos em pé de igualdade, isso é contraditório. Por exemplo, na UFCG, o curso de engenharia elétrica e ciência da computação têm bosoa de estudos nos níveis de mestrado doutorado e pós-doutorado. Os recéns criados cursos de Licenciatura em Física de Cuité e Cajajzeiras, competem no memos processo de seleção do PIBIC da UFCG.
Na tarde de 17 de janeiro, tomou posse como Presidente do CNPq o professor Ricardo Galvão, ex-diretor do CBPF, atual Conselheiro da SBF e seu ex-presidente. A sessão foi conduzida pela Ministra de Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos e prestigiada por inúmeros políticos, reitores e cientistas, dentre os quais a Profa. Helena Nader, Presidente da Academia Brasileira de Ciências, o Prof. Renato Janine, Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência e a Profa. Débora Menezes, Presidente da SBF.
Compuseram a mesa, além da Ministro e do Prof. Galvão, a Profa. Mercedes Bustamante, Presidente da Capes e o Prof. Evaldo Vilela, ex-Presidente do CNPq.
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A cerimônia começou com um discurso do Prof. Galvão, que mencionou um artigo publicado pela Profa. Márcia Barbosa sobre a perseguição sofrida por Hipátia de Alexandria, numa analogia ao embate que ele, enquanto Presidente do INPE e defensor da ciência, travou com o ex-Presidente Bolsonaro e concluiu que “derrubamos a truculência negacionista neste país”, quando se emocionou e emocionou toda a platéia. A Ministra Luciana Santos, em seu discurso, disse que a ciência está de volta com todo seu vigor e anunciou a recomposição integral do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT). Ela encerrou a cerimônia com um viva à ciência e um viva à democracia, secundada por todos os presentes.
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