Foto a internet.
Eu e minha mãe Josefa de Lima Rodrigues(Nice, em memória) já viajamos de trem, partindo da estação de Alagoa ⁶Grande, passando por Mulungu e chegando em João Pessoa. Saudades. Professor Rafael Rodrigues.
A verdade é nua e crua: quase tudo em Alagoa Grande, não passa de enrolação...
Entre todos, Martinho, que você mencionou, a cidade deixou de ser o que um dia foi: no passado o trem que partiu, Alagoa Grande, porém, nele estacionou!
Na estação, está uma placa de mentirinha que, como eles, é pura enganação... Placa esta, em letrinhas góticas, que alimentam um povo com cabresto, em venta posta, calado, votando em vereador, que soma “espetacular” degradação.
Dando eles, cartas brancas para a administração, demonstração pura de covardia do legislativo que, ao virar da eleição, pula logo de vagão! Contudo, povo pobre humilde de Alagoa Grande, não se preocupe muito não, que novas promessas virão!
Como se sabe, a cidade faz tempo, não é mentira não, lembra mais o que fazia a administração das Capitanias Hereditárias: em família, passava de mão em mão. De longe, do canavial dos engenhos, da usina, olhando a pequena Estrada, ora reformada, uma bela estação, preservada, nos trilhos da conservação.
Já a estação de Alagoa Grande, meu Deus... não! Todavia, a boca miúda, dizia-se que verba veio de Brasília, mas sumiu nos trilhos da corrupção. Como não tenho como provar, não vou entrar nesse vagão que me parece coisa de intriga da oposição na cozinha da gestão.
Oposição esta, que basta um estalar de dedos para ela calar, por conta do confortável assento do vagão cheio de benefícios que nele estão. Por outro lado, do tempo que passa, rebusco uma Jacaraú da vida que deu um vereador de nome Perón Filho que de lá foi tirado por defender o seu Torrão!
Se valeu o que Perón fez? As denúncias? As cantadas vistas no submundo da corrupção? Não cabe a mim julgar... No máximo comentar, pois, denunciar falcatruas, não aceitar cantadas da gestão, é para os poucos escolhidos neste mundo dotado de ambição.
A bem da verdade nua e crua, o bom senso deve prevalecer: o corrente, o comum mesmo, é assubir no vagão para se beneficiar do dinheiro da ilusão, vinda da miséria alheia, tirada de quem não tem o pão para a Ceia de Natal, de abraços e beijos de pura tapeação.
Neste triste trem de promessas mentirosas, esperanças alimentam o Natal do povo que enche a barriga da gestão. Tadinho do povo pobre e humilde de Alagoa Grande que vive a espera do próximo trem da ilusão.
Se preocupe não gente da barreira, do Quilombo, da Usina Tanques dos canaviais!... Na estação tem um fusca que, do avô ao neto, passando pelo Sobrinho que nova placa na estação aqueles lá ferrarão.
Vejam que dois imóveis ladeiam a estação! Eles tomaram os espaços para reforma e ampliação! Não tenho dúvidas que foi fruto de negociação: alguém que não pagou, mas recebeu “por doação” de votos devidamente depositados nas urnas em dia de eleição.
A ferro e fogo afirmo: o trem não voltará, tampouco a estação eles reformarão... Quem sabe apareça um vereador, com sangue “peronista” para enfrenar um bisneto que esfrie a ferradura da marcação!
Feliz Natal!





Por Deusemar Chaves.
Blog rafaelrag






Antônio Oliveira de Irajuba-BA. Estou vendo o trem dos velhos tempos, locomotiva a lenha, que não existe mais. Estou no sítio de Irajuba-BA. Feliz Natal para você e família.
ResponderExcluirValeu 👍 Feliz Natal e próspero Ano Novo.
ExcluirJoão Melo. A estação dessa foto, não é da estação de Alagoa Grande-PB. Mas, lembra a nossa estação.
ResponderExcluirValeu 👍 Adicionei o quadro da estação de trem de Alagoa Grande-PB, que tenho na sala de minha casa.
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