A possibilidade de impeachment da presidente Dilma Rousseff ganha espaço nos meios de comunicação internacionais. Muitos veículos fazem referência ao vídeo divulgado no dia 15 de abril nas redes sociais, em que a presidente faz um dos mais duros ataques ao que classifica como "aventura golpista".
O jornal argentino Clarín traz na capa a crise política no Brasil e cita frase da presidente: "A denúncia contra mim não passa de uma fraude”.
No períodico espanhol El País, a notícia é que o Brasil vive catarse coletiva do impeachment e que a presidente, reeleita há apenas 15 meses, tem pouca probabilidade de evitar o impedimento.
Já o New York Times afirma que a “política brasileira é um esporte sangrento” e que a batalha doimpeachment está inflamando paixões como nunca ocorreu antes.
A agência de notícias portuguesa Lusa traz a notícia de que Dilma cancelou encontro com movimentos sociais para se reunir com líderes parlamentares, em um último esforço para barrar o pedido de impeachment na Câmara dos Deputados.
A inglesa BBC noticia que a presidente acusou aqueles que apoiam seu impeachment de “condenar um inocente para proteger os corruptos”.
O jornal americano The Washington Post afirma que, ao contrário de golpes de Estado da América Latina no século 20, a atual turbulência do Brasil não envolve exércitos e derramamento de sangue, mas que o país pode ver uma mudança de regime, um "golpe suave".
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No Reino Unido, o The Telegraph diz que Dilma Rousseff apelou à nação contra o que chamou de “golpe de Estado” por rivais “corruptos” nas últimas horas antes da discussão do processo de impeachment.
Blog rafaelrag com o jornal a União
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