O sítio de Paquivira fica a 8km do centro da cidade de Alagoa Grande, passando pelo sítio Paturi, tem uma escola municipal para a primeira fase do ensino fundamental, que há quase 2 meses está sem aulas porque o carro não pode subir com as professoras. Devido as recentes chuvas a estrada ficou intransitável, prejudicando também os pequenos agricultores para levar as suas frutas e verduras para feira-livre de Alagoa Grande.
Recentemente, o professor Rafael Rodrigues visitou a casa da viúva dona Luzia (mais conhecida por Nita), que trabalha com uma horta e têm plantios de laranja bahia, banana, mamão, cana de açúcar, pitomba, manga e cajú.
Filhas e netas de Dona Luzia, na serra de Paquivira
As principais reivindicações do agricultor Milton é alargar um barreiro de sua sogra Dona Luzia e ver a máquina continuar o trabalho da operação tapa-buraco, que há 15 dias iniciou e não concluiu.
Veja o agricultor Milton Nascimento trabalhando para alargar o barreiro de dona Luzia. Ele informa que só poderá conseguir com a máquina da prefeitura.
O jovem Jotinha, secretário de infraestrutura informou para o professor Rafael Rodrigues, se não for possível concluir os trabalhos na serra da Paquivira essa semana, ele garante que fará na próxima semana.
Cida, presidente da associação quilombola Caiana dos Crioulos, acabou de informar por telefone que as máquinas da prefeitura estão restaurando a estra quilombola. Esta foi uma das nossas reivindicações no programa informativo GEMAG do último domingo. Ela lembrou também que na região tem professoras formadas na escola Normal, que já lecionaram nas escolas da Paquivira e do Quilombo, mas hoje estão desempregadas.
Blog rafaelrag
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