O professor Rafael fala de alguns casos de dengue na zona Rural de Alagoa Grande e faz uma proposta de que seja feito um trabalho imediato com equipes de voluntários, decretando guerra ao temido mosquito, coordenada por um agente de saúde. Hoje, 18 de maio, ele conversou com Haroldo da Vila São João que gostou muito da ideia e diz está com dengue. Esta proposta será apresentada na reunião do conselho municipal de saúde, na quinta-feira, no hospital municipal.
Uma mulher, moradora da Rua Osorio Paes, dá um depoimento tramático sobre os vários casos de suspeitas de pessoas doentes devido a picada do mosquito Aedes Aegypti, no centro da cidade de Alagoa Grande. Ela pede, em nome de Jesus, ao prefeito Bôda para sair do gabinete e visitar as ruas. Veja o vídeo.
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nesta quarta, 18, às 17:30h.
Blog rafaelrag
Dona Ieda Carneiro, mãe do deputado Bosco Júnior. Tem razão Rafael, cada pessoa tem que começar pela sua casa, o caso é seríssimo. Não se pode omitir, é uma epidemia, e o poder publico também fazer sua parte, além de recolher o lixo, limpar, capinar, como você mostrou vários locais, com matagal, lixo, água estagnada, coquem os agentes de epidemias, os agentes de saúde, fazer uma geral, na cidade, nos distritos, em Juarez Távora soube que foi feito um trabalho grande, agentes de saúde, um mutirão e
ResponderExcluircolocando remédio nos focos, merece aplausos.
ResponderExcluirDona Ieda Carneiro, mãe do deputado Bosco Júnior. Retificando colocar os agentes de saúde, epidemológicos, serviço de limpeza urbana Vamos lutar contra epidemia.
Suenio Guerrero Nascimento. O problema é que na nossa cidade e pouca informação ou quase nem uma, essa doença e uma das piores que já vi e senti na pele, não vai virar epidemia Alagoa Grande, já está com epidemia de dengue zica e chicugunia. Acorda pessoal ou a nossa cidade vai ser extinta p um mosquito ...
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ResponderExcluirSuenio Guerrero Nascimento. Lembrando que fiquei doente justamente em Alagoa grande ,quando viajei agora em abril .
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ResponderExcluirMarilene Sobral Eu não compreendo a omissão diante de um problema tão grave. Lembro-me de quando foi a primeira mobilização no combate ao Aedes nas escolas me dirigi na secretária atrás de material de divulgação não encontrei nada. Mas, trabalhei a temática com os recursos que eu tinha fazendo milagres que é de práxis na nossa profissão. Se fazemos a prevenção na nossa casa, como fica as ruas, a questão dos entulhos, as visitas dos agentes de endemias, o fumacê. O que nos resta ficar doentes, pois a nossa família foi vitimada, ainda estou sofrendo comprometendo a nossa vida e o nosso trabalho com atestados. Sem falar dos casos que sabemos de pessoas que chegaram a óbitos decorrente dessa grave epidemia. Estamos pedindo socorro.
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ResponderExcluirElainy Oliveira Radialista. Um descaso total Emoticon frown
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