Durante um ano recebeu bolsa de doutorado do CNPq e o salário de professor da UFPB.
Professor Rafael, no quarto andar do prédio do Instituto de Física da UFCG, onde funciona alguns laboratórios.
O professor Rafael de Lima Rodrigues fez o seu curso de doutorado em ciência Física no instituto de Física da UFRJ, recebendo a bolsa de estudo do CNPq, em dois anos e quatro meses. Entrou em agosto de 1990 e defendeu sua tese de doutorado, em 12 de novembro de 1992, sob a orientação do professor indiano titular Arvind Narayan Vaydia, em memória. Título proposto pelo orientador, simetria dinâmica de alguns sistemas quânticos. O professor Rafael tinha sugerido o seguinte título: estados coerentes, funções de Green e supersimetria em mecânica quântica. A sua teve teve 4 trabalhos publicáveis em periódicos científicos internacionais. Depois de sua defesa ele publicou 3 deles e ainda tem um trabalho de sua tese de doutorado para ser publicado sobre a seção e choque de um Neutron interagindo em um campo magnético externo. Ele publicou dois trabalhos sobre os estados ligados magneticamente de um Neuron, um usando as funções de Green e o outo usando a supersimetria em mecânica quântica. O terceiro trabalho publicado de sua tese de doutorado foi sobre os estados supercoerentes em mecânica quântica.
No seu segundo ano de pesquisa, durante o seu urso de outorado na UFRJ, o professor Rafael apresentou 6 trabalhos no Encontro Nacional de Teoria de Campos, em 1991, tendo sido publicado no formato de mini-artigo de 4 páginas nos anais desse evento.
Em 1989, o professor Rafael havia sido classificado em dois concursos públicos para professor de Fisica, um na UFBA, em Salvador-BA e o outro na UFPB, campus V de Cajazeiras-PB. Ele foi nomeado para a UFPB, no então campus V de Cajazeiras, no início de 1991, se apresentou dizendo que precisava de 6 meses para concluir a sua tese de doutorado e o Departamento de Ciências Exata e da Natureza da UFPB autorizou por um ano, justificando que seria o primeiro doutor em Física e será muito importante para o desnevolvimento da eucação para o sertão Paraibano.
O professor Rafael voltou imediatamente para o Río de Janeiro e com a ajuda do seu ex-orientador do curso de mestrado na UFPB, campus I, o professor indiano Jambunatha Jayaraman, em memória, conseguiu melhorar sua tese e foi aprovado na UFRJ.
Após lecionar por 16 anos na Terra que ensonou a Paraiba a Ler, em 2007, o professor Rafael foi transferido para a UFCG, campus Cuité, porque tinha sido aprovado e classificado em um concurso público para professor de Física de Cuité.
O professor Rafael participou esse ano de dois eventos: De 26 a 29 de setembro do III (Encontro de Primevera da Sociedade Brasileira de Física(EPSBF), em Niterói-RJ e de 4 a 6 de outubro, do XIII Workshop de Física Teórica do CBPF, na Urca, no Rio de Janeiro. Ele visitou também o instituto de Física da UFRJ, no último dia 9 de outubro e no dia seguinte, ele retornou para a Paraíba.
Professor Rafael Rodrigues visitando a PUC-RJ, na sexta-feira, 6 de outubro, para receber uma declaração de quando ele tabalhou de carteira assinada, ministrando aulas de Física Experimental em 1989 e 1990. Em agosta de 1990, ele iniciou o seu curso de doutorado em Ciência Física na UFRJ.
Almoçando na PUC.
O interesse do professor Rafael pela pesqusia em Física quântica, iniciou no curso de Bacharelado, tendo sido estudante de iniciação científica no projeto de integrais de trajetária em mecânica quântica, sob a orientação do professsor Valdir Bezerra. Este lecionou duas disicplinas do currículo profissional para o profesor Rafael: Mecânica quântica I e II. Mesmo tendo concluído o curso de graduação, ele conseguiu ficar com a bolsa de iniciação científica do CNPq, por mais 6 meses, como estudante do curso de mestrado. O professor Rafael tinha direito de receber a bolsa de mestrado, mas tinha chegado dois estudantes de Mato Grosso Valter e Romildo e um de São Luís. Ele sugeriu ao coordenador do curso de mestrado, professor Basílio Baseia(irmão do professor Dionísio Baseia), repassar a sua bolsa para um dos estudantes que vieram de longe e precisavam da bolsa. No semestre seguinte, o professor Rafael conseguiu a sua bolsa de estudo do mestrado e em suas pesquisas escreveu sua dissertação com 4 trabalhos publicáveis, sob a orientação do professor indiano Jambunatha Jayaraman(em memória). Ele decidiu por conta própria fazer três disciplnas optativas que serviram de base para o seu curso de doutorado: Teoria de Campos I com o professor Vitor Rivelles(em memória), recém chegado de seu curso de doutorado na Inglaterra, Física Matemática III com o professor César Bonatos e Teoria de Grupo aplicado a Física com o professor Jayaraman(em memória). As disciplinas obrigatórias do curos de mestrado em Física na UFPB e seus professores: mecânica quântica, professor Jayaraman, eletromagnetismo, César Bonatos e Mecânica Estatísitca II, João Mediros.
O professor Rafael de Lima Rodrigues concluiu o seu curso de Bacharelado em Física durante 3,5 anos, quando o mínimo seria 4 anos. Durante o seu curs de mestrado em Físiva na UFPB, lecionou pela primeira vez, na escola estadual de ensino médio Liceu Paraibano, em 1987, em um trabalho voluntário, como presidente da Associção de Pós-graduação(APG) da UFPB. Nessa sua proposta dos estudantes de curso de mestrado de adotar as escolas estaduais presicasando de professores, recebeu a declaração do diretor do Liceu Paraibano de docente da disciplina de Física do 2o. ano, pelo período de um ano, podendo ser aproveitada no tempo de sua aposentadoria, que está perto de acontecer.
Os estudantes Rafael Rodrigues e Ajay Chaba tentaram concluir o curso de Bacharelado em Física em 3 anos, mas somente Ajay, filho de professor do curso de Física da UFPB conseguiu e foi trabalhar na Petrobás, no Rio de Janeiro. Ele era filho do indiano professor titular do departamento de Física da UFPB Amar Chaba(em memória), um dos fundadores dos curso de doutorato em Física na UFPB. Naquela época, ambos foram os únicos que concluíram a graduação em 3,5 anos e 3 anos.
Agora, é impossível concluir o curso de Bacharelado em Física em menos de 4 anos porque o sistema não permite. Na verdade, em pleno avanço tecnologico já poderia ter reduzido esse tempo para no mínimo 3 anos. Afirma o professor Rafael.
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Professor Rafael em frente ao instituto de Física da UFRJ, no dia 25 de setembro de 2023, na véspera do início do III Encontro da Primavera da Sociedade Brasileira de Física, realizado na UFF, em Niterói-RJ.
Blog rafaelrag
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