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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

OS PODERES PÚBLICOS AINDA NÃO TOMARAM AS PROVIDÊNCIAS CABÍVEIS PARA TIRAR A FAMÍLIA DE MANOEL E ALRINDA DA ÁREA DE RISCO, NA SAÍDA DE ALAGOA GRANDE

 UMA FAMÍLIA QUE VIVE COM AS MÍNIMAS CONDIÇÕES DE SOBREVIVÊNCIA E PEDE AJUDA PRINCIPALMENTE PARA SAIR DA ÁREA DE RISCO, EM ALAGOA GRANDE
 
 Na quarta-feira, 29 de janeiro, ao fazer mais uma visita a família de Arlinda e Manoel, o professor Rafael Rodrigues, que vem reivindicando desde a administração do ex-gestor Bosco Júnior, ainda não não recebeu nenhum representante do atual gestor Bôda, como por exemplo,  a secretária de assistência social, Marilene, para visitar aquela família carente; o segundo motivo foi o fato da família carente ter aumentado para oito filhos porque tiveram mais um filho, no ano passado. Após a morte uma criança, Arlinda engravidou e teve outro filho. A sua casa de taipa, a cerca de 2km, da saída de Alagoa Grande para Juarez Távora, está em uma área de risco.
É de extrema necessidade para que seja tomada uma medida de urgência com a finalidade de amenizar esta situação difícil por que passa esta família, que pretende sair desta casa o mais rápido possível devido ao  constante perigo de um acidente com as crianças por algum carro. 
Em 2012, registramos uma campanha da rádio Piemonte e a entrega da  cesta-básica doada pelo Monsenhor Nicodemos da Igreja Católica de Alagoa Grande, para a família de Dona Arlinda, que foi entregue, pela professora Elza Rodrigues Farias.
Veja na foto abaixo o perigo de acontecer uma tragédia, se o carro sobrar na curva cairá em cima da casa de Dona Arlinda. Por isso, que o seu Manoel (sentado na frente da casa) está muito preocupado.
Em tempo, em 4 de março de 2012, foi postada a seguinte matéria:

Uma família que vive sem a expectativa de um amanhã

Conheça o drama de um homem que não pode trabalhar e tem que conviver com a fome e a falta de ajuda que sua família passa

Sem a disposição de trabalhar, Manoel faz o que pode para dar uma vida melhor a toda sua família, mas a fome é um monstro implacável que não perdoa aqueles que não a resistem, e convive na família todo dia. Com a insuficiente renda de R$ 240 reais do Bolsa Família tirada por sua esposa, Arlinda Bento Tomáz, de 32 anos, a feira mensal é a única coisa que dá pra comprar para dentro de uma casa frágil, feita de barro, desestruturada, sem nenhuma rede de esgotos e localizada numa região de alto risco. As outras necessidades , a exemplo do vestuário das crianças e dos móveis para casa vêm de ações filantrópicas.

Ao ser questionado pela reportagem da Rádio Rural, Manoel afirmou que não recebeu nenhuma ajuda da Prefeitura de Alagoa Grande, e que foi difícil até conseguir um enterro digno para seu filho mais novo que não resistiu a situação de miséria vivida pela família e morreu, dois dias depois de nascido. Ele pede às autoridades competentes um lugar mais seguro para que todos possam viver um pouco mais seguros. 

Veja a matéria completa, favor clique em

http://rafaelrag.blogspot.com/2012/03/o-reporter-jose-feliciano-denunciou.html

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